segunda-feira, 30 de maio de 2011

Garganta



Minha garganta estranha
Quando não te vejo
Me vem um desejo
Doido de gritar

Minha garganta arranha
A tinta e os azulejos
Do teu quarto, da cozinha
Da sala de estar (2x)

Venho madrugada
Perturbar teu sono
Como um cão sem dono
Me ponho a ladrar

Atravesso o travesseiro
Te reviro pelo avesso
Tua cabeça enlouqueço
Faço ela rodar (2x)

Sei que não sou santa
Às vezes vou na cara dura
Às vezes ajo com candura
Pra te conquistar

Mas não sou beata
Me criei na rua
E não mudo minha postura
Só pra te agradar (2x)

Vim parar nessa cidade
Por força da circunstância
Sou assim desde criança
Me criei meio sem lar

Aprendi a me virar sozinha
E se eu tô te dando linha
É pra depois te... Han!

Aprendi a me virar sozinha
E se eu tô te dando linha
É pra depois te abandonar...(4x)

Minha garganta estranha...

(Diz aí!)
Aprendi a me virar sozinha
E se eu tô te dando linha
É pra depois te abandonar
Eh! Eh!

Aprendi a me virar sozinha
E se eu tô te dando linha
É pra depois te abandonar...

domingo, 29 de maio de 2011

Casais Impossíveis


Eu confesso, retirei estas imagens do (Worth1000). Lá o pessoal fez um espécie de concurso de photoshop e o tema abordado desta vez foi justamente “Casais de Celebridades Impossíveis”.
Não vou postar todas as imagens que estão disponíveis, no site agora.
Peço desculpa aqueles que não gostarem da brincadeira e no mais é isso...

Clark Gable beijando Madonna - by Shorra.

Marilyn Monroe e Jeff Goldblum - by Errorquetzal.


Robert Downey Jr e Joan Crawford - by pcysmith

George Clooney e Elizabeth Taylor by juicebx75.

Madonna e Fred Astaire - by getuchito

George Clooney e Grace Kelly - by hank101

Johnny Depp e Ingrid Bergman - by frank1956

A Maconha do ponto de vista científico

A Maconha do ponto de vista científico

sábado, 28 de maio de 2011

Utilidade Pública: Curitiba, recadastramento eleitoral

Olá, pessoal!
Nesta sexta-feira fui ao TRE fazer meu recadastramento eleitoral, e percebi algumas questões importantes que, talvez, possam ajudar quem ainda não fez.
É de grande valia que se faça o agendamento pela internet antes de comparecer ao TRE, porque quem chega sem agendar via net além de enfrentar a maior das filas fica mais tempo no processo.
Eu tinha feito o agendamento no site:


Preencha com cuidado e, de preferência, escolha o primeiro horário disponível da manhã. Vou citar o meu caso, para você ter uma idéia.
Dia 12 deste mês entrei na internet e preenchi o requerimento. Os únicos dias com horários livres para agendamento eram 26 e 27, então escolhi 27 (essa sexta). O primeiro horário, das 9, já estava ocupado, então escolhi o das 9:20h.

Endereço:
Rua João Parolin, 55 - Prado Velho - Fórum Eleitoral (seguir os banners vermelhos).

Documentos necessários: RG, CPF, certidão de nascimento ou casamento ou de alistamento militar, comprovante de residência com data de menos de 6 meses título eleitoral original.

Detalhe importante: Quando cheguei (eram 8:30) já tinha uma fila enorme e automaticamente entrei na fila, mas então vi placas menores com a inscrição "protocolo net" ou só "net", com flechas indicando mais à frente uma pequena porta, sem fila nenhuma. Como tinha preenchido o requerimento, eu tinha um número de protocolo, então fui pelas indicações "net". Entrei e já peguei a senha 10.
Às 9 horas começaram a chamar no painel eletrônico os números das senhas, muito rapidamente, e os painéis mostram em cima o número das senhas sem protocolo e embaixo os números das senhas com protocolo, preferenciais (outro detalhe importante, para não ir ao guichê errado).

Para quem preencheu tudo na net, não leva mais do que dez minutos de atendimento, contando o scanneamento das digitais de todos os dedos das duas mãos e da tirada de uma foto digital. Recebemos na hora o novo título, e saí de lá exatamente às 9:2oh, horário que eu tinha agendado.

Vale lembrar que agora está livre para quem quer antecipar e já fazer o seu, mesmo que faça aniversário em outros meses do ano.
Use a net, chegue cedo e siga as placas vermelhas. Não tem erro. Se eu consegui, qualquer um consegue.
Beijos.
Lioness.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Nazistas ensinavam cães a falar para usá-los na guerra

Na Alemanha nazista, os cães eram tidos como quase tão inteligentes quanto os humanos. Eles tentaram construir um exército de cães que "falavam", é o que mostra nova pesquisa.

Hitler esperava que as criaturas aprendessem a se comunicar com os mestres da SS – mantendo inclusice uma escola de cães especiais criada para ensiná-los a falar.

Os resultados incríveis mostram oficiais nazistas recrutando cães domésticos de toda a Alemanha e os treinar para falar e indicar sinais usando suas patas.

Um vira-lata foi dito ter pronunciado as palavras 'Mein Führer' quando perguntado sobre quem era Adolf Hitler. Outro 'falou', tocando as letras do alfabeto com as patas e disse ter especulado sobre a religião e poesia.

Os alemães esperavam utilizar os animais para o esforço de guerra, como fazê-los trabalhar em conjunto com a SS e na guarda de campos de concentração para liberar policiais.

O experimento bizarro 'Wooffan SS' veio à luz depois de anos de investigação, através do acade mico Dr. Jan Bondeson, em um caso único e surpreendente na história.

Dr Bonderson, da Universidade de Cardiff, visitou Berlim para vasculhar fontes obscuras para montar a bizarra, mas real história.

Hitler era um conhecido amante de cães e teve dois pastores alemães, chamado Blondi e Bella. Ele matou Blondi momentos antes de cometer suicídio em seu bunker, em 1945.

O ditador oi o principal apoiador na escola de cães que foi chamado de ASRA Tier-Sprechschule.

A escola, com base em Leutenburg, perto de Hannover, era liderada pela diretora Margarethe Schmitt, criada em 1930 e continuou durante os anos de guerra. Foi relatado ter tido algum sucesso, com cães tocando as palavras com as patas.

O precursor de todos eles foi Rolf, um Airedale terrier que "falava" através de sua pata batendo contra uma placa, cada letra do alfabeto a ser representado por um determinado número de toques. Este é o que teria especulado sobre a religião, aprendeu línguas estrangeiras, escreveu poesia e pediu para um nobre visitante "Eu poderia abanar o rabo para você?"

O cão patriótico alemão ainda manifestou o desejo de ingressar no exército, por não gostar dos franceses.

Outro cão, um Dachschund chamado Kurwenal, ainda recebeu a visita de uma tropa de 28 jovens uniformizados da organização de proteção dos animais nazista em seu aniversário.

Outro, um ponteiro alemão chamado Don, foi um passo além - imitando a voz humana para a casca, em alemão "faminto Dê-me bolo!".

A incrível história de cães educados na Alemanha foi agora revelada na íntegra pela Dr Bondeson, um conferente sênior na universidade de Cardiff, no seu livro "Cães impressionantes. Um câmara de Curiosidades Caninas"

Diz: "É absolutamente extraordinário. Na década de 1920, a Alemanha tinha vários psicólogos de cães ,e acreditavam que cachorros eram quase tão inteligentes quanto os humanos, e capaz de pensamento abstrato e em comunicar-se. “

"Quando o partido nazista assumiu o comando, alguém poderia ter pensado que seria a construção de campos de concentração para bloquear o crescimento desses fanáticos, mas ao invés disso eles eram realmente muito interessado em suas ideias.”

"Parte da filosofia nazista era de que havia um forte vínculo entre o homem e a natureza - eles acreditavam que um nazista bom deve ser um amigo dos animais.”

"De fato, quando começaram a internar os judeus, os jornais foram inundados com cartas indignadas de alemães se perguntando o que havia acontecido com os animais que deixaram para trás.“

"Hitler foi elogiado por sua atitude para com os animais e Goering foi um precursor da defesa dos animais. Nada de direitos humanos era respeitado, mas muito sobre direitos dos animais.

"Houve algumas experiências muito estranhas acontecendo na Alemanha durante a guerra, no que diz respeito à comunicação entre humanos e cachorros.”

"Ainda assim, parece ter sido muito cedo - não há nenhuma evidência que tenha se tornado realidade e que a SS estava andando com cachorros falantes.”

"É realmente uma visão impressionante e fascinante sobre uma faceta até então desconhecida da Alemanha nazista."

O livro do Dr. Bondeson de cães, surpreende: Uma Câmara de Curiosidades Caninas, também inclui capítulos sobre qualidade caninas, cães em viagens, cachorros expert, cães santos e, excepcionalmente, cães crentes.

Fonte: Telegraph


quarta-feira, 25 de maio de 2011

Accept me

קבלי אותי בנשיקות
קבלי את מה שמבפנים
קבליני במילים רכות
קבלי אותי כמו שאני
קבלי אותי גם כששותק
כשמכסה אותי הסתיו
קבלי אותי כשמצטדק
קבלי אותי כמו שעכשיו

Accept me with kisses
accept what is inside
accept me with soft words
accept me as I am
accept me even when silent
when the autumn covers me
accept me when I’m justifying myself
accept me as (I am) now

-Harel Skaat, “Kabli Oti” (Accept me)

terça-feira, 24 de maio de 2011

GUIA PARA RETIRADA DO PASSAPORTE



O interessado na obtenção do Passaporte Comum deve ser brasileiro nato ou naturalizado.
O processo de solicitação do passaporte começa com o acesso ao site da Polícia Federal, www.dpf.gov.br. Lá você seleciona o Estado e a cidade onde vai requerer a emissão do passaporte.
Na página seguinte, após ler as informações sobre os passos necessários, clique em "emissão de passaporte". Preencha o formulário, no final digite o código de segurança, e confirme.
Em seguida, surgem três botões. Clique primeiro em "gerar protocolo", depois em "gerar GRU" (guia para pagamento da taxa) e, por último, em "fechar".
Imprima o protocolo e a guia. Para a impressão do PROTOCOLO e da GRU é necessário que o programa Adobe Acrobat Reader esteja instalado no computador. Caso não tenha instalado, você pode instalá-lo acessando um link na própria página.
Retorne à página "Siga os seguintes passos para retirar seu Passaporte Comum - Padrão ICAO" e obtenha informações sobre os postos de atendimento da Polícia Federal.
As coletas de fotografia, digitais e assinatura serão realizadas nas dependências dos escritórios locais da Polícia Federal, por meios eletrônicos.
Em alguns postos é necessário agendar a visita com antecedência por meio da Internet, no próprio site da Polícia Federal em que você solicitou a emissão do passaporte.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
1. Documento de Identidade, para maiores de 12 anos. O documento de identidade apresentado poderá ser recusado se o tempo de expediçao ou o mau estado de conservação impossibilitarem a identificação do requerente.
Podem ser aceitos como documento de identidade: - cédula de identidade expedida por Secretaria de Segurança Pública; - carteira funcional expedida por órgão público, reconhecida por lei federal como documento de identidade válido em todo território nacional; - carteira de identidade expedida por comando militar, ex-ministério militar, pelo Corpo de Bombeiros ou Polícia Militar; - passaporte brasileiro anterior; - carteira nacional de habilitaçao expedida pelo DETRAN (modelo atual); - carteira de identidade expedida por órgao fiscalizador do exercício de profissão regulamentada por lei; - carteira de trabalho e previdência social-CTPS.
2. Carteira de Identidade Civil (RG) e Certidao de Casamento com a devida averbaçao, se for o caso, para as pessoas que tiverem o nome alterado em razao de casamento, separação ou divórcio;
3. Carteira de Identidade Civil (RG) ou Certidão de Nascimento para os menores de 12 anos;
4. Título de Eleitor e comprovantes de que votou na última eleição (dos dois turnos, se houve). Na falta dos comprovantes, declaração da Justiça Eleitoral de que está quite com as obrigações eleitorais, ou justificativa eleitoral;
5. Documento que comprove quitação com o serviço militar obrigatório, para os requerentes do sexo masculino a partir de 01 de janeiro do ano em que completam 19 anos até 31 de dezembro do ano em que completam 45 anos;
6. Certificado de Naturalização, para os Naturalizados;
7. Comprovante de pagamento da taxa em REAIS, por meio da guia GRU (Guia de Recolhimento da União), que deverá ser preenchida pela Internet, sendo necessário o CPF do requerente ou responsável, código da receita e da unidade arrecadadora conforme tabela das receitas existente na própria guia (Obs: antes de efetivar o pagamento, verifique se a unidade arrecadadora foi preenchida corretamente. Não é possível requerer passaporte em unidade distinta daquela que constar na GRU);
8. Apresentar o Passaporte anterior, quando houver (válido ou não). A não apresentação deste, por qualquer motivo, implica em pagamento da taxa em dobro.
- O brasileiro que tiver seu passaporte válido inutilizado por qualquer repartição consular ou de imigração estrangeiras, no Brasil ou no exterior (por negativa de visto ou deportação), não está impedido de requerer um novo passaporte. Basta apresentar o passaporte, válido ou não, para cancelamento. Com este gesto, o usuário evitará o pagamento da taxa em dobro e a simulação de extravio do passaporte.

