quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Meu amigo



Quer ser meu amigo
Caminhe comigo
E me conheça
Antes de me julgar.

Quer ser meu amigo
Não use meus ditos
Nem minha saúde
Prá me censurar.

Quer ser meu amigo
Me fale a verdade
Não conte a metade
Só prá agradar.

Quer ser meu amigo
Me dê uma chance
Prá eu dar o meu lance
e participar.

Quer ser meu amigo
Fale comigo
Não espalhe bobagens
Só por falar.

Quer ser meu amigo
Torça por mim
Caminhe ao meu lado
Até o meu fim.


(Angela Natel – 31/10/2013)

sábado, 19 de outubro de 2013

Nota importante para os desinformados:

 A pessoa bipolar age de acordo com o seu humor, e este, o humor, muda de forma muito rápida e extremada.
Trata-se de algo que pode ser controlado com tratamento, inclusive com medicação apropriada. Medicada, a pessoa age como qualquer outro cidadão, e deve ser tratado dignamente como tal.

 Qualquer ato de preconceito, restrição moral ou calúnia é crime!

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

'Alberto Passos Guimarães, um autodidata que lutou pela justiça social'

"Um alagoano nascido em 1908 que nunca frequentou uma faculdade e mal terminou o colégio deixou uma obra rica e que merece ser estudada. Ele escreveu, entre outras coisas, sobre Economia, Estatística e sobre a questão agrária. O nome dele é Alberto Passos Guimarães, um autodidata que lutou pela justiça social".
Assim o jornalista Diego Barros inicia a descrição desse militante do PCB quando da inauguração da Biblioteca Alberto Passos Guimarães, ligada ao Instituto de Terras e Reforma Agrária de Alagoas (Iteral).


