quarta-feira, 6 de julho de 2022

Morte ao aprisionamento das consciências, ao abuso religioso e a toda omissão.

 


De pastores e profetas que, por anos, não fazem absolutamente nada para salvar mulheres que estão sendo espancadas sistematicamente por seus próprios maridos, sob seu conhecimento e cumplicidade, toda palavra de falso moralismo e pregação como sendo “absoluta” ou da parte de Deus (do deus deles) é vazia e não merece crédito.

Profetas, pastores e mestres devem ser denunciados.

Líderes, pastores, autodenominados profetas e mestres que se colocam como infalíveis em sua interpretação das Escrituras, donos da verdade e defensores da literalidade absoluta de suas traduções nada mais são do que manipuladores e pastores de seu próprio umbigo, deuses de si mesmos. Fujam deles!

A incoerência dos “intérpretes da fé cristã” desponta já em seu conveniente silêncio a respeito da violência escrachada dos textos bíblicos e em sua tentativa de amenizá-la dando-lhe outra interpretação – mantendo assim o povo refém de suas teologias “libertadoras” que continuam escravizando mentes e corpos, sob roupagem progressista.

Para pastores, profetas e mestres, é preciso salvação, porque assim eles se colocam como mediadores da genuína e libertadora interpretação, novos messias salvadores e voz dos pobres e marginalizados. Assim controlam politicamente e direcionam as pessoas a ter cada vez menos autonomia na vida.

É uma questão de poder.

Os pastores, profetas e mestres que citam, fora de contexto, o versículo “a letra mata” para falar contra ao exegese histórico-crítica, contra as metodologias de análise historiográfica, que usam a si mesmos como critério para definir o que é aceitável, crível, o que é “científico”, porque eles nada mais fazem do que se defender contra a morte de seus dogmas, de sua fé podre e manipuladora, de suas escamas religiosas que só servem para enganar e controlar a vida das pessoas de acordo com sua conveniência e prazer.

Assim, eles mantém um grande número de pessoas em seus currais religiosos, dependentes de suas profetadas e direcionamento, de seus ritos e talismãs, de suas teologias sistemáticas, seus gurus reformadores, fontes de suposto poder e autoridade a fim de manter o que nem o Cristo inventado da fé é capaz de, por si mesmo, de fazer de uma vez por todas.

Morte ao aprisionamento das consciências, ao abuso religioso e a toda omissão.

É preciso resistir, lutar, e perceber as correntes em nossa própria mentalidade e ação.

Angela Natel

Quer saber mais? Acesse meu canal do Youtube (Angela Natel)

Assista nossa live sobre abuso religioso: https://www.youtube.com/watch?v=BJh5E85f9hE&t=15s

Assista nossa live sobre Teologia do Domínio: https://www.youtube.com/watch?v=YIdpDLuezWw&t=2596s


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Morte ao aprisionamento das consciências, ao abuso religioso e a toda omissão.

 


De pastores e profetas que, por anos, não fazem absolutamente nada para salvar mulheres que estão sendo espancadas sistematicamente por seus próprios maridos, sob seu conhecimento e cumplicidade, toda palavra de falso moralismo e pregação como sendo “absoluta” ou da parte de Deus (do deus deles) é vazia e não merece crédito.

Profetas, pastores e mestres devem ser denunciados.

Líderes, pastores, autodenominados profetas e mestres que se colocam como infalíveis em sua interpretação das Escrituras, donos da verdade e defensores da literalidade absoluta de suas traduções nada mais são do que manipuladores e pastores de seu próprio umbigo, deuses de si mesmos. Fujam deles!

A incoerência dos “intérpretes da fé cristã” desponta já em seu conveniente silêncio a respeito da violência escrachada dos textos bíblicos e em sua tentativa de amenizá-la dando-lhe outra interpretação – mantendo assim o povo refém de suas teologias “libertadoras” que continuam escravizando mentes e corpos, sob roupagem progressista.

Para pastores, profetas e mestres, é preciso salvação, porque assim eles se colocam como mediadores da genuína e libertadora interpretação, novos messias salvadores e voz dos pobres e marginalizados. Assim controlam politicamente e direcionam as pessoas a ter cada vez menos autonomia na vida.

É uma questão de poder.

Os pastores, profetas e mestres que citam, fora de contexto, o versículo “a letra mata” para falar contra ao exegese histórico-crítica, contra as metodologias de análise historiográfica, que usam a si mesmos como critério para definir o que é aceitável, crível, o que é “científico”, porque eles nada mais fazem do que se defender contra a morte de seus dogmas, de sua fé podre e manipuladora, de suas escamas religiosas que só servem para enganar e controlar a vida das pessoas de acordo com sua conveniência e prazer.

Assim, eles mantém um grande número de pessoas em seus currais religiosos, dependentes de suas profetadas e direcionamento, de seus ritos e talismãs, de suas teologias sistemáticas, seus gurus reformadores, fontes de suposto poder e autoridade a fim de manter o que nem o Cristo inventado da fé é capaz de, por si mesmo, de fazer de uma vez por todas.

Morte ao aprisionamento das consciências, ao abuso religioso e a toda omissão.

É preciso resistir, lutar, e perceber as correntes em nossa própria mentalidade e ação.

Angela Natel

Quer saber mais? Acesse meu canal do Youtube (Angela Natel)

Assista nossa live sobre abuso religioso: https://www.youtube.com/watch?v=BJh5E85f9hE&t=15s

Assista nossa live sobre Teologia do Domínio: https://www.youtube.com/watch?v=YIdpDLuezWw&t=2596s