Observações:
- A Igualdade de Direitos concedida a portugueses não é suficiente para obtenção de Passaporte, sendo necessária a naturalização; - Os passaportes requeridos e não retirados no prazo de 90 (noventa) dias serão cancelados; - Havendo justificadas razoes, outros documentos poderão ser exigidos a critério da autoridade expedidora; - Para fins de identificação biométrica, o servidor do DPF procederá à coleta de impressões digitais roladas dos dez dedos do requerente de passaporte, de sua fotografia facial e da assinatura, por meio de equipamentos eletrônicos próprios.

PRAZO DE ENTREGA
A unidade da Polícia Federal verifica os documentos, coleta os dados eletrônicos e imprime protocolo onde constará a data provável da entrega do passaporte, que será de no máximo 6 (seis) dias úteis.

VALIDADE DO PASSAPORTE
A validade dos passaportes é de até 05 (cinco) anos. Expirado o prazo de validade, deverá ser solicitado novo passaporte. O passaporte para menor de 4 (quatro) anos de idade terá validade definida de acordo com sua idade, conforme abaixo:
0 a 1 - 1 ano
1 a 2 - 2 anos
2 a 3 - 3 anos
3 a 4 - 4 anos
4 em diante - 5 anos

PASSAPORTE COM DATA DE VALIDADE VENCIDA
Ao identificar que a validade de seu passaporte tenha expirado e desejando solicitar o novo, faça o procedimento normal de pedido de passaporte. Você não precisa esperar até o vencimento do seu atual passaporte para solicitar outro.

PROCURAÇÃO - MENORES 18 ANOS
Nos seguintes casos:
Quando se tratar de menor de 18 anos, será exigida autorização de ambos os genitores ou do responsável legal, o Formulário de Autorização para Obtenção de Passaporte para Menor, salvo nos casos de cessação de incapacidade previstos em lei.
Em caso de menor sob guarda judicial de um dos genitores, não sendo possível o comparecimento do outro, ou sua autorização no Formulário de Autorização para Obtenção de Passaporte para Menor, será indispensável autorização judicial.
A autorização dos genitores, no formulário de autorização, poderá efetivar-se:
1 - pela assinatura de ambos no formulário, na presença do servidor responsável pela conferência dos documentos;
2 - comparecendo apenas um dos genitores, pela assinatura deste no formulário de autorização e: a) pela apresentação de certidão de óbito do outro genitor; b) pelo reconhecimento, por autenticidade, da firma do outro genitor no formulário de autorização; c) pela assinatura do outro genitor no formulário de autorização, transmitido via fac-símile, ou mensagem eletrônica, de outra unidade do DPF ou repartição consular brasileira no exterior, conferida por servidor da unidade transmissora devidamente identificado no documento; d) pela apresentação de procuração pública específica, autorizando a emissão de passaporte para o menor, outorgada por um genitor ao outro, lavrada em repartição notarial no País ou repartição consular brasileira no exterior, com prazo de validade não superior a um ano.
3 - Não sendo possível o comparecimento de nenhum dos genitores em unidade do DPF, o formulário de autorização deverá ser substituído por:
a) procuração pública específica, autorizando a emissão de passaporte para o menor, outorgada por ambos os genitores a pessoa maior, lavrada em repartição notarial no país ou repartição consular brasileira no exterior, com prazo de validade não superior a um ano;
b) procuração pública específica, autorizando a emissão de passaporte para o menor, outorgada por ambos os genitores a pessoa maior, lavrada em repartição notarial estrangeira, acompanhada de tradução por tradutor juramentado e devidamente consularizada, com prazo de validade não superior a um ano;
c) no caso do item anterior, o menor será representado pelo procurador que deverá comparecer à unidade do DPF, juntamente com o menor;
d) os genitores, o responsável legal ou o procurador deverão comprovar a identidade mediante apresentação, em original, de quaisquer dos documentos enumerados no link "documentação necessária".

EXTRAVIO/FURTO/ROUBO/CONSERVAÇAO
O Decreto nº 1.983, de 14 de agosto de 1996, determina:
Art. 2 Passaporte é o documento de identificação, de propriedade da União, exigível de todos os que pretendam realizar viagem internacional, salvo nos casos previstos em tratados, acordos e outros atos internacionais.
Art. 33. É dever do titular comunicar imediatamente à autoridade expedidora mais próxima a ocorrência de perda, extravio, furto, roubo, adulteração, inutilizarão, destruição total ou parcial do documento de viagem, bem como sua recuperação, quando for o caso.
Nas situações acima elencadas, o titular do passaporte deverá comparecer à unidade do DPF munido de documento de identidade e preencher o formulário "Comunicação de Ocorrência com Documento de Viagem".

EXIGÊNCIA DE 6 MESES
Alguns países exigem que o passaporte tenha no mínimo 6 meses de validade. Dessa forma, requeira novo passaporte antes de o atual expirar, a fim de que sejam evitados problemas na Fiscalização Imigratória do país de destino.

NACIONALIDADE
O requerente nascido no estrangeiro, filho de brasileiro(a) que estava a serviço do país, tem nacionalidade brasileira e deverá apresentar, além dos documentos enumerados no link "documentação necessária", Certidão de Nascimento lavrada no Livro "E" do Cartório de Registro Civil do 1º Ofício.
O indivíduo nascido no estrangeiro antes de 09/06/1994, filho de brasileiro(a) que não estava a serviço do país, é considerado brasileiro se foi registrado em consulado brasileiro no exterior. O requerente deverá apresentar, além dos documentos enumerados no link "documentação necessária", a Certidão de Nascimento lavrada no Livro "E" do Cartório de Registro Civil do 1º Ofício.
O indivíduo nascido no estrangeiro antes de 09/06/1994, filho de brasileiro(a) que não estava a serviço do país, que não foi registrado em consulado brasileiro no exterior, poderá adquirir a nacionalidade brasileira se vier a residir no Brasil e exercer o direito de opção em processo judicial.
O indivíduo nascido no estrangeiro depois de 09/06/1994, filho de brasileiro(a) que não estava a serviço do país, poderá adquirir a nacionalidade brasileira se vier a residir no Brasil e exercer o direito de opção em processo judicial.
O requerente que se enquadre na hipótese dos dois itens anteriores deverá apresentar, além dos documentos enumerados no link "documentação necessária", a Certidão de Nascimento lavrada no Livro "E" do Cartório de Registro Civil do 1º Ofício e cópia autenticada da sentença da Justiça Federal de opção pela nacionalidade brasileira.
a) Caso ainda não tenha atingido a maioridade, o requerente citado no item anterior deverá apresentar apenas o registro de nascimento lavrado no Livro "E" do Cartório de Registro Civil do 1º Ofício, ficando dispensado da apresentação de sentença de opção até atingir a maioridade.
b) No caso do parágrafo anterior, a validade do passaporte, limitada ao prazo de cinco anos, será equivalente ao tempo restante para o requerente atingir a maioridade.
c) Atingida a maioridade, o requerente somente poderá obter passaporte comum brasileiro se vier a residir no Brasil e optar pela nacionalidade brasileira, devendo apresentar os documentos enumerados no link "documentação necessária".
d) Para o nascido no exterior antes de 04/10/1988 que não tenha optado pela nacionalidade brasileira até os 25 anos de idade, a expedição de passaporte fica condicionada à opçao, que poderá ser requerida a qualquer tempo.
e) A opção de nacionalidade mencionada no parágrafo inicial e nos itens "a", "c" e "d" deverá ser pleiteada perante a Justiça Federal.

PERÍODO ELEITORAL
A apresentação de título de eleitor e comprovantes de votação será exigida do requerente que seja obrigado a se alistar e votar, e poderá ser substituída por apresentação de declaração da Justiça Eleitoral que ateste a quitação com as obrigações eleitorais.
A apresentação de comprovante(s) de votação ou justificativa da última eleição não supre a necessidade de apresentação de título de eleitor ou declaração da Justiça Eleitoral, em razão da necessidade de comprovação da Unidade da Federação de expedição.
O requerente que não tenha votado por inexistência de pleito entre a data do seu alistamento eleitoral e a data do requerimento do passaporte fica dispensada de apresentar comprovante de votação, podendo apresentar apenas o título de eleitor ou declaração da Justiça Eleitoral que ateste o seu alistamento.
Dispensa-se a apresentação de título de eleitor e comprovante de votação para requerentes de passaporte maiores de 70 anos.

Fonte: UOL
Deus nos abençoe.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Lindo de doer - dica de livro

Lindo de Doer - Piercing-viagens Estéticas, Eróticas e Esotéricas

Lindo de doer – Piercing, viagens estéticas, eróticas e esotéricas é o mais novo livro lançado pela Editora Gaia. Um mis-to de autobiografia, relatos de viagens e cultura underground, adicionado à audácia e à coragem do autor André Meyer, um gaúcho de Porto Alegre radicado em São Paulo e cidadão do mundo. A obra também é a primeira a abordar artes corporais, piercings, tatu-agens, assunto que até há poucos anos era um tabu. Para que suas histórias se transformassem em um livro, André Meyer contou com o texto de Tomás Chiaverini, um jornalista que possui em seu curriculum dois livros- reportagens e um romance.

Pioneiro dos piercings no Brasil, o autor viajou o mundo em busca de referências em arte corporal. Na década de 1990, sentiu na pele a contracultura londrina, morou em Goa, na Índia, visitou retiros hindus, conviveu com índios no Xingu, participou de festivais religiosos às margens do Ganges e pagãos no deserto de Black Rock, Estados Unidos. Em suas viagens, chegou a trocar um All Star por uma cobra, suspendeu-se por ganchos cravados na pele, recebeu pragas e bênçãos de homens santos, quase morreu de fome, de intoxicações alimentares e de quedas de moto. Experimentou substâncias entorpecentes, descobriu a ioga e tornou-se vegetariano.




domingo, 22 de maio de 2011

Fionas do Rei

"Sempre ouvi que eu sou uma princesa.
E sempre acreditei que um dia, o tal príncipe encantando apareceria.

Até que um dia ele apareceu.
então ele olhou para a princesa que estava ao meu lado. Porque ela sim era uma princesa. Se vestia e se comportava como tal.

Eu, obviamente, estava longe de ser uma.