"Ele tinha um desejo de mudança que permitisse a construção de uma sociedade igualitária e democrática. Nunca freqüentou as salas de aula de uma universidade. Mal terminou o colégio, pois precisava trabalhar para ajudar o pai no sustento da casa. Mesmo assim, Alberto Passos Guimarães, alagoano nascido em Maceió em 1908, deixou obras que merecem ser estudadas e conhecidas pelos alagoanos. Ele tinha especial interesse por economia e pela questão agrária, mas as questões políticas de forma geral também lhe interessavam, tanto é que ele se filiou ao Partido Comunista Brasileiro (PCB) muito jovem e se engajou na luta pelo socialismo.
Alberto Passos Guimarães se tornou autodidata e carregou por toda a vida o gosto pela leitura e pelos estudos. Agora, no ano de seu centenário, ele empresta seu nome à biblioteca do Instituto de Terras e Reforma Agrária de Alagoas (Iteral), inaugurada com a presença do filho do intelectual, o cientista, físico e professor Alberto Passos Guimarães Filho, que veio do Rio de Janeiro, onde mora, especialmente para a inauguração da biblioteca.
A MILITÂNCIA POLÍTICA - Como forma de lutar pela justiça social, em 1931 Alberto Passos Guimarães iniciou sua militância no PCB. A atuação como jornalista no jornal A Vanguarda Operária é uma evidência da sua ligação com o movimento operário alagoano. Por esse motivo, foi perseguido e viveu na clandestinidade, tendo que sair de Maceió. Fugindo da perseguição política, morou em Salvador e no Rio de Janeiro, onde trabalhou como representante comercial e depois na Rede Ferroviária Federal. Na década de 1930, quando ele ingressou no PCB, o projeto político desse partido se apresentava como uma possibilidade de realizar as mudanças desejadas no país. Na década de 1950 e no começo dos anos de 1960, uma série de situações, como a crise do stalinismo e o fomento do nacionalismo no Brasil, acentuaram divergências em torno da análise que o partido realizava sobre o país e as medidas que defendia para sua transformação social. Alberto Passos Guimarães, bem como Caio Prado, participaram desse período de discussões, se posicionando no debate político e, desse modo, expondo as cisões que ocorriam no PCB.
O predomínio das idéias de Alberto Passos Guimarães sobre a questão agrária no PCB aponta para a transformação democrático-burguesa do país com a consolidação do capitalismo, extinção do feudalismo e luta contra o imperialismo, pela via pacífica.
A VIDA INTELECTUAL - Passos Guimarães foi comerciante e jornalista e trabalhou ao lado de Aurélio Buarque de Holanda, Rachel de Queirós e Valdemar Cavalcanti. A geração de que Alberto Passos fez parte é composta também por José Lins do Rêgo, José Auto, Jorge Amado – que esteve em Alagoas para interagir com esse grupo e estar ao lado, especialmente, de Graciliano Ramos – Manoel Diegues Júnior, Carlos Paurilio, Mendonça Júnior, Mário Palmeira, Rui Palmeira, Jorge de Lima, Raul Lima, Aloysio Branco, Mário Brandão e Graciliano Ramos, que era o mais velho dessa turma, mas com quem Alberto Passos convivia na Maceió da década de 1930.
Parte desse grupo se aglutinava a partir de acontecimentos culturais que acabaram marcando a vida literária alagoana, como a Academia dos Dez Unidos; Paródia da Academia Alagoana de Letras; Festa da Arte Nova, uma espécie de Semana de Arte Moderna realizada em apenas um dia; e, por último, o Grêmio Literário Guimarães Passos, ambiente de poetas e prosadores que tinham, na época, menos de 25 anos de idade. Alguns componentes dessa turma se reuniam sempre nos finais de tarde no Bar Central e no Bar do Cupertino, no Centro de Maceió.
Passos Guimarães também trabalhou no IBGE e colaborou com a Enciclopédia Mirador. Como jornalista, Alberto Passos Guimarães trabalhou e colaborou nos jornais Imprensa Popular, Para Todos eHoje. Participou na redação de um documento que mudou os rumos do PCB em 1958 e ficou conhecido como Declaração de Março, que passou a atribuir maior relevância à questão democrática, e à participação no jogo político democrático.
Alberto Passos Guimarães e Valdemar Cavalcanti fundaram e dirigiram, em 1931, a revista literária Novidade. Esse periódico abriu novos caminhos para os jovens intelectuais de Alagoas e até hoje essa revista é uma referência no meio acadêmico e literário. Certa vez, Valdemar Cavalcante falou para o escritor Dênis Moraes, autor da biografia de Graciliano Ramos: “Éramos todos curiosidade e perplexidade. Queríamos ver o que estava acontecendo e o que iria acontecer, não em Maceió, nem em Alagoas, mas no Brasil e no mundo. Não só na literatura, nem na arte, nem nas ciências diversas, mas na vida".
LEMBRANÇAS DO FILHO - Durante a inauguração da biblioteca do Iteral, Alberto Passos Guimarães Filho afirmou que toda a família se sente muito grata pela homenagem e frisou que essa é uma homenagem a muitas pessoas que lutaram pela reforma agrária. Ele disse que lembra do esforço de seu pai a vida toda para compreender a questão agrária no Brasil e que ele tinha paixão pela justiça social, o que o levou a ser um militante político por toda a vida.
“Parte desse esforço era para conhecer os dados brutos sobre o Brasil, de um lado, e de outro armar ferramentas de análise para compreender essa realidade. Um esforço desse tipo, que culminou com o lançamento do livro Quatro Séculos de Latifúndio, nos coloca hoje diante de uma realidade totalmente diferente, em que a reforma agrária está em curso no Brasil. Os grandes problemas associados a ela existem, mas a sociedade compreende hoje o que apenas uma minoria vislumbrava naquela época: que a terra é um patrimônio que deve servir a toda a sociedade”, analisou Alberto Passos Guimarães Filho.
A OBRA – Alberto Passos Guimarães deixou obras de relevância para o estudo da economia e da questão agrária. As principais são as seguintes: Inflação e Monopólio no Brasil – Por que sobem os preços?(1962), Quatro Séculos de Latifúndio (1963), A Crise Agrária (1978), As Classes Perigosas: Banditismo Rural e Urbano (1982).
Em A Crise Agrária, ele apresenta pontos fundamentais para o estudo da questão agrícola, definindo quatro etapas: a evolução do nomadismo para a vida sedentária; a revolução agrícola que criou as condições para a revolução industrial; a separação econômica e geográfica entre indústria e agricultura; e a segunda revolução industrial - automação e cibernética.
A HOMENAGEM - “A homenagem que prestamos a Alberto Passos Guimarães na passagem do seu centenário de nascimento, dando o nome da biblioteca do Iteral, é o mínimo que podemos fazer em reverência a sua memória e a sua enorme contribuição como intelectual da questão agrária no Brasil. Alberto foi um intelectual que deixou grandes marcas na cultura de Alagoas, ao fundar a revistaNovidade e ao participar como jornalista de vários jornais operários. Por esses feitos, já é merecedor da nossa admiração e mais ainda pela sua participação na União Brasileira de Escritores e como diretor de publicações como Para Todos, O Momento, entre outras” afirma o historiador Geraldo de Majella, presidente do Iteral.
“Alberto Passos Guimarães foi um ensaísta agrário e um militante comunista. Ele tentava mobilizar os setores camponeses num processo de desenvolvimento social pela via democrática”, disse Paulo Décio, professor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). Para Luiz Estevão, do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), “essa iniciativa vem num momento importante, pois levar conhecimento é fundamental para o desenvolvimento”. Sandra Lira, delegada do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), disse o seguinte: “A inauguração da Biblioteca Alberto Passos Guimarães é um dos passos importantes para ampliar o processo do desenvolvimento rural no Estado”.

