sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Manter o foco


28/07/05

Pela manhã ajudei o pai a colocar dois armários sobre o carro e fomos ao Detran, onde precisei de ajuda financeira para dar entrada no meu pedido da minha primeira carteira de Habilitação definitiva, que custou R$ 34,78! Tirei nova foto e, pelo menos, me senti mais aliviada quando o pai aceitou meu relógio como parte do pagamento e o resto disse que era uma oferta para mim.

Passamos na PUC, onde entreguei um trabalho da L. (que viajou para Londrina) e devolvi dois livros na Biblioteca para ela também.

De volta em casa, e mais aliviada, descansei um pouco. Deitei após o almoço, mas não quis passar a tarde dormindo. Assisti, com a mãe, o DVD da Ludmila, e senti vontade de levar uma daquelas músicas para ministrar na célula, já que a D. tinha me pedido para compartilhar a palavra à noite. Tudo se encaixou, pois foi na casa da E., que tem TV e DVD na sala.

À noite, a S. (de quem a D. tinha me prevenido) tomou a maior parte do tempo da célula com seus problemas pessoais. Mas não deixei de fazer nada do que tinha proposto por causa disso, mesmo terminando mais tarde. Focalizando nossa atenção na pessoa do Senhor Jesus e na atuação do Espírito Santo de Deus, oramos e ministramos (a E. e eu) cada uma, e foi uma bênção, para a glória do nome de Jesus!

Não assisti ‘O Aprendiz’, mas conversei bastante com a M., e divulguei o trabalho de tradução da Bíblia, como tinha proposto em meu coração.


29/07/05

Sonhei nessa noite, entre outras coisas, que fui até a garagem de casa, anexa à marcenaria do pai e, como já estava escurecendo, começaram a sair de seus esconderijos inúmeras aranhas de variados tamanhos e todas venenosas. Eu tinha ido lá procurar papel vermelho para fazer um trabalho manual para uma exposição. Então uma aranha me picou no braço esquerdo, perto do cotovelo, e o senti formigar, logo perdendo sua sensibilidade. De todas as pessoas com as quais falei no sonho, só a mãe disse para me levarem a um hospital, os outros diziam suas opiniões e faziam pouco caso. Numa enfermaria vi o J.de cama, com algum tipo de paralisia no corpo todo, com alguém dando algo para beber em sua boca através de um canudo, enquanto eu sentia o veneno correndo pelo meu braço. Então acordei.

Compartilhei com a mãe o sonho, e percebi que o braço foi influência de um filme que vi ontem na TV, no qual aparecia uma moça com o braço esquerdo todo esfolado e ensanguentado. O resto, só Deus sabe.

À tarde, fui na internet paga na casa do Sr. Abram Pauls e depois fui na Igreja. Falei com a P.sobre quando Deus a usa sem ela perceber, do livro que ganhei na ALEM e, para minha surpresa, ela tinha lido a passagem chave do livro ontem, na Bíblia. Achei um exemplar desse livro na Biblioteca da Igreja e nós duas concordamos que Deus deseja que o leiamos. Fui digitar um pouco desse livro aqui, e consegui avançar mais três páginas.

À noite, roubaram o carro do pai, bem em frente de casa, e fiquei nervosa só de ver a lerdeza do pai para pensar e tomar alguma decisão sobre o que fazer. É claro que eu não sabia que o ladrão tinha apontado uma arma para a cabeça dele. Difícil foi localizar a mãe, que tinha esquecido o celular em casa.

Demorei para dormir, ouvindo o pai falar nervoso...

Um comentário:

Karol ---de BH--- disse...

oi lioness, tempao hein! eu achei o otimo a recomendaçao da biblia no seu sidebar. Vou colocar no meu blog tbm ^^ beijos

Manter o foco


28/07/05

Pela manhã ajudei o pai a colocar dois armários sobre o carro e fomos ao Detran, onde precisei de ajuda financeira para dar entrada no meu pedido da minha primeira carteira de Habilitação definitiva, que custou R$ 34,78! Tirei nova foto e, pelo menos, me senti mais aliviada quando o pai aceitou meu relógio como parte do pagamento e o resto disse que era uma oferta para mim.

Passamos na PUC, onde entreguei um trabalho da L. (que viajou para Londrina) e devolvi dois livros na Biblioteca para ela também.

De volta em casa, e mais aliviada, descansei um pouco. Deitei após o almoço, mas não quis passar a tarde dormindo. Assisti, com a mãe, o DVD da Ludmila, e senti vontade de levar uma daquelas músicas para ministrar na célula, já que a D. tinha me pedido para compartilhar a palavra à noite. Tudo se encaixou, pois foi na casa da E., que tem TV e DVD na sala.

À noite, a S. (de quem a D. tinha me prevenido) tomou a maior parte do tempo da célula com seus problemas pessoais. Mas não deixei de fazer nada do que tinha proposto por causa disso, mesmo terminando mais tarde. Focalizando nossa atenção na pessoa do Senhor Jesus e na atuação do Espírito Santo de Deus, oramos e ministramos (a E. e eu) cada uma, e foi uma bênção, para a glória do nome de Jesus!

Não assisti ‘O Aprendiz’, mas conversei bastante com a M., e divulguei o trabalho de tradução da Bíblia, como tinha proposto em meu coração.


29/07/05

Sonhei nessa noite, entre outras coisas, que fui até a garagem de casa, anexa à marcenaria do pai e, como já estava escurecendo, começaram a sair de seus esconderijos inúmeras aranhas de variados tamanhos e todas venenosas. Eu tinha ido lá procurar papel vermelho para fazer um trabalho manual para uma exposição. Então uma aranha me picou no braço esquerdo, perto do cotovelo, e o senti formigar, logo perdendo sua sensibilidade. De todas as pessoas com as quais falei no sonho, só a mãe disse para me levarem a um hospital, os outros diziam suas opiniões e faziam pouco caso. Numa enfermaria vi o J.de cama, com algum tipo de paralisia no corpo todo, com alguém dando algo para beber em sua boca através de um canudo, enquanto eu sentia o veneno correndo pelo meu braço. Então acordei.

Compartilhei com a mãe o sonho, e percebi que o braço foi influência de um filme que vi ontem na TV, no qual aparecia uma moça com o braço esquerdo todo esfolado e ensanguentado. O resto, só Deus sabe.

À tarde, fui na internet paga na casa do Sr. Abram Pauls e depois fui na Igreja. Falei com a P.sobre quando Deus a usa sem ela perceber, do livro que ganhei na ALEM e, para minha surpresa, ela tinha lido a passagem chave do livro ontem, na Bíblia. Achei um exemplar desse livro na Biblioteca da Igreja e nós duas concordamos que Deus deseja que o leiamos. Fui digitar um pouco desse livro aqui, e consegui avançar mais três páginas.

À noite, roubaram o carro do pai, bem em frente de casa, e fiquei nervosa só de ver a lerdeza do pai para pensar e tomar alguma decisão sobre o que fazer. É claro que eu não sabia que o ladrão tinha apontado uma arma para a cabeça dele. Difícil foi localizar a mãe, que tinha esquecido o celular em casa.

Demorei para dormir, ouvindo o pai falar nervoso...