Tenho conciência de quem sou. Eu não tenho cabelão, olho claro. Eu não tenho corpo de modelo ou aquele corpão idealizado por muitos homens. Eu não vivo maquiada. De vez em quando, sim. Mas o tempo todo não. Eu não vivo na academia. Eu detesto batom. E detesto salto alto.
E fora tudo isso, eu ainda sou desastrada.
Não sei ser delicada, meiga. Não sei ser patricinha.
Se tudo isso é ser princesa, eu definitivamente estou longe de ser uma!


Sempre me achei uma verdadeira Fiona.
E a mídia sempre me disse que sou uma ogra. Pois não me pareço em nada com modelos de revistas ou com as atrizes lindas. Não me pareço em nada com o que o mundo considera "bonito". Não sigo as dietas malucas encontradas em revistas.


Não tenho cintura tamanho 32.
Mas tenho um coração tamanho gigante. Não sei amar alguém pelo corpo que a pessoa tem, pela sua beleza exterior ou pelo seu status. Só sei amar alguém, pelo seu coração.

Até o dia que o meu Criador me falou:

"Você tem razão! Você não é uma princesa. Pelo menos não do jeito que o mundo quer que você seja! Mas você é a MINHA princesa. Não qualquer uma, mas você é princesa porque é filha do Rei do universo. Não importa o que os outros digam ou o que você mesma diga. A sua beleza não é aquela que as pessoas enxergam, mas a sua beleza está em seu coração. Sabe aquela passagem da mulher virtuosa, minha filha? Eu escrevi para você! Eu escrevi pensando em você. Você é assim, porque EU criei você!

E o príncipe encantado? Ah, ele não existe!
O verdadeiro Príncipe foi o mais amoroso de todos: deu a Sua vida por mim."

"A formosura é uma ilusão, e a beleza acaba, mas a mulher que teme ao Deus Eterno será elogiada." Pv 31:30
Escrito por Pati Geiger em 27/03/2011




sábado, 21 de maio de 2011

Fim do mundo


O mundo acaba amanhã...

Ainda bem que casei

Que vontade não passei

Me tatuei

E explorei

Viajei

E por outros me gastei.

Porque o mundo acaba amanhã.

O mundo acaba amanhã

E quanto tempo me resta

Nem sei.

Do que presta e não presta pesei

Consciência, forma, escolha

Também, porque o mundo acaba amanhã.

Envelheci no pensamento

Minha geração passou

São outros os momentos

Uma voz que calou

Escrevendo pro vento

Melindroso a soprar

Cubro o rosto

Boto a máscara

Lágrimas prá disfarçar.

O mundo acaba amanhã

Na boca e no coração

Esperança caída

Esparramada no chão

Questionamentos,

Intentos,

Vazio que toca no ar.

Espuma fria

Da melodia

Que ouço o pavio cantar.

O mundo acaba

E me arrependo

De ter me calado no vento.

Imóvel eu fico

E me justifico,

Ser reconhecida eu tento.

Mas o fim chegou

E nada ficou

O fogo veio

E tudo queimou.

Meus sonhos, meus medos

E ressentimentos

Nova pessoa eu sou.

Porque o mundo na estrada

Onde o tudo é nada

Não move montanhas

Não toca as entranhas

Nem firma o teu pé.

Mas com mundo ou sem mundo

Escolho o caminho

Prossigo no ninho

Com razão dependente

De Jesus tendo a mente

Vivendo de fé.

Lioness, 20/05/2011.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Martin Luther King Jr.







"O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética.
O que mais preocupa é o silêncio dos bons."

Martin Luther King

quarta-feira, 18 de maio de 2011

A Bíblia em Mangá – O Velho Testamento. Resenha.


Há muito tempo eu havia visto uma matéria sobre o lançamento de "The Manga* Bible" (A Bíblia em Mangá). Lembro-me de que dei uma olhada em algumas páginas disponíveis na Amazon.com e achei a ideia muito legal. Eu torcia para que ela fosse traduzida para o português. Por não ter olhado os dados da publicação, eu pensava ser uma Bíblia de verdade, mas com algumas passagens ilustradas em estilo mangá em determinadas páginas.

Tratava-se, porém, de uma HQ mesmo. Achei melhor ainda, por constituir uma obra mais independente, que pode ser avaliada sozinha e por seus próprios méritos, e capaz de tornar a Bíblia um livro mais acessível ao público não-religioso e fã de quadrinhos.

Enfim, esses dias eu estava navegando pela sessão de HQs de uma grande loja virtual, e qual não foi minha surpresa de encontrar a Bíblia em Mangá em português! Fiquei muito contente. Mas lamentei a falta de uma resenha mais detalhada que tirasse minhas dúvidas sobre o produto, ou mesmo umas páginas para ler. Comprei os dois volumes e decidi fazer minha própria avaliação, já que em vários sites ninguém fez.

A primeira crítica que eu tenho é por terem lançado a “Bíblia em Mangá” em 2 volumes, ao contrário da versão em inglês, de volume único. No caso brasileiro, deveria-se chamar “Velho” ou “Novo Testamento em Mangá”, por não ser a “Bíblia” completa.

Ontem li o mangá do Velho Testemento. E minha análise específica do volume segue abaixo.

A história é bem adaptada, resumida e bem contada, alternando algumas histórias paralelas ao longo da principal. Por exemplo: a criação, a vida dos patriarcas e a saída do Egito são postas como Moisés narrando esses relatos às crianças no deserto, como se ele fosse um professor de EBD ensinando isto durante o Êxodo. Achei uma bela sacada dos autores. E, lá na frente, o fluxo da história principal é suspenso para contar sobre Jó e Rute.

Teologicamente, não vi problema algum – recomendadíssima.

Tem todos os livros da Bíblia resumidos? Não. Seria demais querer isto num volume fininho e em menos de 150 páginas (reparem que o livro tem pouco mais de 150). Além da narrativa, há extras como biografias dos autores e entrevistas com eles, o que é interessante para o leitor e amante de mangás.

Ah, mas tem os livros de Tobias, Judite e Macabeus? Não, não tem. A história leva em conta o cânon de 39 livros, adotado pelos judeus e pelas igrejas protestantes, e pela própria Igreja Católica Romana antes da Contra-Reforma. Como dito acima, a história é resumida e não contempla todos os livros, apenas o essencial da história. Tchau, Ester!

O traço do autor é veloz, energético e, por vezes, caricato ou sensível, dependendo da gravidade ou leveza do relato. E a história é apresentada de forma dinâmica. Além do mais, são incluídas referências para o caso de você sentir curiosidade de acompanhar a história na Bíblia – muito bom!

Como ninguém é perfeito, aqui vão as falhas: com relação à versão bíblica base adotada... Embora os dados bibliográficos do livro mencionem a “Nova Versão Internacional para o Dia de Hoje”, edição de 2004, esta versão simplesmente não existe em português! Os dados do livro em inglês referem-se mesmo à “Today’s New International Version” da Sociedade Bíblica Internacional, mas não existe equivalente em português. Ou seja, traduziram os dados bibliográficos tais e quais, mas não tiveram o cuidado de utilizarem-se de uma versão corrente em português, que, no caso, obviamente, apontaria para a NVI.

O que fica claro é que não devem ter usado versão alguma, mesmo constando lá que sim, a julgar pelos muitos erros de concordância que o texto apresenta e pelos enfadonhos “vós” e “tus”, que aparecem constantemente com conjugações erradas, os quais, raramente, aparecem numa NVI. Isto revela falta de cuidado com a revisão de uma obra tão importante.

Eu sou intolerante com erros de português, mas o texto tinha tantos lapsos de concordância que eu cansava de ler. Às vezes eu queria encostar o livro num canto para respirar e contar até 10. Errar é humano, mas santa paciência!

Trecho da história de Moisés. Clique para ampliar.
Sugestões? Adotassem, de fato, uma versão bíblica. E fizessem uma revisão pesada e detalhada no texto para uma segunda edição – considerando o teor de “Bíblia”, a referência a uma versão hipoteticamente existente e moderna, e a contribuição com os leitores em fase de alfabetização (aprendi muito português com HQs da Turma da Mônica e da Disney, daí minha inquietação). A propósito, seria até melhor o mangá seguir a linguagem corrente da NVI e usar mais “você(s)” ao invés de “tu/vós”, porque a concordância é mais fácil e é muito usada pelos brasileiros.

Outros lapsos compreendem a confusão com alguns nomes e traduções. A cidade de “Midiã” é chamada de “Mídia”, e o pior que às vezes isso está até em negrito. Mas no mapa está correto. Isso gera certa discrepância entre o mapa e a fala de Moisés. Além disso, o mapa da página 146 tem uma frase não traduzida: “Ezra and Hehemiah’s returning exiles” (“A viagem de retorno de Esdras e Neemias”, em tradução livre).

Bom, críticas à parte, eu gostei da iniciativa de traduzirem "The Mangá Bible" para o português, como já disse. Recomendo-a a todos aqueles que gostam de HQs e da Bíblia. E para este volume eu dou uma nota 8. Os desenhos são muito legais, inclusive os mapas. Eu fiquei até pensando... E se saísse uma versão de “A Bíblia em Mangá” completa (como na versão em inglês), ampliada, com as devidas correções, colorida e em papel e encadernação de luxo? Ficaria mais-que-perfeita. (Só faltaria sonhar com a Bíblia em anime. E se esta já existir, e alguém souber, por favor me conte!)

Estou sendo honesto na minha apreciação, e enviando, por e-mail, uma cópia dela aos responsáveis. Pois creio que toda editora deseja melhorar suas publicações visando, também, à satisfação do leitor. Em breve publicarei a resenha referente ao volume do Novo Testamento.
____
* Mangá -- estilo oriental de histórias em quadrinhos, em que os personagens têm olhos grandes e expressivos, cabelos estilosos e aparecem em histórias de vários tipos, como dramáticas, de ação, policiais, fantásticas...)

Dados gerais da obra:
A Bíblia em Mangá – O Velho Testamento
Editora: JBC
Autor: AJINBAYO AKINSIKU & AKIN AKINSIKU
Ano: 2008
Edição: 1
Número de páginas: 168
Acabamento: Brochura



domingo, 15 de maio de 2011

All I want - Michael W. Smith




All i have in this world
Is fire from above
All i have in this
World is you
All the journeys
I have walked
I know you've walked
Them too
All i want is to be faithful
All i want is you

All i have is a love
That set my world on fire
Let it fall, let it burn in me
Oh to be a friend of god
Is all that i desire
All i want is to be faithful
All i want is you

All i have in this world
Is fire from above
All i have in this
World is you
All the journeys
I have walked
I know you've walked
Them too
All i want is to be faithful
All i want is you
All i want is you



sexta-feira, 13 de maio de 2011

Erótica é a alma!

Erótica é a alma!

Segredo de um funeral

No domingo de dia das mães decidi assistir um filme chamado "Segredo de um funeral" (Get Low).
Título estranho para um filme baseado numa história verdadeira e realizado pelos produtores de "Uma estrada para a perdição". A princípio pensei que ía cair no sono, pois um drama antes de dormir é pedir prá morrer.
Mas então a história me agitou, me acordou, e prendeu minha atenção e emoção até o fim. Ainda sinto o impacto do que vi, e pude pesquisar melhor sobre a história do homem que inspirou o filme.
Abaixo, segue o resultado de minha pesquisa. É com grande honra e prazer que trago à toca Felix Bush Breazeale:

"On Jordan's Stormy Banks I Stand"

The Extraordinary Last Rites of
Felix Bushaloo Breazeale


In the fall of 1937, one member of the Breazeale clan had an idea that would bring him world fame in less than a year. Seventy-three year old, Felix Bushaloo Breazeale, widely known as Uncle Bush, in conversation with a local businessman, was asked what plan he had for a large, prime black walnut tree that was growing near his home. "Gonna make my coffin out of it", was his straightforward response. That lead into a discussion of death, dying, funerals, and funeral services. At one point the businessman commented, "Isn't it a shame that we never know what is going to be said about us at our funeral?" Further talks lead the two to conclude that having one's funeral while one was still alive was a sound idea. Uncle Bush mulled it over for a while and decided it was such a fine idea that he was going to arrange to have his own funeral just as soon as he could finish building his coffin. So, he felled the big black walnut tree, had it milled into boards, and began constructing his final resting place. The more he worked on it, the more determined he became. He wanted to hear his own eulogy. By late spring, 1938, everything was in order.


