sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Responsabilidades à parte...


03/06/05

Minha surpresa foi, na frente de outra aluna, depois de A. A. fazer aquela pergunta de sempre (Qual o seu problema?) e eu dar a resposta de sempre (você), ele dizer: “Esse história de você sempre dizer que eu sou seu problema só mostra o quanto você está apaixonada por mim, e eu já te disse que estou aberto prá gente conversar”. Ele usa muito bem as palavras, e eu só pude dizer “Vai esperar sentado, então”. Mas ele não sabe o quanto estou carente, e só de pensar nele fico doida.

À noite fui com a D, a N e a J ao cinema assistir “Casa de Areia” – que bela porcaria! Cruzada valeu muito mais, mesmo sem comida depois. E olha que dessa vez a gente comeu muito bem antes do filme. Mas eu ainda estou maluca prá ver “Star Wars – episódio III”. Não sei o que me deu que comecei a ficar fã dessa série e estou doida prá assistir os seis episódios de uma vez só. Até comprei uma revista especial com tudo sobre a saga.

À noite, antes de dormir, assisti o filme “A intérprete”. Chorei muito, não sei nem se foi pelas muitas pessoas assassinadas que são citadas durante todo o filme, pela relação com a África, ou foi pelo desejo que tenho de ser compreendida e amada como sou. É tão difícil assim? Não pode ser...

Hoje chegou minha nova remessa de mil cartões de visita (por que esse nome, afinal?), que ficaram muito fofos. Graças a Deus tenho material para a divulgação. Isso me deixa muito mais aliviada. Pena que, infelizmente, não posso confiar no A. C. para NADA! E, por “falar” nisso, que mal testemunho ele está dando aqui. Às vezes me sinto envergonhada por ele, por ele ser considerado o aluno mais chato do curso (ganhou até do J!) e por não se dispor a servir em nada, em só pensar em dinheiro, etc. É uma pena. Me arrependi até de ter incentivado e falado em favor deles. Nem cabeça prá orar com a esposa dele tenho, porque não creio ser a pessoa mais indicada prá isso. Sei que estou me abstendo de uma responsabilidade que o Senhor pode me capacitar prá assumir, mas não quero assumir isso. Aqui as pessoas parecem estar acostumadas a não fazer aquilo que não lhes diz respeito, é um passa a bola direto aqui – “Ah, não, fala com fulano que ele é quem é responsável por isso, não posso fazer isso por você, etc”, quando em muitas situações poderia ser diferente.

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Responsabilidades à parte...


03/06/05

Minha surpresa foi, na frente de outra aluna, depois de A. A. fazer aquela pergunta de sempre (Qual o seu problema?) e eu dar a resposta de sempre (você), ele dizer: “Esse história de você sempre dizer que eu sou seu problema só mostra o quanto você está apaixonada por mim, e eu já te disse que estou aberto prá gente conversar”. Ele usa muito bem as palavras, e eu só pude dizer “Vai esperar sentado, então”. Mas ele não sabe o quanto estou carente, e só de pensar nele fico doida.

À noite fui com a D, a N e a J ao cinema assistir “Casa de Areia” – que bela porcaria! Cruzada valeu muito mais, mesmo sem comida depois. E olha que dessa vez a gente comeu muito bem antes do filme. Mas eu ainda estou maluca prá ver “Star Wars – episódio III”. Não sei o que me deu que comecei a ficar fã dessa série e estou doida prá assistir os seis episódios de uma vez só. Até comprei uma revista especial com tudo sobre a saga.

À noite, antes de dormir, assisti o filme “A intérprete”. Chorei muito, não sei nem se foi pelas muitas pessoas assassinadas que são citadas durante todo o filme, pela relação com a África, ou foi pelo desejo que tenho de ser compreendida e amada como sou. É tão difícil assim? Não pode ser...

Hoje chegou minha nova remessa de mil cartões de visita (por que esse nome, afinal?), que ficaram muito fofos. Graças a Deus tenho material para a divulgação. Isso me deixa muito mais aliviada. Pena que, infelizmente, não posso confiar no A. C. para NADA! E, por “falar” nisso, que mal testemunho ele está dando aqui. Às vezes me sinto envergonhada por ele, por ele ser considerado o aluno mais chato do curso (ganhou até do J!) e por não se dispor a servir em nada, em só pensar em dinheiro, etc. É uma pena. Me arrependi até de ter incentivado e falado em favor deles. Nem cabeça prá orar com a esposa dele tenho, porque não creio ser a pessoa mais indicada prá isso. Sei que estou me abstendo de uma responsabilidade que o Senhor pode me capacitar prá assumir, mas não quero assumir isso. Aqui as pessoas parecem estar acostumadas a não fazer aquilo que não lhes diz respeito, é um passa a bola direto aqui – “Ah, não, fala com fulano que ele é quem é responsável por isso, não posso fazer isso por você, etc”, quando em muitas situações poderia ser diferente.