quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Fui às compras!


09/07/05

No sábado, fui para minha terceira sessão com a psicóloga F.. Na verdade, me sentia outra pessoa, mais leve, mais alegre, diferente mesmo. Ela mesma comentou que eu estava sorrindo mais, que tinha melhorado muito; comentou que minha recuperação está bem acelerada, e disse que deve isso à escrita do meu livro. Glória a Deus que me deu este projeto no tempo certo, kairós[1].

Ainda no sábado, saí com A., e fomos ao Conjunto Nacional. Lá, para minha surpresa, ela comprou uma blusa para mim na Marisa. Foi tão bom! Aí, à noite, fomos ao grupo de Jovens Adultos na Igreja de Nova Vida, que é a Igreja que ela congrega. Foi uma reunião esquisita, já que teve uma palestra sobre a história do Pentecostalismo no Brasil, mas que acabou numa discussão de interpretações que não levou a lugar nenhum, sem nenhuma oportunidade de comunhão, o que me impediu de ter qualquer contato com aquele pessoal.


10/07/05

No domingo pela manhã fui ao culto na Igreja de Nova Vida, onde comprei um dos livros de Augusto Cury, da coleção da Análise da Inteligência de Cristo: “O Mestre do Amor”. Só que descobri que esse não é o primeiro da série, por isso não comecei a lê-lo.

Depois do almoço o D.avid me levou para ‘casa’, na Granja do Torto, e à noite assisti o filme “Muito Barulho Por Nada”, baseado numa peça de Shakespeare. Foi ótimo, porque consegui o VHS há um tempo, por dois reais num sebo, e gosto muito dessa história, não sei o porquê.

11/07/05

Na segunda-feira decidi trsabalhar no período da manhã, e às 11 horas saí para as livrarias evangélicas que têm no centro de Brasília. Fui no CONIC, onde tem as livrarias evangélicas Maranata, uma outra que não lembro o nome, uma da Adventista e uma da Igreja Universal. Comprei o último cd da Ludmila Ferber, “Para Orar e Adorar 4 – 24 horas...” e três dos outros livros da coleção do Augusto Cury, faltando só o primeiro, além do filme “Jesus”.

Saí do CONIC em direção ao Setor Comercial Sul, e na rua vi um vendedor com uma banca diferente das outras, seus cds eram todos originais e cristãos! Aí perguntei se ele tinha o último cd do “Filhos do Homem” e ele tinha! E ainda me fez por um preço bem em conta!

No Setor Comercial Sul achei a CPAD que estava procurando, e foi lá que completei minha coleção do Augusto Cury, comprando “Mestres dos Mestres”, o primeiro da coleção, além do DVD “O quarto sábio” – fiquei tão feliz!

Mas, como não tinha almoçado, estava morrendo de fome. E, ao sair da CPAD, senti um cheiro de churrasco característico. Olhei em volta e quase ao lado vi uma entrada pequena de uma pseudo churrascaria. Lá o almoço era self service a quatro reais e cinquenta centavos, à vontade, mais o churrasco, que é delicioso. Aproveitei, já que estava há muito tempo tentando comer churrasco nessa cidade e ainda não tinha conseguido. Foi um presentão de Deus!



[1] Kairós é uma palavra grega que significa tempo mas que, diferentemente de Chronos, também grego, significa tempo determinado, tempo oportuno. Aqui faço a diferença de Kairós como o tempo de Deus (oportuno) e Chronos como o nosso tempo de fazer as coisas.

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Fui às compras!


09/07/05

No sábado, fui para minha terceira sessão com a psicóloga F.. Na verdade, me sentia outra pessoa, mais leve, mais alegre, diferente mesmo. Ela mesma comentou que eu estava sorrindo mais, que tinha melhorado muito; comentou que minha recuperação está bem acelerada, e disse que deve isso à escrita do meu livro. Glória a Deus que me deu este projeto no tempo certo, kairós[1].

Ainda no sábado, saí com A., e fomos ao Conjunto Nacional. Lá, para minha surpresa, ela comprou uma blusa para mim na Marisa. Foi tão bom! Aí, à noite, fomos ao grupo de Jovens Adultos na Igreja de Nova Vida, que é a Igreja que ela congrega. Foi uma reunião esquisita, já que teve uma palestra sobre a história do Pentecostalismo no Brasil, mas que acabou numa discussão de interpretações que não levou a lugar nenhum, sem nenhuma oportunidade de comunhão, o que me impediu de ter qualquer contato com aquele pessoal.


10/07/05

No domingo pela manhã fui ao culto na Igreja de Nova Vida, onde comprei um dos livros de Augusto Cury, da coleção da Análise da Inteligência de Cristo: “O Mestre do Amor”. Só que descobri que esse não é o primeiro da série, por isso não comecei a lê-lo.

Depois do almoço o D.avid me levou para ‘casa’, na Granja do Torto, e à noite assisti o filme “Muito Barulho Por Nada”, baseado numa peça de Shakespeare. Foi ótimo, porque consegui o VHS há um tempo, por dois reais num sebo, e gosto muito dessa história, não sei o porquê.

11/07/05

Na segunda-feira decidi trsabalhar no período da manhã, e às 11 horas saí para as livrarias evangélicas que têm no centro de Brasília. Fui no CONIC, onde tem as livrarias evangélicas Maranata, uma outra que não lembro o nome, uma da Adventista e uma da Igreja Universal. Comprei o último cd da Ludmila Ferber, “Para Orar e Adorar 4 – 24 horas...” e três dos outros livros da coleção do Augusto Cury, faltando só o primeiro, além do filme “Jesus”.

Saí do CONIC em direção ao Setor Comercial Sul, e na rua vi um vendedor com uma banca diferente das outras, seus cds eram todos originais e cristãos! Aí perguntei se ele tinha o último cd do “Filhos do Homem” e ele tinha! E ainda me fez por um preço bem em conta!

No Setor Comercial Sul achei a CPAD que estava procurando, e foi lá que completei minha coleção do Augusto Cury, comprando “Mestres dos Mestres”, o primeiro da coleção, além do DVD “O quarto sábio” – fiquei tão feliz!

Mas, como não tinha almoçado, estava morrendo de fome. E, ao sair da CPAD, senti um cheiro de churrasco característico. Olhei em volta e quase ao lado vi uma entrada pequena de uma pseudo churrascaria. Lá o almoço era self service a quatro reais e cinquenta centavos, à vontade, mais o churrasco, que é delicioso. Aproveitei, já que estava há muito tempo tentando comer churrasco nessa cidade e ainda não tinha conseguido. Foi um presentão de Deus!



[1] Kairós é uma palavra grega que significa tempo mas que, diferentemente de Chronos, também grego, significa tempo determinado, tempo oportuno. Aqui faço a diferença de Kairós como o tempo de Deus (oportuno) e Chronos como o nosso tempo de fazer as coisas.