His friend the businessman, editor of a local newspaper, thought it was a good story. He got the word out. The rest is history.

This all took place in the Cave Creek Community of Roane County, Tennessee, near Kingston. It was the height of the summer, 1938, just three days before Uncle Bush's 74th birthday. The following eye-witness account was published in The Roane County Banner following the 'funeral'.



Roane County's Greatest Crowd Attends Funeral

The greatest crowd in the history of Rhone County and many say the largest in Tennessee, outside of the cities, assembled last Sunday at the little Cave Creek Baptist Church, east of Kingston, for the Bush Breazeale funeral services.


The crowd began to gather Friday night when five carloads of tourists who had heard of the unusual services, stopped and camped at Cave Creek and waited until Sunday. Early Sunday morning people began to gather for the event and thousands stood for hours waiting for Uncle Bush to appear and to hear Rev. Chas. E. Jackson, Pastor of the First Christian Church of Paris, Ill., deliver the funeral memorial sermon for a live corpse. By eight o'clock Sunday morning there were several cars there and people were walking across hills, coming in by autos and trucks and by nine o'clock it was estimated more than one thousand had gathered. From then on, until the time of the services at two p. m., the crowd continued to increase until an estimated twelve thousand had gathered. Many of the cities in East Tennessee were well-represented by hundreds who came in busloads.
By two o'clock, the two mile road down to the Cave Creek Church had a line of parked cars on it and many were parked on the main highway. Hundreds parked in barnyards and in fields adjoining and near the church.
When the hour set for the funeral came, the crowd began feverishly looking for the funeral procession to appear. The funeral cortege was late, as the jam along the highway delayed the procession some forty minutes. At last the hearse bearing the homemade coffin, with Bush on the front seat, appeared and the crowd was so eager to see him that the officers had difficulty in making a lane to allow the pallbearers to carry the coffin to its place in front of the tent.


Bush was seated in front of his casket and for several minutes ran a barrage of the cameramen who took numerous pictures of him and the crowd.
Music was furnished by the Friendly Eight Octette of Chattanooga, under the direction of Clyde A. Blaylock, singing "Where We'll Never Grow Old", "The City of Gold", and "On Jordan's Stormy Banks I Stand" and by Fred Berry of Knoxville, who sang, "There's a Gold Mine in the Sky."
Uncle Felix, calm as a September morning, sat in front of the preacher, peering through overhanging sycamore branches. A slight smile played around his lips. Not seeing the crowd, but lifted up to search the blue beyond the top of a giant oak, Uncle Bush's eyes held something that was not in the faces of the crowd around him.
The preacher heaped praise on Mr. Breazeale and referred to him as an exemplary citizen. Mr. Jackson is a former Rockwood minister. Mr. Breazeale has been a member of the Cave Creek church for 30 years.
Rev. Jackson delivered an excellent sermon appropriate to the unusual occasion.
"It's not a bad idea," Mr. Jackson said, referring to the funeral services for a living corpse. He said he didn't like the idea at first, but had changed his mind. "If a lot of those roughnecks out there had to face the music before they pass out, it would improve their way of living. This may mark the day of a new era in funerals."
"It is interesting to find an individual of this type," the speaker continued, "who finds time to look into the future. It might be a wholesome thing if everyone could hear his own funeral preached."
We are printing the sermon in full in another column of this issue.
As the minister talked, the portable public address system blinked out and the throng pushed forward to hear his words. A woman under the canopy fainted and had to be carried out. Several others squeezed through the crowd to open air.
Outside, three or four drink stands were busy dispensing cold pop and sandwiches. Photographers' flash bulbs exploded and children were held high in the air to peep over adults heads.
The calmest person in the Cave Creek neighborhood was Uncle Felix, who thoroughly enjoyed the day's proceedings. At the conclusion of the formal program, he shook hands with a thousand or more friends and visitors from other sections. Many "official programs" were autographed by Mr. Breazeale, who marked his "X".
"This will be my only funeral," he declared, "and I'm mighty well pleased with it. When I die there won't be another one."
He hardly knows how he decided to have his funeral preached before he died. "Just like to know what the preacher would say about me, I guess."
Mr. Breazeale, who will be 74 years old Wednesday, was born and reared in Roane County, on Dogwood Road. He never was married, explaining that he could not get the woman he wanted and wouldn't have those he could get. His closest companion is an old mule, which he contends is smarter than some people.

Large floral wreaths of lilies, gladiolas, carnations and ferns were donated by Knoxville and Chattanooga florists and placed on the casket. At the conclusion of the 'funeral', people crowded forward to shake Uncle Bush's hand and pat the satin gleam of his casket. All four of the big floral offerings were stripped bare as a plucked chicken. Men in jeans stuck gladiola or carnation blooms into their shirt pockets or carried tight bouquets of fern and flowers. Some were taking them home to press for souvenirs.
Sunday's memorial service climaxed the plan Uncle Felix had in mind when he started building his own casket from a walnut tree which stood near his home. He plans to be buried in it when he dies.
For four or five hours after the 'funeral' was completed, automobiles edged along the graveled road toward major highways leading to the outside world. Soft drink trucks loaded their 'empties' and started home.
Everyone seemed to enjoy the occasion to the fullest and hundreds lined up and shook hands with Bush after the services were over and wished him many years of life.
Bush said that the sermon was the finest he had ever heard and was well-pleased with all the "doin's and goin's on," although he said he never intended for his funeral to be "such a big stir off." He had in mind to have a quiet affair, he said, until the newspapers got "aholt of it" and let everybody know about it.
Bush wore his new outfit, which Halls of Knoxville had given him for the event.

He enjoyed the day perhaps more than anyone there. He is probably the only one in the United States that has ever held such a funeral.
It is the general consensus of opinions that the "funeral" was a big success.
After the service was over and the crowd had gone, Bush went back to his cabin home, to "Mule" -- that's his mule's name -- taking the casket with him. It may be a long, long time before Uncle Felix is ready to be placed in his homemade casket for the last long sleep. He comes from a long-lived family.







And the people seemed to come from everywhere for the funeral. One man counted cars from fourteen states. We know of cars from Virginia, Kentucky, Georgia, South Carolina, North Carolina, Washington, Arkansas, Illinois, Tennessee, Alabama, NewYork, Louisiana, and Missouri. Among the out of state visitors were Paul Woosie of Atlanta, N. Y., Hugh Breazeale of Fonders, Ky., George Littleton of Oakdale, Wash., John Harrison of S. C., Wm. Littleton and daughter of Osceola, Ark., Louis, John E., and John D. Humble and their wives from Jamestown, Ky., Mrs. H. A. Gentry of Monroe, La. and Mr. and Mrs. Bruce Holder of Newport, Ark. There were hundreds of other visitors from other states.
The press was well-represented including the Knoxville News-Sentinel and Journal, the Chattanooga Times, News and Free Press, each paper having a battery of editors, reporters, and cameramen. The Associated Press sent their Knoxville manager, Don Whitehead, to cover the event.
Hundreds of pictures were taken of Bush and the crowd by these newsmen and the papers blossomed out in their editions Monday with big front page spreads of the event. It was the biggest news for the newspapers in many a long moon. One veteran reporter said it was the biggest rural crowd he had ever seen in Tennessee and estimated it to contain at least 12,000 people.

Below are references to a variety of articles, newspaper columns, and other tributes that have been published since the time Uncle Bush had the idea to witness his own funeral. Each one has something unique to offer. Above is a link to the Cave Creek Cemetery. Don't miss it.
________________________________


Uncle Bush Picture Book - Most of the pictures used on this website, located on one page, in more-or-less chronological order, with additional notes, observations, and research findings.Click here.

A short column published in the Knoxville News-Sentinel on May 1, 1938, two months before Uncle Bush's funeral. Click here

A short column written on May 30, 1938, one month before Uncle Bush's funeral. Click here

A very short item containing tidbits of conversation with Uncle Bush during the week before the funeral. He explains a little and expounds a little. Click here

A fully developed eye-witness report published in The Knoxville News-Sentinel on June 27, 1938, the day after the funeral. It was written by Bonnie Tom Robinson. This article is one of the most comprehensive pieces we have located. This was the first eye-witness account I read and began to work up for the lead piece on the opening page above, but it was incomplete. So I had to put it on hold and work up another one, thinking that I could switch them once I had gotten the complete version. That was before I read the Roane County Banner piece. I like the Banner piece more, for a variety of reasons, not the least of which was the Augustus Summers connection. All-in-all, the Banner piece is #1 and this is #2. The Bonnie Tom Robinson article has a lot to offer that is not found elsewhere. The author has quoted Uncle Bush and his friends more than any other item so far found. The narrative seems to bring Uncle Bush out more. It makes him seem warmer and more personable. The pictures are very good and support the narrative well. Click here

A review of the correspondence between Uncle Bush's business manager and the Ripley's Believe It or Not! radio program in New York City during the days following the funeral. It includes the series of telegrams exchanged, with analysis and associated comments. Imbedded at the end of the page is a link to a sound file of the Ripley's Believe It or Not radio program of July 26, 1938, featuring Uncle Bush. It is a six-minute-plus MP3 file that requires Windows Media Player or comparable software to play. Click here

An account of the funeral published in The Harriman Record in 1957, authored by Betty Magee. Ms. Magee was a staff writer apparently given an assignment. She wrote the article before her homework was complete, and went to press with several misconceptions, false assumptions, and incorrect statements. Research notes and comments follow article. Click here

A short column published in the Knoxville News-Sentinel in 1958, authored by columnist Bert Vincent. It offers distinctive observations. Click here

An account of the funeral published in the Roane county NEWS in 1979, authored by Carol Batey. Ms. Batey interviewed eyewitness Roland Barnette who had saved newspaper articles of the event. Click here

An article published in the Roane county NEWS in 1981, authored by columnist Snyder Roberts. It also offers intriguing tidbits not found elsewhere. Click here

An article by Pat Hope giving a rendition of the Bush Funeral. She interviewed a lady who lived in the Cave Creek community and witnessed the funeral. Name of paper that published the article is not known at this time. The second half of the article is an excellent discussion of Roane County history, people and events of the area. Link provided to Research Notes, Comments and Observations. Click here

A sermon preached by Ken Trivitte after 1986. The sermon opens with Uncle Bush's story. This is not the sermon preached at Uncle Bush's funeral. Click here

An account of the funeral published in the Roane county NEWS in 2001, authored by eyewitness Polly Sherwood. It offers authenic observations and novel perspective. 2001 was bicentennial year for Roane County. This article was special to Roane newspapers. Click here

A short article published in a genealogy book, quoting a newspaper column published the day after Uncle Bush's death. Click here

A short article published in The Knoxville News-Sentinel, Feb. 10, 1943, the day after Uncle Bush's death. Click here

A short article published in The Knoxville Journal, Feb. 10, 1943, the day after Uncle Bush's death. Click here

A series of pages that provide a study of the murder of Brack Smith in August of 1891. Uncle Bush was accused, arrested, charged with the crime, tried by jury, and subsequently acquitted. He spent the greater part of 1892 in the Roane County jail, since he could not meet the $5000 bail. There are indications in this information pool that Uncle Bush was concerned about how this period of his life would be portrayed in his eulogy and that was a primary motivation to witness his own funeral before he died. He wanted to make sure that the "true facts" were correctly set out at his funeral. As far as we know, the Brack Smith murder wasn't mentioned in the eulogy. Uncle Bush was "mighty well pleased" with the sermon, said it was the best he had ever heard, and declared there would not be another one. For a review of the "true facts" as they were originally set out,

http://www.clanbreazeale.com/UncleBush/

Garganta



Minha garganta estranha
Quando não te vejo
Me vem um desejo
Doido de gritar

Minha garganta arranha
A tinta e os azulejos
Do teu quarto, da cozinha
Da sala de estar (2x)

Venho madrugada
Perturbar teu sono
Como um cão sem dono
Me ponho a ladrar

Atravesso o travesseiro
Te reviro pelo avesso
Tua cabeça enlouqueço
Faço ela rodar (2x)

Sei que não sou santa
Às vezes vou na cara dura
Às vezes ajo com candura
Pra te conquistar

Mas não sou beata
Me criei na rua
E não mudo minha postura
Só pra te agradar (2x)

Vim parar nessa cidade
Por força da circunstância
Sou assim desde criança
Me criei meio sem lar

Aprendi a me virar sozinha
E se eu tô te dando linha
É pra depois te... Han!