http://pcb.org.br/fdr/index.php?option=com_content&view=article&id=385:alberto-passos-guimaraes-um-autodidata-que-lutou-pela-justica-social&catid=6:memoria-pcb

domingo, 6 de outubro de 2013

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

The Madonna Collection: Art For Freedom Grants

The Madonna Collection: Art For Freedom Grants: Madonna has announced a grants program in coordination with Art For Freedom, the global digital initiative designed to fuel free speech, to...

Meu amigo



Quer ser meu amigo
Caminhe comigo
E me conheça
Antes de me julgar.

Quer ser meu amigo
Não use meus ditos
Nem minha saúde
Prá me censurar.

Quer ser meu amigo
Me fale a verdade
Não conte a metade
Só prá agradar.

Quer ser meu amigo
Me dê uma chance
Prá eu dar o meu lance
e participar.

Quer ser meu amigo
Fale comigo
Não espalhe bobagens
Só por falar.

Quer ser meu amigo
Torça por mim
Caminhe ao meu lado
Até o meu fim.


(Angela Natel – 31/10/2013)

Nota importante para os desinformados:

 A pessoa bipolar age de acordo com o seu humor, e este, o humor, muda de forma muito rápida e extremada.
Trata-se de algo que pode ser controlado com tratamento, inclusive com medicação apropriada. Medicada, a pessoa age como qualquer outro cidadão, e deve ser tratado dignamente como tal.

 Qualquer ato de preconceito, restrição moral ou calúnia é crime!

'Alberto Passos Guimarães, um autodidata que lutou pela justiça social'

"Um alagoano nascido em 1908 que nunca frequentou uma faculdade e mal terminou o colégio deixou uma obra rica e que merece ser estudada. Ele escreveu, entre outras coisas, sobre Economia, Estatística e sobre a questão agrária. O nome dele é Alberto Passos Guimarães, um autodidata que lutou pela justiça social".
Assim o jornalista Diego Barros inicia a descrição desse militante do PCB quando da inauguração da Biblioteca Alberto Passos Guimarães, ligada ao Instituto de Terras e Reforma Agrária de Alagoas (Iteral).


