sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Volta para Curitiba


14/07/05

Nessa noite sonhei que encontrei o M. aqui no Brasil, e eu estava me formando em alguma coisa. Foi estranho, mas acho que é porque ontem estava escrevendo sobre a época em que passei em Moçambique, em 2003. Sinto tanta falta de Moçambique, das pessoas e do trabalho de lá...


16/07/05

Pela manhã fui limpar a secretaria e preparar tudo antes de viajar. Foi massa porque pude organizar as coisas de uma maneira que não tinha feito até então.

Depois da limpeza, fui para casa e, qual não foi a minha surpresa ao encontrar no chão, do lado de fora da porta da minha casa, o livro “Pés como os da corça nos lugares altos”, de Hannah Henburn, que eu li há muitos anos atrás, com um bilhete escrito ‘Para Angela’, sem nenhuma dedicatória além de um versículo escrito à mão do lado de dentro. Estranhei, mas achei muito apropriado, por saber mais ou menos do que se tratava o livro, com uma vaga lembrança.

Tivemos um almoço muito especial, com churrasco das sobras de carne do CLM. Peguei a kombi e fui na padaria comprar uma lata de milho para fazer contribuição à maionese e me despedir de dirigir a kombi com minha carteira provisória de motorista (porque pegarei a definitiva em Curitiba). O almoço foi maravilhoso e fiz o possível para aproveitar ao máximo tudo e todos, mas logo me inquietei e fui tomar banho e me arrumar, toda de preto, para a viagem.

A L. me levou até o aeroporto e, por alguma razão, fiquei mais aliviada em saber que ela e o pessoal que estava junto na kombi não iriam ficar comigo até meu vôo. Fiz o check in e tomei alguma coisa após tirar dinheiro do caixa eletrônico.

O J. e a mãe vieram me buscar no aeroporto porque o pai tinha ido pescar. A D, o H, M, P.e os filhos do A. estavam lá também. Foi legal, mas eu me sentia cansada como nunca e, quando o J.perguntou se eu queria dar uma passada no Culto Jovem, disse imediatamente que não.

Em casa, decidimos (pai, mãe e eu) jantar fora, então fomos no restaurante ‘Modelo’.

De volta em casa, a L., o R, e as crianças vieram. Aproveitei para entregar todos os presentes para eles.

A mãe já foi me avisando que amanhã eu iria dar as aulas dela da Escola de Líderes. Tremi, pois não poderia saber se me lembraria como fazer isso...

2 comentários:

Caio disse...

ei passa o link do blog que vc falou ontem

SGi/Sonia disse...

Oi Lioness!
Estou lendo um pouquinho de tudo para dar uma atualizada.
Esse, quarta-feira, 23 de dezembro-Mais um capítulo da novela, em especial chamou minha atenção.
Que Deus sempre esteja com você, é sem dúvida,uma das mulheres mais lutadoras que já vi.

Beijins:*

Volta para Curitiba


14/07/05

Nessa noite sonhei que encontrei o M. aqui no Brasil, e eu estava me formando em alguma coisa. Foi estranho, mas acho que é porque ontem estava escrevendo sobre a época em que passei em Moçambique, em 2003. Sinto tanta falta de Moçambique, das pessoas e do trabalho de lá...


16/07/05

Pela manhã fui limpar a secretaria e preparar tudo antes de viajar. Foi massa porque pude organizar as coisas de uma maneira que não tinha feito até então.

Depois da limpeza, fui para casa e, qual não foi a minha surpresa ao encontrar no chão, do lado de fora da porta da minha casa, o livro “Pés como os da corça nos lugares altos”, de Hannah Henburn, que eu li há muitos anos atrás, com um bilhete escrito ‘Para Angela’, sem nenhuma dedicatória além de um versículo escrito à mão do lado de dentro. Estranhei, mas achei muito apropriado, por saber mais ou menos do que se tratava o livro, com uma vaga lembrança.

Tivemos um almoço muito especial, com churrasco das sobras de carne do CLM. Peguei a kombi e fui na padaria comprar uma lata de milho para fazer contribuição à maionese e me despedir de dirigir a kombi com minha carteira provisória de motorista (porque pegarei a definitiva em Curitiba). O almoço foi maravilhoso e fiz o possível para aproveitar ao máximo tudo e todos, mas logo me inquietei e fui tomar banho e me arrumar, toda de preto, para a viagem.

A L. me levou até o aeroporto e, por alguma razão, fiquei mais aliviada em saber que ela e o pessoal que estava junto na kombi não iriam ficar comigo até meu vôo. Fiz o check in e tomei alguma coisa após tirar dinheiro do caixa eletrônico.

O J. e a mãe vieram me buscar no aeroporto porque o pai tinha ido pescar. A D, o H, M, P.e os filhos do A. estavam lá também. Foi legal, mas eu me sentia cansada como nunca e, quando o J.perguntou se eu queria dar uma passada no Culto Jovem, disse imediatamente que não.

Em casa, decidimos (pai, mãe e eu) jantar fora, então fomos no restaurante ‘Modelo’.

De volta em casa, a L., o R, e as crianças vieram. Aproveitei para entregar todos os presentes para eles.

A mãe já foi me avisando que amanhã eu iria dar as aulas dela da Escola de Líderes. Tremi, pois não poderia saber se me lembraria como fazer isso...