Aprendi a me virar sozinha
E se eu tô te dando linha
É pra depois te abandonar...(4x)

Minha garganta estranha...

(Diz aí!)
Aprendi a me virar sozinha
E se eu tô te dando linha
É pra depois te abandonar
Eh! Eh!

Aprendi a me virar sozinha
E se eu tô te dando linha
É pra depois te abandonar...

Casais Impossíveis


Eu confesso, retirei estas imagens do (Worth1000). Lá o pessoal fez um espécie de concurso de photoshop e o tema abordado desta vez foi justamente “Casais de Celebridades Impossíveis”.
Não vou postar todas as imagens que estão disponíveis, no site agora.
Peço desculpa aqueles que não gostarem da brincadeira e no mais é isso...

Clark Gable beijando Madonna - by Shorra.

Marilyn Monroe e Jeff Goldblum - by Errorquetzal.


Robert Downey Jr e Joan Crawford - by pcysmith

George Clooney e Elizabeth Taylor by juicebx75.

Madonna e Fred Astaire - by getuchito

George Clooney e Grace Kelly - by hank101

Johnny Depp e Ingrid Bergman - by frank1956

A Maconha do ponto de vista científico

A Maconha do ponto de vista científico

Utilidade Pública: Curitiba, recadastramento eleitoral

Olá, pessoal!
Nesta sexta-feira fui ao TRE fazer meu recadastramento eleitoral, e percebi algumas questões importantes que, talvez, possam ajudar quem ainda não fez.
É de grande valia que se faça o agendamento pela internet antes de comparecer ao TRE, porque quem chega sem agendar via net além de enfrentar a maior das filas fica mais tempo no processo.
Eu tinha feito o agendamento no site:


Preencha com cuidado e, de preferência, escolha o primeiro horário disponível da manhã. Vou citar o meu caso, para você ter uma idéia.
Dia 12 deste mês entrei na internet e preenchi o requerimento. Os únicos dias com horários livres para agendamento eram 26 e 27, então escolhi 27 (essa sexta). O primeiro horário, das 9, já estava ocupado, então escolhi o das 9:20h.

Endereço:
Rua João Parolin, 55 - Prado Velho - Fórum Eleitoral (seguir os banners vermelhos).

Documentos necessários: RG, CPF, certidão de nascimento ou casamento ou de alistamento militar, comprovante de residência com data de menos de 6 meses título eleitoral original.

Detalhe importante: Quando cheguei (eram 8:30) já tinha uma fila enorme e automaticamente entrei na fila, mas então vi placas menores com a inscrição "protocolo net" ou só "net", com flechas indicando mais à frente uma pequena porta, sem fila nenhuma. Como tinha preenchido o requerimento, eu tinha um número de protocolo, então fui pelas indicações "net". Entrei e já peguei a senha 10.
Às 9 horas começaram a chamar no painel eletrônico os números das senhas, muito rapidamente, e os painéis mostram em cima o número das senhas sem protocolo e embaixo os números das senhas com protocolo, preferenciais (outro detalhe importante, para não ir ao guichê errado).

Para quem preencheu tudo na net, não leva mais do que dez minutos de atendimento, contando o scanneamento das digitais de todos os dedos das duas mãos e da tirada de uma foto digital. Recebemos na hora o novo título, e saí de lá exatamente às 9:2oh, horário que eu tinha agendado.

Vale lembrar que agora está livre para quem quer antecipar e já fazer o seu, mesmo que faça aniversário em outros meses do ano.
Use a net, chegue cedo e siga as placas vermelhas. Não tem erro. Se eu consegui, qualquer um consegue.
Beijos.
Lioness.

Nazistas ensinavam cães a falar para usá-los na guerra

Na Alemanha nazista, os cães eram tidos como quase tão inteligentes quanto os humanos. Eles tentaram construir um exército de cães que "falavam", é o que mostra nova pesquisa.

Hitler esperava que as criaturas aprendessem a se comunicar com os mestres da SS – mantendo inclusice uma escola de cães especiais criada para ensiná-los a falar.

Os resultados incríveis mostram oficiais nazistas recrutando cães domésticos de toda a Alemanha e os treinar para falar e indicar sinais usando suas patas.

Um vira-lata foi dito ter pronunciado as palavras 'Mein Führer' quando perguntado sobre quem era Adolf Hitler. Outro 'falou', tocando as letras do alfabeto com as patas e disse ter especulado sobre a religião e poesia.

Os alemães esperavam utilizar os animais para o esforço de guerra, como fazê-los trabalhar em conjunto com a SS e na guarda de campos de concentração para liberar policiais.

O experimento bizarro 'Wooffan SS' veio à luz depois de anos de investigação, através do acade mico Dr. Jan Bondeson, em um caso único e surpreendente na história.

Dr Bonderson, da Universidade de Cardiff, visitou Berlim para vasculhar fontes obscuras para montar a bizarra, mas real história.

Hitler era um conhecido amante de cães e teve dois pastores alemães, chamado Blondi e Bella. Ele matou Blondi momentos antes de cometer suicídio em seu bunker, em 1945.

O ditador oi o principal apoiador na escola de cães que foi chamado de ASRA Tier-Sprechschule.

A escola, com base em Leutenburg, perto de Hannover, era liderada pela diretora Margarethe Schmitt, criada em 1930 e continuou durante os anos de guerra. Foi relatado ter tido algum sucesso, com cães tocando as palavras com as patas.

O precursor de todos eles foi Rolf, um Airedale terrier que "falava" através de sua pata batendo contra uma placa, cada letra do alfabeto a ser representado por um determinado número de toques. Este é o que teria especulado sobre a religião, aprendeu línguas estrangeiras, escreveu poesia e pediu para um nobre visitante "Eu poderia abanar o rabo para você?"

O cão patriótico alemão ainda manifestou o desejo de ingressar no exército, por não gostar dos franceses.

Outro cão, um Dachschund chamado Kurwenal, ainda recebeu a visita de uma tropa de 28 jovens uniformizados da organização de proteção dos animais nazista em seu aniversário.

Outro, um ponteiro alemão chamado Don, foi um passo além - imitando a voz humana para a casca, em alemão "faminto Dê-me bolo!".

A incrível história de cães educados na Alemanha foi agora revelada na íntegra pela Dr Bondeson, um conferente sênior na universidade de Cardiff, no seu livro "Cães impressionantes. Um câmara de Curiosidades Caninas"

Diz: "É absolutamente extraordinário. Na década de 1920, a Alemanha tinha vários psicólogos de cães ,e acreditavam que cachorros eram quase tão inteligentes quanto os humanos, e capaz de pensamento abstrato e em comunicar-se. “

"Quando o partido nazista assumiu o comando, alguém poderia ter pensado que seria a construção de campos de concentração para bloquear o crescimento desses fanáticos, mas ao invés disso eles eram realmente muito interessado em suas ideias.”

"Parte da filosofia nazista era de que havia um forte vínculo entre o homem e a natureza - eles acreditavam que um nazista bom deve ser um amigo dos animais.”

"De fato, quando começaram a internar os judeus, os jornais foram inundados com cartas indignadas de alemães se perguntando o que havia acontecido com os animais que deixaram para trás.“

"Hitler foi elogiado por sua atitude para com os animais e Goering foi um precursor da defesa dos animais. Nada de direitos humanos era respeitado, mas muito sobre direitos dos animais.

"Houve algumas experiências muito estranhas acontecendo na Alemanha durante a guerra, no que diz respeito à comunicação entre humanos e cachorros.”

"Ainda assim, parece ter sido muito cedo - não há nenhuma evidência que tenha se tornado realidade e que a SS estava andando com cachorros falantes.”

"É realmente uma visão impressionante e fascinante sobre uma faceta até então desconhecida da Alemanha nazista."

O livro do Dr. Bondeson de cães, surpreende: Uma Câmara de Curiosidades Caninas, também inclui capítulos sobre qualidade caninas, cães em viagens, cachorros expert, cães santos e, excepcionalmente, cães crentes.

Fonte: Telegraph


Accept me

קבלי אותי בנשיקות
קבלי את מה שמבפנים
קבליני במילים רכות
קבלי אותי כמו שאני
קבלי אותי גם כששותק
כשמכסה אותי הסתיו
קבלי אותי כשמצטדק
קבלי אותי כמו שעכשיו

Accept me with kisses
accept what is inside
accept me with soft words
accept me as I am
accept me even when silent
when the autumn covers me
accept me when I’m justifying myself
accept me as (I am) now

-Harel Skaat, “Kabli Oti” (Accept me)

GUIA PARA RETIRADA DO PASSAPORTE



O interessado na obtenção do Passaporte Comum deve ser brasileiro nato ou naturalizado.
O processo de solicitação do passaporte começa com o acesso ao site da Polícia Federal, www.dpf.gov.br. Lá você seleciona o Estado e a cidade onde vai requerer a emissão do passaporte.
Na página seguinte, após ler as informações sobre os passos necessários, clique em "emissão de passaporte". Preencha o formulário, no final digite o código de segurança, e confirme.
Em seguida, surgem três botões. Clique primeiro em "gerar protocolo", depois em "gerar GRU" (guia para pagamento da taxa) e, por último, em "fechar".
Imprima o protocolo e a guia. Para a impressão do PROTOCOLO e da GRU é necessário que o programa Adobe Acrobat Reader esteja instalado no computador. Caso não tenha instalado, você pode instalá-lo acessando um link na própria página.
Retorne à página "Siga os seguintes passos para retirar seu Passaporte Comum - Padrão ICAO" e obtenha informações sobre os postos de atendimento da Polícia Federal.
As coletas de fotografia, digitais e assinatura serão realizadas nas dependências dos escritórios locais da Polícia Federal, por meios eletrônicos.
Em alguns postos é necessário agendar a visita com antecedência por meio da Internet, no próprio site da Polícia Federal em que você solicitou a emissão do passaporte.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
1. Documento de Identidade, para maiores de 12 anos. O documento de identidade apresentado poderá ser recusado se o tempo de expediçao ou o mau estado de conservação impossibilitarem a identificação do requerente.
Podem ser aceitos como documento de identidade: - cédula de identidade expedida por Secretaria de Segurança Pública; - carteira funcional expedida por órgão público, reconhecida por lei federal como documento de identidade válido em todo território nacional; - carteira de identidade expedida por comando militar, ex-ministério militar, pelo Corpo de Bombeiros ou Polícia Militar; - passaporte brasileiro anterior; - carteira nacional de habilitaçao expedida pelo DETRAN (modelo atual); - carteira de identidade expedida por órgao fiscalizador do exercício de profissão regulamentada por lei; - carteira de trabalho e previdência social-CTPS.
2. Carteira de Identidade Civil (RG) e Certidao de Casamento com a devida averbaçao, se for o caso, para as pessoas que tiverem o nome alterado em razao de casamento, separação ou divórcio;
3. Carteira de Identidade Civil (RG) ou Certidão de Nascimento para os menores de 12 anos;
4. Título de Eleitor e comprovantes de que votou na última eleição (dos dois turnos, se houve). Na falta dos comprovantes, declaração da Justiça Eleitoral de que está quite com as obrigações eleitorais, ou justificativa eleitoral;
5. Documento que comprove quitação com o serviço militar obrigatório, para os requerentes do sexo masculino a partir de 01 de janeiro do ano em que completam 19 anos até 31 de dezembro do ano em que completam 45 anos;
6. Certificado de Naturalização, para os Naturalizados;
7. Comprovante de pagamento da taxa em REAIS, por meio da guia GRU (Guia de Recolhimento da União), que deverá ser preenchida pela Internet, sendo necessário o CPF do requerente ou responsável, código da receita e da unidade arrecadadora conforme tabela das receitas existente na própria guia (Obs: antes de efetivar o pagamento, verifique se a unidade arrecadadora foi preenchida corretamente. Não é possível requerer passaporte em unidade distinta daquela que constar na GRU);
8. Apresentar o Passaporte anterior, quando houver (válido ou não). A não apresentação deste, por qualquer motivo, implica em pagamento da taxa em dobro.
- O brasileiro que tiver seu passaporte válido inutilizado por qualquer repartição consular ou de imigração estrangeiras, no Brasil ou no exterior (por negativa de visto ou deportação), não está impedido de requerer um novo passaporte. Basta apresentar o passaporte, válido ou não, para cancelamento. Com este gesto, o usuário evitará o pagamento da taxa em dobro e a simulação de extravio do passaporte.