"Ele tinha um desejo de mudança que permitisse a construção de uma sociedade igualitária e democrática. Nunca freqüentou as salas de aula de uma universidade. Mal terminou o colégio, pois precisava trabalhar para ajudar o pai no sustento da casa. Mesmo assim, Alberto Passos Guimarães, alagoano nascido em Maceió em 1908, deixou obras que merecem ser estudadas e conhecidas pelos alagoanos. Ele tinha especial interesse por economia e pela questão agrária, mas as questões políticas de forma geral também lhe interessavam, tanto é que ele se filiou ao Partido Comunista Brasileiro (PCB) muito jovem e se engajou na luta pelo socialismo.
Alberto Passos Guimarães se tornou autodidata e carregou por toda a vida o gosto pela leitura e pelos estudos. Agora, no ano de seu centenário, ele empresta seu nome à biblioteca do Instituto de Terras e Reforma Agrária de Alagoas (Iteral), inaugurada com a presença do filho do intelectual, o cientista, físico e professor Alberto Passos Guimarães Filho, que veio do Rio de Janeiro, onde mora, especialmente para a inauguração da biblioteca.
A MILITÂNCIA POLÍTICA - Como forma de lutar pela justiça social, em 1931 Alberto Passos Guimarães iniciou sua militância no PCB. A atuação como jornalista no jornal A Vanguarda Operária é uma evidência da sua ligação com o movimento operário alagoano. Por esse motivo, foi perseguido e viveu na clandestinidade, tendo que sair de Maceió. Fugindo da perseguição política, morou em Salvador e no Rio de Janeiro, onde trabalhou como representante comercial e depois na Rede Ferroviária Federal. Na década de 1930, quando ele ingressou no PCB, o projeto político desse partido se apresentava como uma possibilidade de realizar as mudanças desejadas no país. Na década de 1950 e no começo dos anos de 1960, uma série de situações, como a crise do stalinismo e o fomento do nacionalismo no Brasil, acentuaram divergências em torno da análise que o partido realizava sobre o país e as medidas que defendia para sua transformação social. Alberto Passos Guimarães, bem como Caio Prado, participaram desse período de discussões, se posicionando no debate político e, desse modo, expondo as cisões que ocorriam no PCB.
O predomínio das idéias de Alberto Passos Guimarães sobre a questão agrária no PCB aponta para a transformação democrático-burguesa do país com a consolidação do capitalismo, extinção do feudalismo e luta contra o imperialismo, pela via pacífica.
A VIDA INTELECTUAL - Passos Guimarães foi comerciante e jornalista e trabalhou ao lado de Aurélio Buarque de Holanda, Rachel de Queirós e Valdemar Cavalcanti. A geração de que Alberto Passos fez parte é composta também por José Lins do Rêgo, José Auto, Jorge Amado – que esteve em Alagoas para interagir com esse grupo e estar ao lado, especialmente, de Graciliano Ramos – Manoel Diegues Júnior, Carlos Paurilio, Mendonça Júnior, Mário Palmeira, Rui Palmeira, Jorge de Lima, Raul Lima, Aloysio Branco, Mário Brandão e Graciliano Ramos, que era o mais velho dessa turma, mas com quem Alberto Passos convivia na Maceió da década de 1930.
Parte desse grupo se aglutinava a partir de acontecimentos culturais que acabaram marcando a vida literária alagoana, como a Academia dos Dez Unidos; Paródia da Academia Alagoana de Letras; Festa da Arte Nova, uma espécie de Semana de Arte Moderna realizada em apenas um dia; e, por último, o Grêmio Literário Guimarães Passos, ambiente de poetas e prosadores que tinham, na época, menos de 25 anos de idade. Alguns componentes dessa turma se reuniam sempre nos finais de tarde no Bar Central e no Bar do Cupertino, no Centro de Maceió.
Passos Guimarães também trabalhou no IBGE e colaborou com a Enciclopédia Mirador. Como jornalista, Alberto Passos Guimarães trabalhou e colaborou nos jornais Imprensa Popular, Para Todos eHoje. Participou na redação de um documento que mudou os rumos do PCB em 1958 e ficou conhecido como Declaração de Março, que passou a atribuir maior relevância à questão democrática, e à participação no jogo político democrático.
