domingo, 3 de janeiro de 2010

Nova perspectiva


01/07/05

À tarde conheci J., a líder de intercessão mundial da Wycliffe, uma mulher de Deus muito querida e atenciosa, que será uma das professoras de inglês para os missionários da A..

Fomos para o Congresso da RMAG – Rede de Mulheres de Ação Global, em Luziânia – GO, e me senti outra pessoa, me senti saindo de um buraco, no início de um processo de restauração. O tema do congresso foi: “É tempo, aproveite todas as oportunidades, pois o dia do Senhor vem”. O tema geral da RMAG é: ‘Uma igreja para cada povo, a Bíblia traduzida para todas as línguas e o evangelho acessível a cada pessoa no Brasil e no mundo.’

Logo no início comprei dois livros: “Conversa franca sobre a depressão”, de Joyce Meyer (que li durante o Congresso), e “Ministério Apostólico”, de Rick Joyner, além de uma bolsa de viagem da missão Asas de Socorro.

Já na fala da Ana Maria, adotei meu Filho-Povo, os Aiton da Índia e, ao orar, santifiquei ao Senhor meu primogênito, meu primeiro filho, e comprometi-me a orar por ele até que seja salvo ou até que o Senhor me leve.

Tivemos uma palavra de Lorry Lutz, que escreveu o livro “Mulheres que se arriscam por amor a Deus”, que li este ano. Ela falou da herança que temos como mulheres. Herança das mártires através dos séculos, herança de perseverança, santidade, ousadia, sofrimento e morte por amor a Cristo. Foi tremendo! Falou também que 75% dos refugiados no mundo são mulheres e crianças.

Foi realmente como se o Senhor tivesse me levado ao monte, para ali falar ao meu coração, curar a minha alma e ensinar-me. Foi dez, apesar da dificuldade de dormir com o ronco das meninas da ALEM.

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Nova perspectiva


01/07/05

À tarde conheci J., a líder de intercessão mundial da Wycliffe, uma mulher de Deus muito querida e atenciosa, que será uma das professoras de inglês para os missionários da A..

Fomos para o Congresso da RMAG – Rede de Mulheres de Ação Global, em Luziânia – GO, e me senti outra pessoa, me senti saindo de um buraco, no início de um processo de restauração. O tema do congresso foi: “É tempo, aproveite todas as oportunidades, pois o dia do Senhor vem”. O tema geral da RMAG é: ‘Uma igreja para cada povo, a Bíblia traduzida para todas as línguas e o evangelho acessível a cada pessoa no Brasil e no mundo.’

Logo no início comprei dois livros: “Conversa franca sobre a depressão”, de Joyce Meyer (que li durante o Congresso), e “Ministério Apostólico”, de Rick Joyner, além de uma bolsa de viagem da missão Asas de Socorro.

Já na fala da Ana Maria, adotei meu Filho-Povo, os Aiton da Índia e, ao orar, santifiquei ao Senhor meu primogênito, meu primeiro filho, e comprometi-me a orar por ele até que seja salvo ou até que o Senhor me leve.

Tivemos uma palavra de Lorry Lutz, que escreveu o livro “Mulheres que se arriscam por amor a Deus”, que li este ano. Ela falou da herança que temos como mulheres. Herança das mártires através dos séculos, herança de perseverança, santidade, ousadia, sofrimento e morte por amor a Cristo. Foi tremendo! Falou também que 75% dos refugiados no mundo são mulheres e crianças.

Foi realmente como se o Senhor tivesse me levado ao monte, para ali falar ao meu coração, curar a minha alma e ensinar-me. Foi dez, apesar da dificuldade de dormir com o ronco das meninas da ALEM.