Observações:
- A Igualdade de Direitos concedida a portugueses não é suficiente para obtenção de Passaporte, sendo necessária a naturalização; - Os passaportes requeridos e não retirados no prazo de 90 (noventa) dias serão cancelados; - Havendo justificadas razoes, outros documentos poderão ser exigidos a critério da autoridade expedidora; - Para fins de identificação biométrica, o servidor do DPF procederá à coleta de impressões digitais roladas dos dez dedos do requerente de passaporte, de sua fotografia facial e da assinatura, por meio de equipamentos eletrônicos próprios.

PRAZO DE ENTREGA
A unidade da Polícia Federal verifica os documentos, coleta os dados eletrônicos e imprime protocolo onde constará a data provável da entrega do passaporte, que será de no máximo 6 (seis) dias úteis.

VALIDADE DO PASSAPORTE
A validade dos passaportes é de até 05 (cinco) anos. Expirado o prazo de validade, deverá ser solicitado novo passaporte. O passaporte para menor de 4 (quatro) anos de idade terá validade definida de acordo com sua idade, conforme abaixo:
0 a 1 - 1 ano
1 a 2 - 2 anos
2 a 3 - 3 anos
3 a 4 - 4 anos
4 em diante - 5 anos

PASSAPORTE COM DATA DE VALIDADE VENCIDA
Ao identificar que a validade de seu passaporte tenha expirado e desejando solicitar o novo, faça o procedimento normal de pedido de passaporte. Você não precisa esperar até o vencimento do seu atual passaporte para solicitar outro.

PROCURAÇÃO - MENORES 18 ANOS
Nos seguintes casos:
Quando se tratar de menor de 18 anos, será exigida autorização de ambos os genitores ou do responsável legal, o Formulário de Autorização para Obtenção de Passaporte para Menor, salvo nos casos de cessação de incapacidade previstos em lei.
Em caso de menor sob guarda judicial de um dos genitores, não sendo possível o comparecimento do outro, ou sua autorização no Formulário de Autorização para Obtenção de Passaporte para Menor, será indispensável autorização judicial.
A autorização dos genitores, no formulário de autorização, poderá efetivar-se:
1 - pela assinatura de ambos no formulário, na presença do servidor responsável pela conferência dos documentos;
2 - comparecendo apenas um dos genitores, pela assinatura deste no formulário de autorização e: a) pela apresentação de certidão de óbito do outro genitor; b) pelo reconhecimento, por autenticidade, da firma do outro genitor no formulário de autorização; c) pela assinatura do outro genitor no formulário de autorização, transmitido via fac-símile, ou mensagem eletrônica, de outra unidade do DPF ou repartição consular brasileira no exterior, conferida por servidor da unidade transmissora devidamente identificado no documento; d) pela apresentação de procuração pública específica, autorizando a emissão de passaporte para o menor, outorgada por um genitor ao outro, lavrada em repartição notarial no País ou repartição consular brasileira no exterior, com prazo de validade não superior a um ano.
3 - Não sendo possível o comparecimento de nenhum dos genitores em unidade do DPF, o formulário de autorização deverá ser substituído por:
a) procuração pública específica, autorizando a emissão de passaporte para o menor, outorgada por ambos os genitores a pessoa maior, lavrada em repartição notarial no país ou repartição consular brasileira no exterior, com prazo de validade não superior a um ano;
b) procuração pública específica, autorizando a emissão de passaporte para o menor, outorgada por ambos os genitores a pessoa maior, lavrada em repartição notarial estrangeira, acompanhada de tradução por tradutor juramentado e devidamente consularizada, com prazo de validade não superior a um ano;
c) no caso do item anterior, o menor será representado pelo procurador que deverá comparecer à unidade do DPF, juntamente com o menor;
d) os genitores, o responsável legal ou o procurador deverão comprovar a identidade mediante apresentação, em original, de quaisquer dos documentos enumerados no link "documentação necessária".

EXTRAVIO/FURTO/ROUBO/CONSERVAÇAO
O Decreto nº 1.983, de 14 de agosto de 1996, determina:
Art. 2 Passaporte é o documento de identificação, de propriedade da União, exigível de todos os que pretendam realizar viagem internacional, salvo nos casos previstos em tratados, acordos e outros atos internacionais.
Art. 33. É dever do titular comunicar imediatamente à autoridade expedidora mais próxima a ocorrência de perda, extravio, furto, roubo, adulteração, inutilizarão, destruição total ou parcial do documento de viagem, bem como sua recuperação, quando for o caso.
Nas situações acima elencadas, o titular do passaporte deverá comparecer à unidade do DPF munido de documento de identidade e preencher o formulário "Comunicação de Ocorrência com Documento de Viagem".

EXIGÊNCIA DE 6 MESES
Alguns países exigem que o passaporte tenha no mínimo 6 meses de validade. Dessa forma, requeira novo passaporte antes de o atual expirar, a fim de que sejam evitados problemas na Fiscalização Imigratória do país de destino.

NACIONALIDADE
O requerente nascido no estrangeiro, filho de brasileiro(a) que estava a serviço do país, tem nacionalidade brasileira e deverá apresentar, além dos documentos enumerados no link "documentação necessária", Certidão de Nascimento lavrada no Livro "E" do Cartório de Registro Civil do 1º Ofício.
O indivíduo nascido no estrangeiro antes de 09/06/1994, filho de brasileiro(a) que não estava a serviço do país, é considerado brasileiro se foi registrado em consulado brasileiro no exterior. O requerente deverá apresentar, além dos documentos enumerados no link "documentação necessária", a Certidão de Nascimento lavrada no Livro "E" do Cartório de Registro Civil do 1º Ofício.
O indivíduo nascido no estrangeiro antes de 09/06/1994, filho de brasileiro(a) que não estava a serviço do país, que não foi registrado em consulado brasileiro no exterior, poderá adquirir a nacionalidade brasileira se vier a residir no Brasil e exercer o direito de opção em processo judicial.
O indivíduo nascido no estrangeiro depois de 09/06/1994, filho de brasileiro(a) que não estava a serviço do país, poderá adquirir a nacionalidade brasileira se vier a residir no Brasil e exercer o direito de opção em processo judicial.
O requerente que se enquadre na hipótese dos dois itens anteriores deverá apresentar, além dos documentos enumerados no link "documentação necessária", a Certidão de Nascimento lavrada no Livro "E" do Cartório de Registro Civil do 1º Ofício e cópia autenticada da sentença da Justiça Federal de opção pela nacionalidade brasileira.
a) Caso ainda não tenha atingido a maioridade, o requerente citado no item anterior deverá apresentar apenas o registro de nascimento lavrado no Livro "E" do Cartório de Registro Civil do 1º Ofício, ficando dispensado da apresentação de sentença de opção até atingir a maioridade.
b) No caso do parágrafo anterior, a validade do passaporte, limitada ao prazo de cinco anos, será equivalente ao tempo restante para o requerente atingir a maioridade.
c) Atingida a maioridade, o requerente somente poderá obter passaporte comum brasileiro se vier a residir no Brasil e optar pela nacionalidade brasileira, devendo apresentar os documentos enumerados no link "documentação necessária".
d) Para o nascido no exterior antes de 04/10/1988 que não tenha optado pela nacionalidade brasileira até os 25 anos de idade, a expedição de passaporte fica condicionada à opçao, que poderá ser requerida a qualquer tempo.
e) A opção de nacionalidade mencionada no parágrafo inicial e nos itens "a", "c" e "d" deverá ser pleiteada perante a Justiça Federal.

PERÍODO ELEITORAL
A apresentação de título de eleitor e comprovantes de votação será exigida do requerente que seja obrigado a se alistar e votar, e poderá ser substituída por apresentação de declaração da Justiça Eleitoral que ateste a quitação com as obrigações eleitorais.
A apresentação de comprovante(s) de votação ou justificativa da última eleição não supre a necessidade de apresentação de título de eleitor ou declaração da Justiça Eleitoral, em razão da necessidade de comprovação da Unidade da Federação de expedição.
O requerente que não tenha votado por inexistência de pleito entre a data do seu alistamento eleitoral e a data do requerimento do passaporte fica dispensada de apresentar comprovante de votação, podendo apresentar apenas o título de eleitor ou declaração da Justiça Eleitoral que ateste o seu alistamento.
Dispensa-se a apresentação de título de eleitor e comprovante de votação para requerentes de passaporte maiores de 70 anos.

Fonte: UOL
Deus nos abençoe.

Lindo de doer - dica de livro

Lindo de Doer - Piercing-viagens Estéticas, Eróticas e Esotéricas

Lindo de doer – Piercing, viagens estéticas, eróticas e esotéricas é o mais novo livro lançado pela Editora Gaia. Um mis-to de autobiografia, relatos de viagens e cultura underground, adicionado à audácia e à coragem do autor André Meyer, um gaúcho de Porto Alegre radicado em São Paulo e cidadão do mundo. A obra também é a primeira a abordar artes corporais, piercings, tatu-agens, assunto que até há poucos anos era um tabu. Para que suas histórias se transformassem em um livro, André Meyer contou com o texto de Tomás Chiaverini, um jornalista que possui em seu curriculum dois livros- reportagens e um romance.

Pioneiro dos piercings no Brasil, o autor viajou o mundo em busca de referências em arte corporal. Na década de 1990, sentiu na pele a contracultura londrina, morou em Goa, na Índia, visitou retiros hindus, conviveu com índios no Xingu, participou de festivais religiosos às margens do Ganges e pagãos no deserto de Black Rock, Estados Unidos. Em suas viagens, chegou a trocar um All Star por uma cobra, suspendeu-se por ganchos cravados na pele, recebeu pragas e bênçãos de homens santos, quase morreu de fome, de intoxicações alimentares e de quedas de moto. Experimentou substâncias entorpecentes, descobriu a ioga e tornou-se vegetariano.




Fionas do Rei

"Sempre ouvi que eu sou uma princesa.
E sempre acreditei que um dia, o tal príncipe encantando apareceria.

Até que um dia ele apareceu.
então ele olhou para a princesa que estava ao meu lado. Porque ela sim era uma princesa. Se vestia e se comportava como tal.

Eu, obviamente, estava longe de ser uma.