Alberto Passos Guimarães e Valdemar Cavalcanti fundaram e dirigiram, em 1931, a revista literária Novidade. Esse periódico abriu novos caminhos para os jovens intelectuais de Alagoas e até hoje essa revista é uma referência no meio acadêmico e literário. Certa vez, Valdemar Cavalcante falou para o escritor Dênis Moraes, autor da biografia de Graciliano Ramos: “Éramos todos curiosidade e perplexidade. Queríamos ver o que estava acontecendo e o que iria acontecer, não em Maceió, nem em Alagoas, mas no Brasil e no mundo. Não só na literatura, nem na arte, nem nas ciências diversas, mas na vida".
LEMBRANÇAS DO FILHO - Durante a inauguração da biblioteca do Iteral, Alberto Passos Guimarães Filho afirmou que toda a família se sente muito grata pela homenagem e frisou que essa é uma homenagem a muitas pessoas que lutaram pela reforma agrária. Ele disse que lembra do esforço de seu pai a vida toda para compreender a questão agrária no Brasil e que ele tinha paixão pela justiça social, o que o levou a ser um militante político por toda a vida.
“Parte desse esforço era para conhecer os dados brutos sobre o Brasil, de um lado, e de outro armar ferramentas de análise para compreender essa realidade. Um esforço desse tipo, que culminou com o lançamento do livro Quatro Séculos de Latifúndio, nos coloca hoje diante de uma realidade totalmente diferente, em que a reforma agrária está em curso no Brasil. Os grandes problemas associados a ela existem, mas a sociedade compreende hoje o que apenas uma minoria vislumbrava naquela época: que a terra é um patrimônio que deve servir a toda a sociedade”, analisou Alberto Passos Guimarães Filho.
A OBRA – Alberto Passos Guimarães deixou obras de relevância para o estudo da economia e da questão agrária. As principais são as seguintes: Inflação e Monopólio no Brasil – Por que sobem os preços?(1962), Quatro Séculos de Latifúndio (1963), A Crise Agrária (1978), As Classes Perigosas: Banditismo Rural e Urbano (1982).
Em A Crise Agrária, ele apresenta pontos fundamentais para o estudo da questão agrícola, definindo quatro etapas: a evolução do nomadismo para a vida sedentária; a revolução agrícola que criou as condições para a revolução industrial; a separação econômica e geográfica entre indústria e agricultura; e a segunda revolução industrial - automação e cibernética.
A HOMENAGEM - “A homenagem que prestamos a Alberto Passos Guimarães na passagem do seu centenário de nascimento, dando o nome da biblioteca do Iteral, é o mínimo que podemos fazer em reverência a sua memória e a sua enorme contribuição como intelectual da questão agrária no Brasil. Alberto foi um intelectual que deixou grandes marcas na cultura de Alagoas, ao fundar a revistaNovidade e ao participar como jornalista de vários jornais operários. Por esses feitos, já é merecedor da nossa admiração e mais ainda pela sua participação na União Brasileira de Escritores e como diretor de publicações como Para Todos, O Momento, entre outras” afirma o historiador Geraldo de Majella, presidente do Iteral.
“Alberto Passos Guimarães foi um ensaísta agrário e um militante comunista. Ele tentava mobilizar os setores camponeses num processo de desenvolvimento social pela via democrática”, disse Paulo Décio, professor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). Para Luiz Estevão, do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), “essa iniciativa vem num momento importante, pois levar conhecimento é fundamental para o desenvolvimento”. Sandra Lira, delegada do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), disse o seguinte: “A inauguração da Biblioteca Alberto Passos Guimarães é um dos passos importantes para ampliar o processo do desenvolvimento rural no Estado”.

http://pcb.org.br/fdr/index.php?option=com_content&view=article&id=385:alberto-passos-guimaraes-um-autodidata-que-lutou-pela-justica-social&catid=6:memoria-pcb

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