quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Só Deus para saber a diferença


25/07/05

Pela manhã fui visitar a P.. Tomamos café juntas e conversamos muito. Depois de muito compartilhar e ouvir, no meio de uma história que ela estava me contando, ela disse: “Os lugares mais altos são os mais caros. Não adianta desejar um nível mais profundo sem um comprometimento maios, sem um preço mais alto a ser pago.” Na hora aquilo caiu como uma palavra rhema de Deus para a minha vida. Eu reconheci a P. como profeta de Deus, e pedi-lhe que orasse por mim. Lembrei-me, com essa palavra, do livro que ganhei dia 16, na ALEM, intitulado “Pés como os da corça nos lugares altos”. Deus está querendo me dizer algo...

À tarde, a "profeta" Rose Rossi, de Jacarezinho (Brasil) ministrou sobre o mover profético entre as mulheres.Que autoridade! Foi massa! Depois o "profesta" Jacob Soto, do Chile (o que vai ser marido da D.), ministrou sobre o discernimento espiritual da profecia.

À noite, a ministração não aconteceu exatamente como o previsto, mas foi uma bênção, já que Deus falou e o povo respondeu à palavra de Deus.


26/07/05

Saí pela manhã com a mãe, e fomos na Marisa, onde comprei quatro blusas e tirei dinheiro.

A V. comprou o software da Bíblia Ilúmina e disse que me dará um dos direitos adicionais para que eu também instale em meu futuro computador. Que bênção!

À noite, a "profeta" Rosi Rossi ministrou baseada em Atos 9 e, na ministração após a palavra, ela veio até mim e disse: “Deus mandou eu vir aqui te dar um abraço.” Então me abraçou e, logo que enconstou em mim, pareceu que ela levou um choque e começou a rir, dizendo: “Ele está te abraçando. Viu? Ele está te curando da solidão!” Disse isso e saiu. Eu caí sentada a chorar profundamente, sabendo que era disso que eu precisava - cura da solidão. Ela tocou num ponto fraco.

Fui até a lanchonate ‘Profetas’, chorei e escrevi.

Depois da celebração da noite fui para a casa da Ve. e do R., junto com a C. Comemos, vi as fotos dos retiros de jovens e de adolescentes. Então começamos a conversar, descobrir juntos os reais problemas de alguns discípulos e contei-lhes em detalhes tudo o que me aconteceu nesses seis meses de membresia e trabalho na ALEM.


27/07/05
Até que a V. diz: “São sete horas da manhã!” Eu fui até a janela conferir o dia que já havia clareado. Que loucura! Os quatro sem dormir, só conversando. Foi muito massa! Comemos alguma coisa e lá por 8 horas da manhã eu e o R. fomos dormir.
Acordei às 13 horas e ouvi sobre a visita que a V. tinha acabado de fazer à mãe do G., e do poder de Deus quebrando as amarras e libertando os cativos.
Eu e o R. compartilhamos músicas e fotos, trocando idéias sobre os jovens. Ele instalou a Ilúmina em seu computador e nos arrumamos para ir ao Templo. Lá abrimos a lanchonete e fiquei de papo com a V.. Tentei ajudar no atendimento, mas fui um desastre, apesar de, acho eu, ter conseguido me soltar e quebrar um pouco o gelo com o E..
Bem, como não lembro quando isso aconteceu .Há na Igreja uma mulher chamada M., esposa do B., que durante anos tentou engravidar. Eles adotaram um menino e, ano passado visitei uma célula na casa dela, logo que voltei de Moçambique. Naquela célula, senti vontade de dar-lhe um quadro que tinha trazido da África e que tinha uma mulher segurando um bebê. Fiquei um pouco constrangida, mas o fiz e ela chorou muito.
Pois bem, essa M., na hora da oferta na celebração dessa conferência profética, veio até mim e perguntou: “Você já soube da novidade?” Naquele momento eu soube que ela estava grávida e me alegrei muito com ela. Então ela me disse: “Deus me concedeu a bênção, e concedeu para a D., agora vai conceder a você.” É claro que ela estava falando de casamento, e aquilo me pegou tão de surpresa que não soube o que responder, além de um ‘Amém’ desconcertado.
No final da Conferência, a mãe pediu que a D. orasse por mim e, depois de orar quebrando tudo o que foi dito e lançado contra mim, ela disse: “Você vai se alegrar muito. Ele tem, sim, alguém para você, e você vai se alegrar muito.”
Depois ainda encontrei a J. e ela me disse que ainda vamos nos encontrar fora do Brasil. Guardei isso no coração.
O pior de tudo até agora foi o pai ter vindo com aquele papo que temos dificuldade de comunicação em família, falar mal da Conferência, me pré-julgar e ainda dizer que somos “o que sobrou” de uma família. Que vida miserável ele diz ter! Deixei bem claro (e com todo o respeito) que não tenho mais medo de falar a minha opinião e que não concordo com o que ele diz, além de dizer que, enquanto ele achar isso, é isso o que ele vai ter (baseado em Provérbios 23:7).