Tenho conciência de quem sou. Eu não tenho cabelão, olho claro. Eu não tenho corpo de modelo ou aquele corpão idealizado por muitos homens. Eu não vivo maquiada. De vez em quando, sim. Mas o tempo todo não. Eu não vivo na academia. Eu detesto batom. E detesto salto alto.
E fora tudo isso, eu ainda sou desastrada.
Não sei ser delicada, meiga. Não sei ser patricinha.
Se tudo isso é ser princesa, eu definitivamente estou longe de ser uma!


Sempre me achei uma verdadeira Fiona.
E a mídia sempre me disse que sou uma ogra. Pois não me pareço em nada com modelos de revistas ou com as atrizes lindas. Não me pareço em nada com o que o mundo considera "bonito". Não sigo as dietas malucas encontradas em revistas.


Não tenho cintura tamanho 32.
Mas tenho um coração tamanho gigante. Não sei amar alguém pelo corpo que a pessoa tem, pela sua beleza exterior ou pelo seu status. Só sei amar alguém, pelo seu coração.

Até o dia que o meu Criador me falou:

"Você tem razão! Você não é uma princesa. Pelo menos não do jeito que o mundo quer que você seja! Mas você é a MINHA princesa. Não qualquer uma, mas você é princesa porque é filha do Rei do universo. Não importa o que os outros digam ou o que você mesma diga. A sua beleza não é aquela que as pessoas enxergam, mas a sua beleza está em seu coração. Sabe aquela passagem da mulher virtuosa, minha filha? Eu escrevi para você! Eu escrevi pensando em você. Você é assim, porque EU criei você!

E o príncipe encantado? Ah, ele não existe!
O verdadeiro Príncipe foi o mais amoroso de todos: deu a Sua vida por mim."

"A formosura é uma ilusão, e a beleza acaba, mas a mulher que teme ao Deus Eterno será elogiada." Pv 31:30
Escrito por Pati Geiger em 27/03/2011




Fim do mundo


O mundo acaba amanhã...

Ainda bem que casei

Que vontade não passei

Me tatuei

E explorei

Viajei

E por outros me gastei.

Porque o mundo acaba amanhã.

O mundo acaba amanhã

E quanto tempo me resta

Nem sei.

Do que presta e não presta pesei

Consciência, forma, escolha

Também, porque o mundo acaba amanhã.

Envelheci no pensamento

Minha geração passou

São outros os momentos

Uma voz que calou

Escrevendo pro vento

Melindroso a soprar

Cubro o rosto

Boto a máscara

Lágrimas prá disfarçar.

O mundo acaba amanhã

Na boca e no coração

Esperança caída

Esparramada no chão

Questionamentos,

Intentos,

Vazio que toca no ar.

Espuma fria

Da melodia

Que ouço o pavio cantar.

O mundo acaba

E me arrependo

De ter me calado no vento.

Imóvel eu fico

E me justifico,

Ser reconhecida eu tento.

Mas o fim chegou

E nada ficou

O fogo veio

E tudo queimou.

Meus sonhos, meus medos

E ressentimentos

Nova pessoa eu sou.

Porque o mundo na estrada

Onde o tudo é nada

Não move montanhas

Não toca as entranhas

Nem firma o teu pé.

Mas com mundo ou sem mundo

Escolho o caminho

Prossigo no ninho

Com razão dependente

De Jesus tendo a mente

Vivendo de fé.

Lioness, 20/05/2011.

Martin Luther King Jr.







"O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética.
O que mais preocupa é o silêncio dos bons."

Martin Luther King

A Bíblia em Mangá – O Velho Testamento. Resenha.


Há muito tempo eu havia visto uma matéria sobre o lançamento de "The Manga* Bible" (A Bíblia em Mangá). Lembro-me de que dei uma olhada em algumas páginas disponíveis na Amazon.com e achei a ideia muito legal. Eu torcia para que ela fosse traduzida para o português. Por não ter olhado os dados da publicação, eu pensava ser uma Bíblia de verdade, mas com algumas passagens ilustradas em estilo mangá em determinadas páginas.

Tratava-se, porém, de uma HQ mesmo. Achei melhor ainda, por constituir uma obra mais independente, que pode ser avaliada sozinha e por seus próprios méritos, e capaz de tornar a Bíblia um livro mais acessível ao público não-religioso e fã de quadrinhos.

Enfim, esses dias eu estava navegando pela sessão de HQs de uma grande loja virtual, e qual não foi minha surpresa de encontrar a Bíblia em Mangá em português! Fiquei muito contente. Mas lamentei a falta de uma resenha mais detalhada que tirasse minhas dúvidas sobre o produto, ou mesmo umas páginas para ler. Comprei os dois volumes e decidi fazer minha própria avaliação, já que em vários sites ninguém fez.

A primeira crítica que eu tenho é por terem lançado a “Bíblia em Mangá” em 2 volumes, ao contrário da versão em inglês, de volume único. No caso brasileiro, deveria-se chamar “Velho” ou “Novo Testamento em Mangá”, por não ser a “Bíblia” completa.

Ontem li o mangá do Velho Testemento. E minha análise específica do volume segue abaixo.

A história é bem adaptada, resumida e bem contada, alternando algumas histórias paralelas ao longo da principal. Por exemplo: a criação, a vida dos patriarcas e a saída do Egito são postas como Moisés narrando esses relatos às crianças no deserto, como se ele fosse um professor de EBD ensinando isto durante o Êxodo. Achei uma bela sacada dos autores. E, lá na frente, o fluxo da história principal é suspenso para contar sobre Jó e Rute.

Teologicamente, não vi problema algum – recomendadíssima.

Tem todos os livros da Bíblia resumidos? Não. Seria demais querer isto num volume fininho e em menos de 150 páginas (reparem que o livro tem pouco mais de 150). Além da narrativa, há extras como biografias dos autores e entrevistas com eles, o que é interessante para o leitor e amante de mangás.

Ah, mas tem os livros de Tobias, Judite e Macabeus? Não, não tem. A história leva em conta o cânon de 39 livros, adotado pelos judeus e pelas igrejas protestantes, e pela própria Igreja Católica Romana antes da Contra-Reforma. Como dito acima, a história é resumida e não contempla todos os livros, apenas o essencial da história. Tchau, Ester!

O traço do autor é veloz, energético e, por vezes, caricato ou sensível, dependendo da gravidade ou leveza do relato. E a história é apresentada de forma dinâmica. Além do mais, são incluídas referências para o caso de você sentir curiosidade de acompanhar a história na Bíblia – muito bom!

Como ninguém é perfeito, aqui vão as falhas: com relação à versão bíblica base adotada... Embora os dados bibliográficos do livro mencionem a “Nova Versão Internacional para o Dia de Hoje”, edição de 2004, esta versão simplesmente não existe em português! Os dados do livro em inglês referem-se mesmo à “Today’s New International Version” da Sociedade Bíblica Internacional, mas não existe equivalente em português. Ou seja, traduziram os dados bibliográficos tais e quais, mas não tiveram o cuidado de utilizarem-se de uma versão corrente em português, que, no caso, obviamente, apontaria para a NVI.

O que fica claro é que não devem ter usado versão alguma, mesmo constando lá que sim, a julgar pelos muitos erros de concordância que o texto apresenta e pelos enfadonhos “vós” e “tus”, que aparecem constantemente com conjugações erradas, os quais, raramente, aparecem numa NVI. Isto revela falta de cuidado com a revisão de uma obra tão importante.

Eu sou intolerante com erros de português, mas o texto tinha tantos lapsos de concordância que eu cansava de ler. Às vezes eu queria encostar o livro num canto para respirar e contar até 10. Errar é humano, mas santa paciência!

Trecho da história de Moisés. Clique para ampliar.
Sugestões? Adotassem, de fato, uma versão bíblica. E fizessem uma revisão pesada e detalhada no texto para uma segunda edição – considerando o teor de “Bíblia”, a referência a uma versão hipoteticamente existente e moderna, e a contribuição com os leitores em fase de alfabetização (aprendi muito português com HQs da Turma da Mônica e da Disney, daí minha inquietação). A propósito, seria até melhor o mangá seguir a linguagem corrente da NVI e usar mais “você(s)” ao invés de “tu/vós”, porque a concordância é mais fácil e é muito usada pelos brasileiros.

Outros lapsos compreendem a confusão com alguns nomes e traduções. A cidade de “Midiã” é chamada de “Mídia”, e o pior que às vezes isso está até em negrito. Mas no mapa está correto. Isso gera certa discrepância entre o mapa e a fala de Moisés. Além disso, o mapa da página 146 tem uma frase não traduzida: “Ezra and Hehemiah’s returning exiles” (“A viagem de retorno de Esdras e Neemias”, em tradução livre).

Bom, críticas à parte, eu gostei da iniciativa de traduzirem "The Mangá Bible" para o português, como já disse. Recomendo-a a todos aqueles que gostam de HQs e da Bíblia. E para este volume eu dou uma nota 8. Os desenhos são muito legais, inclusive os mapas. Eu fiquei até pensando... E se saísse uma versão de “A Bíblia em Mangá” completa (como na versão em inglês), ampliada, com as devidas correções, colorida e em papel e encadernação de luxo? Ficaria mais-que-perfeita. (Só faltaria sonhar com a Bíblia em anime. E se esta já existir, e alguém souber, por favor me conte!)

Estou sendo honesto na minha apreciação, e enviando, por e-mail, uma cópia dela aos responsáveis. Pois creio que toda editora deseja melhorar suas publicações visando, também, à satisfação do leitor. Em breve publicarei a resenha referente ao volume do Novo Testamento.
____
* Mangá -- estilo oriental de histórias em quadrinhos, em que os personagens têm olhos grandes e expressivos, cabelos estilosos e aparecem em histórias de vários tipos, como dramáticas, de ação, policiais, fantásticas...)

Dados gerais da obra:
A Bíblia em Mangá – O Velho Testamento
Editora: JBC
Autor: AJINBAYO AKINSIKU & AKIN AKINSIKU
Ano: 2008
Edição: 1
Número de páginas: 168
Acabamento: Brochura



All I want - Michael W. Smith




All i have in this world
Is fire from above
All i have in this
World is you
All the journeys
I have walked
I know you've walked
Them too
All i want is to be faithful
All i want is you

All i have is a love
That set my world on fire
Let it fall, let it burn in me
Oh to be a friend of god
Is all that i desire
All i want is to be faithful
All i want is you

All i have in this world
Is fire from above
All i have in this
World is you
All the journeys
I have walked
I know you've walked
Them too
All i want is to be faithful
All i want is you
All i want is you



Erótica é a alma!

Erótica é a alma!

Segredo de um funeral

No domingo de dia das mães decidi assistir um filme chamado "Segredo de um funeral" (Get Low).
Título estranho para um filme baseado numa história verdadeira e realizado pelos produtores de "Uma estrada para a perdição". A princípio pensei que ía cair no sono, pois um drama antes de dormir é pedir prá morrer.
Mas então a história me agitou, me acordou, e prendeu minha atenção e emoção até o fim. Ainda sinto o impacto do que vi, e pude pesquisar melhor sobre a história do homem que inspirou o filme.
Abaixo, segue o resultado de minha pesquisa. É com grande honra e prazer que trago à toca Felix Bush Breazeale:

"On Jordan's Stormy Banks I Stand"

The Extraordinary Last Rites of
Felix Bushaloo Breazeale


In the fall of 1937, one member of the Breazeale clan had an idea that would bring him world fame in less than a year. Seventy-three year old, Felix Bushaloo Breazeale, widely known as Uncle Bush, in conversation with a local businessman, was asked what plan he had for a large, prime black walnut tree that was growing near his home. "Gonna make my coffin out of it", was his straightforward response. That lead into a discussion of death, dying, funerals, and funeral services. At one point the businessman commented, "Isn't it a shame that we never know what is going to be said about us at our funeral?" Further talks lead the two to conclude that having one's funeral while one was still alive was a sound idea. Uncle Bush mulled it over for a while and decided it was such a fine idea that he was going to arrange to have his own funeral just as soon as he could finish building his coffin. So, he felled the big black walnut tree, had it milled into boards, and began constructing his final resting place. The more he worked on it, the more determined he became. He wanted to hear his own eulogy. By late spring, 1938, everything was in order.