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Só Deus para saber a diferença


25/07/05

Pela manhã fui visitar a P.. Tomamos café juntas e conversamos muito. Depois de muito compartilhar e ouvir, no meio de uma história que ela estava me contando, ela disse: “Os lugares mais altos são os mais caros. Não adianta desejar um nível mais profundo sem um comprometimento maios, sem um preço mais alto a ser pago.” Na hora aquilo caiu como uma palavra rhema de Deus para a minha vida. Eu reconheci a P. como profeta de Deus, e pedi-lhe que orasse por mim. Lembrei-me, com essa palavra, do livro que ganhei dia 16, na ALEM, intitulado “Pés como os da corça nos lugares altos”. Deus está querendo me dizer algo...

À tarde, a "profeta" Rose Rossi, de Jacarezinho (Brasil) ministrou sobre o mover profético entre as mulheres.Que autoridade! Foi massa! Depois o "profesta" Jacob Soto, do Chile (o que vai ser marido da D.), ministrou sobre o discernimento espiritual da profecia.

À noite, a ministração não aconteceu exatamente como o previsto, mas foi uma bênção, já que Deus falou e o povo respondeu à palavra de Deus.


26/07/05

Saí pela manhã com a mãe, e fomos na Marisa, onde comprei quatro blusas e tirei dinheiro.

A V. comprou o software da Bíblia Ilúmina e disse que me dará um dos direitos adicionais para que eu também instale em meu futuro computador. Que bênção!

À noite, a "profeta" Rosi Rossi ministrou baseada em Atos 9 e, na ministração após a palavra, ela veio até mim e disse: “Deus mandou eu vir aqui te dar um abraço.” Então me abraçou e, logo que enconstou em mim, pareceu que ela levou um choque e começou a rir, dizendo: “Ele está te abraçando. Viu? Ele está te curando da solidão!” Disse isso e saiu. Eu caí sentada a chorar profundamente, sabendo que era disso que eu precisava - cura da solidão. Ela tocou num ponto fraco.

Fui até a lanchonate ‘Profetas’, chorei e escrevi.

Depois da celebração da noite fui para a casa da Ve. e do R., junto com a C. Comemos, vi as fotos dos retiros de jovens e de adolescentes. Então começamos a conversar, descobrir juntos os reais problemas de alguns discípulos e contei-lhes em detalhes tudo o que me aconteceu nesses seis meses de membresia e trabalho na ALEM.


27/07/05
Até que a V. diz: “São sete horas da manhã!” Eu fui até a janela conferir o dia que já havia clareado. Que loucura! Os quatro sem dormir, só conversando. Foi muito massa! Comemos alguma coisa e lá por 8 horas da manhã eu e o R. fomos dormir.
Acordei às 13 horas e ouvi sobre a visita que a V. tinha acabado de fazer à mãe do G., e do poder de Deus quebrando as amarras e libertando os cativos.
Eu e o R. compartilhamos músicas e fotos, trocando idéias sobre os jovens. Ele instalou a Ilúmina em seu computador e nos arrumamos para ir ao Templo. Lá abrimos a lanchonete e fiquei de papo com a V.. Tentei ajudar no atendimento, mas fui um desastre, apesar de, acho eu, ter conseguido me soltar e quebrar um pouco o gelo com o E..
Bem, como não lembro quando isso aconteceu .Há na Igreja uma mulher chamada M., esposa do B., que durante anos tentou engravidar. Eles adotaram um menino e, ano passado visitei uma célula na casa dela, logo que voltei de Moçambique. Naquela célula, senti vontade de dar-lhe um quadro que tinha trazido da África e que tinha uma mulher segurando um bebê. Fiquei um pouco constrangida, mas o fiz e ela chorou muito.
Pois bem, essa M., na hora da oferta na celebração dessa conferência profética, veio até mim e perguntou: “Você já soube da novidade?” Naquele momento eu soube que ela estava grávida e me alegrei muito com ela. Então ela me disse: “Deus me concedeu a bênção, e concedeu para a D., agora vai conceder a você.” É claro que ela estava falando de casamento, e aquilo me pegou tão de surpresa que não soube o que responder, além de um ‘Amém’ desconcertado.
No final da Conferência, a mãe pediu que a D. orasse por mim e, depois de orar quebrando tudo o que foi dito e lançado contra mim, ela disse: “Você vai se alegrar muito. Ele tem, sim, alguém para você, e você vai se alegrar muito.”
Depois ainda encontrei a J. e ela me disse que ainda vamos nos encontrar fora do Brasil. Guardei isso no coração.
O pior de tudo até agora foi o pai ter vindo com aquele papo que temos dificuldade de comunicação em família, falar mal da Conferência, me pré-julgar e ainda dizer que somos “o que sobrou” de uma família. Que vida miserável ele diz ter! Deixei bem claro (e com todo o respeito) que não tenho mais medo de falar a minha opinião e que não concordo com o que ele diz, além de dizer que, enquanto ele achar isso, é isso o que ele vai ter (baseado em Provérbios 23:7).