His friend the businessman, editor of a local newspaper, thought it was a good story. He got the word out. The rest is history.

This all took place in the Cave Creek Community of Roane County, Tennessee, near Kingston. It was the height of the summer, 1938, just three days before Uncle Bush's 74th birthday. The following eye-witness account was published in The Roane County Banner following the 'funeral'.



Roane County's Greatest Crowd Attends Funeral

The greatest crowd in the history of Rhone County and many say the largest in Tennessee, outside of the cities, assembled last Sunday at the little Cave Creek Baptist Church, east of Kingston, for the Bush Breazeale funeral services.


The crowd began to gather Friday night when five carloads of tourists who had heard of the unusual services, stopped and camped at Cave Creek and waited until Sunday. Early Sunday morning people began to gather for the event and thousands stood for hours waiting for Uncle Bush to appear and to hear Rev. Chas. E. Jackson, Pastor of the First Christian Church of Paris, Ill., deliver the funeral memorial sermon for a live corpse. By eight o'clock Sunday morning there were several cars there and people were walking across hills, coming in by autos and trucks and by nine o'clock it was estimated more than one thousand had gathered. From then on, until the time of the services at two p. m., the crowd continued to increase until an estimated twelve thousand had gathered. Many of the cities in East Tennessee were well-represented by hundreds who came in busloads.
By two o'clock, the two mile road down to the Cave Creek Church had a line of parked cars on it and many were parked on the main highway. Hundreds parked in barnyards and in fields adjoining and near the church.
When the hour set for the funeral came, the crowd began feverishly looking for the funeral procession to appear. The funeral cortege was late, as the jam along the highway delayed the procession some forty minutes. At last the hearse bearing the homemade coffin, with Bush on the front seat, appeared and the crowd was so eager to see him that the officers had difficulty in making a lane to allow the pallbearers to carry the coffin to its place in front of the tent.


Bush was seated in front of his casket and for several minutes ran a barrage of the cameramen who took numerous pictures of him and the crowd.
Music was furnished by the Friendly Eight Octette of Chattanooga, under the direction of Clyde A. Blaylock, singing "Where We'll Never Grow Old", "The City of Gold", and "On Jordan's Stormy Banks I Stand" and by Fred Berry of Knoxville, who sang, "There's a Gold Mine in the Sky."
Uncle Felix, calm as a September morning, sat in front of the preacher, peering through overhanging sycamore branches. A slight smile played around his lips. Not seeing the crowd, but lifted up to search the blue beyond the top of a giant oak, Uncle Bush's eyes held something that was not in the faces of the crowd around him.
The preacher heaped praise on Mr. Breazeale and referred to him as an exemplary citizen. Mr. Jackson is a former Rockwood minister. Mr. Breazeale has been a member of the Cave Creek church for 30 years.
Rev. Jackson delivered an excellent sermon appropriate to the unusual occasion.
"It's not a bad idea," Mr. Jackson said, referring to the funeral services for a living corpse. He said he didn't like the idea at first, but had changed his mind. "If a lot of those roughnecks out there had to face the music before they pass out, it would improve their way of living. This may mark the day of a new era in funerals."
"It is interesting to find an individual of this type," the speaker continued, "who finds time to look into the future. It might be a wholesome thing if everyone could hear his own funeral preached."
We are printing the sermon in full in another column of this issue.
As the minister talked, the portable public address system blinked out and the throng pushed forward to hear his words. A woman under the canopy fainted and had to be carried out. Several others squeezed through the crowd to open air.
Outside, three or four drink stands were busy dispensing cold pop and sandwiches. Photographers' flash bulbs exploded and children were held high in the air to peep over adults heads.
The calmest person in the Cave Creek neighborhood was Uncle Felix, who thoroughly enjoyed the day's proceedings. At the conclusion of the formal program, he shook hands with a thousand or more friends and visitors from other sections. Many "official programs" were autographed by Mr. Breazeale, who marked his "X".
"This will be my only funeral," he declared, "and I'm mighty well pleased with it. When I die there won't be another one."
He hardly knows how he decided to have his funeral preached before he died. "Just like to know what the preacher would say about me, I guess."
Mr. Breazeale, who will be 74 years old Wednesday, was born and reared in Roane County, on Dogwood Road. He never was married, explaining that he could not get the woman he wanted and wouldn't have those he could get. His closest companion is an old mule, which he contends is smarter than some people.

Large floral wreaths of lilies, gladiolas, carnations and ferns were donated by Knoxville and Chattanooga florists and placed on the casket. At the conclusion of the 'funeral', people crowded forward to shake Uncle Bush's hand and pat the satin gleam of his casket. All four of the big floral offerings were stripped bare as a plucked chicken. Men in jeans stuck gladiola or carnation blooms into their shirt pockets or carried tight bouquets of fern and flowers. Some were taking them home to press for souvenirs.
Sunday's memorial service climaxed the plan Uncle Felix had in mind when he started building his own casket from a walnut tree which stood near his home. He plans to be buried in it when he dies.
For four or five hours after the 'funeral' was completed, automobiles edged along the graveled road toward major highways leading to the outside world. Soft drink trucks loaded their 'empties' and started home.
Everyone seemed to enjoy the occasion to the fullest and hundreds lined up and shook hands with Bush after the services were over and wished him many years of life.
Bush said that the sermon was the finest he had ever heard and was well-pleased with all the "doin's and goin's on," although he said he never intended for his funeral to be "such a big stir off." He had in mind to have a quiet affair, he said, until the newspapers got "aholt of it" and let everybody know about it.
Bush wore his new outfit, which Halls of Knoxville had given him for the event.

He enjoyed the day perhaps more than anyone there. He is probably the only one in the United States that has ever held such a funeral.
It is the general consensus of opinions that the "funeral" was a big success.
After the service was over and the crowd had gone, Bush went back to his cabin home, to "Mule" -- that's his mule's name -- taking the casket with him. It may be a long, long time before Uncle Felix is ready to be placed in his homemade casket for the last long sleep. He comes from a long-lived family.







And the people seemed to come from everywhere for the funeral. One man counted cars from fourteen states. We know of cars from Virginia, Kentucky, Georgia, South Carolina, North Carolina, Washington, Arkansas, Illinois, Tennessee, Alabama, NewYork, Louisiana, and Missouri. Among the out of state visitors were Paul Woosie of Atlanta, N. Y., Hugh Breazeale of Fonders, Ky., George Littleton of Oakdale, Wash., John Harrison of S. C., Wm. Littleton and daughter of Osceola, Ark., Louis, John E., and John D. Humble and their wives from Jamestown, Ky., Mrs. H. A. Gentry of Monroe, La. and Mr. and Mrs. Bruce Holder of Newport, Ark. There were hundreds of other visitors from other states.
The press was well-represented including the Knoxville News-Sentinel and Journal, the Chattanooga Times, News and Free Press, each paper having a battery of editors, reporters, and cameramen. The Associated Press sent their Knoxville manager, Don Whitehead, to cover the event.
Hundreds of pictures were taken of Bush and the crowd by these newsmen and the papers blossomed out in their editions Monday with big front page spreads of the event. It was the biggest news for the newspapers in many a long moon. One veteran reporter said it was the biggest rural crowd he had ever seen in Tennessee and estimated it to contain at least 12,000 people.

Below are references to a variety of articles, newspaper columns, and other tributes that have been published since the time Uncle Bush had the idea to witness his own funeral. Each one has something unique to offer. Above is a link to the Cave Creek Cemetery. Don't miss it.
________________________________


Uncle Bush Picture Book - Most of the pictures used on this website, located on one page, in more-or-less chronological order, with additional notes, observations, and research findings.Click here.

A short column published in the Knoxville News-Sentinel on May 1, 1938, two months before Uncle Bush's funeral. Click here

A short column written on May 30, 1938, one month before Uncle Bush's funeral. Click here

A very short item containing tidbits of conversation with Uncle Bush during the week before the funeral. He explains a little and expounds a little. Click here

A fully developed eye-witness report published in The Knoxville News-Sentinel on June 27, 1938, the day after the funeral. It was written by Bonnie Tom Robinson. This article is one of the most comprehensive pieces we have located. This was the first eye-witness account I read and began to work up for the lead piece on the opening page above, but it was incomplete. So I had to put it on hold and work up another one, thinking that I could switch them once I had gotten the complete version. That was before I read the Roane County Banner piece. I like the Banner piece more, for a variety of reasons, not the least of which was the Augustus Summers connection. All-in-all, the Banner piece is #1 and this is #2. The Bonnie Tom Robinson article has a lot to offer that is not found elsewhere. The author has quoted Uncle Bush and his friends more than any other item so far found. The narrative seems to bring Uncle Bush out more. It makes him seem warmer and more personable. The pictures are very good and support the narrative well. Click here

A review of the correspondence between Uncle Bush's business manager and the Ripley's Believe It or Not! radio program in New York City during the days following the funeral. It includes the series of telegrams exchanged, with analysis and associated comments. Imbedded at the end of the page is a link to a sound file of the Ripley's Believe It or Not radio program of July 26, 1938, featuring Uncle Bush. It is a six-minute-plus MP3 file that requires Windows Media Player or comparable software to play. Click here

An account of the funeral published in The Harriman Record in 1957, authored by Betty Magee. Ms. Magee was a staff writer apparently given an assignment. She wrote the article before her homework was complete, and went to press with several misconceptions, false assumptions, and incorrect statements. Research notes and comments follow article. Click here

A short column published in the Knoxville News-Sentinel in 1958, authored by columnist Bert Vincent. It offers distinctive observations. Click here

An account of the funeral published in the Roane county NEWS in 1979, authored by Carol Batey. Ms. Batey interviewed eyewitness Roland Barnette who had saved newspaper articles of the event. Click here

An article published in the Roane county NEWS in 1981, authored by columnist Snyder Roberts. It also offers intriguing tidbits not found elsewhere. Click here

An article by Pat Hope giving a rendition of the Bush Funeral. She interviewed a lady who lived in the Cave Creek community and witnessed the funeral. Name of paper that published the article is not known at this time. The second half of the article is an excellent discussion of Roane County history, people and events of the area. Link provided to Research Notes, Comments and Observations. Click here

A sermon preached by Ken Trivitte after 1986. The sermon opens with Uncle Bush's story. This is not the sermon preached at Uncle Bush's funeral. Click here

An account of the funeral published in the Roane county NEWS in 2001, authored by eyewitness Polly Sherwood. It offers authenic observations and novel perspective. 2001 was bicentennial year for Roane County. This article was special to Roane newspapers. Click here

A short article published in a genealogy book, quoting a newspaper column published the day after Uncle Bush's death. Click here

A short article published in The Knoxville News-Sentinel, Feb. 10, 1943, the day after Uncle Bush's death. Click here

A short article published in The Knoxville Journal, Feb. 10, 1943, the day after Uncle Bush's death. Click here

A series of pages that provide a study of the murder of Brack Smith in August of 1891. Uncle Bush was accused, arrested, charged with the crime, tried by jury, and subsequently acquitted. He spent the greater part of 1892 in the Roane County jail, since he could not meet the $5000 bail. There are indications in this information pool that Uncle Bush was concerned about how this period of his life would be portrayed in his eulogy and that was a primary motivation to witness his own funeral before he died. He wanted to make sure that the "true facts" were correctly set out at his funeral. As far as we know, the Brack Smith murder wasn't mentioned in the eulogy. Uncle Bush was "mighty well pleased" with the sermon, said it was the best he had ever heard, and declared there would not be another one. For a review of the "true facts" as they were originally set out,

http://www.clanbreazeale.com/UncleBush/