sexta-feira, 31 de julho de 2009

CONVIVÊNCIA ENTRE MISSIONÁRIOS nem sempre um mar de rosas


2002/2003


A maioria dos missionários da base onde fiquei só falava em inglês e eu precisava me comunicar freqüentemente com eles; no meu primeiro culto tive que traduzir uma mensagem para uma missionária da Flórida (as mensagens normalmente eram ministradas em português e changana (língua africana predominante local).


(2003) - Moçambique/África

Quero conhecer Cristo, o poder da sua ressurreição e a participação em seus sofrimentos, tornando-me como ele em sua morte para, de alguma forma, alcançar a ressurreição dentre os mortos.”
(Filipenses 3:10-11 – NVI)

01/01/03
Em nosso jantar de ano novo tivemos salada, arroz à grega e lombo de porco assado, uma cortesia preparadas pelo missionário A..
Chorei muito com raiva das situações, da mentira do M., das pessoas louvarem tanto e não serem muito parecidas com Jesus. Eu também não... Eu só queria saber e fazer o que Ele quer. Eu não estou aqui de graça. Não quero falar inglês para os outros verem, nem cozinhar prá mostrar que sei alguma coisa. Eu quero paz, paz, paz!
Parece que aqui tudo acontece na base do atropelo. Dizem que vão me chamar, parece que me esqueceram. Eu não vim aqui prá assistir um bando de estrangeiros fazendo (o que penso ser) a obra de Deus.
Teve grupo, à noite, com todos os missionários.

02/01/03
Conversei com a I.até às 2 horas da manhã.

“Se trabalhamos e lutamos é porque temos colocado a nossa esperança no Deus vivo, o Salvador de todos os homens, especialmente dos que crêem.”
(1ª Timóteo 4:10 – NVI)

Lavei roupa. Não almocei. Fui ajudar a I. a lavar a nova casa dela. T., J. e F. (crianças do Zimpeto) também ajudaram. Lavei todas as janelas (menos uma) por dentro. Muita água.
Na janta, aquela macarronada junto com os três. Foi muito gostoso. Não fui ao culto. Cansaço.
C. pegou meu vestido verde para costurar. Ganhei arroz, açúcar e óleo da F., que vai embora amanhã.

Um comentário:

Lúcia disse...

Eita! Essa me surpreendeu! Pensei q lá as coisas eram mais 'amenas', rsrsrsrs. Bjins

CONVIVÊNCIA ENTRE MISSIONÁRIOS nem sempre um mar de rosas


2002/2003


A maioria dos missionários da base onde fiquei só falava em inglês e eu precisava me comunicar freqüentemente com eles; no meu primeiro culto tive que traduzir uma mensagem para uma missionária da Flórida (as mensagens normalmente eram ministradas em português e changana (língua africana predominante local).


(2003) - Moçambique/África

Quero conhecer Cristo, o poder da sua ressurreição e a participação em seus sofrimentos, tornando-me como ele em sua morte para, de alguma forma, alcançar a ressurreição dentre os mortos.”
(Filipenses 3:10-11 – NVI)

01/01/03
Em nosso jantar de ano novo tivemos salada, arroz à grega e lombo de porco assado, uma cortesia preparadas pelo missionário A..
Chorei muito com raiva das situações, da mentira do M., das pessoas louvarem tanto e não serem muito parecidas com Jesus. Eu também não... Eu só queria saber e fazer o que Ele quer. Eu não estou aqui de graça. Não quero falar inglês para os outros verem, nem cozinhar prá mostrar que sei alguma coisa. Eu quero paz, paz, paz!
Parece que aqui tudo acontece na base do atropelo. Dizem que vão me chamar, parece que me esqueceram. Eu não vim aqui prá assistir um bando de estrangeiros fazendo (o que penso ser) a obra de Deus.
Teve grupo, à noite, com todos os missionários.

02/01/03
Conversei com a I.até às 2 horas da manhã.

“Se trabalhamos e lutamos é porque temos colocado a nossa esperança no Deus vivo, o Salvador de todos os homens, especialmente dos que crêem.”
(1ª Timóteo 4:10 – NVI)

Lavei roupa. Não almocei. Fui ajudar a I. a lavar a nova casa dela. T., J. e F. (crianças do Zimpeto) também ajudaram. Lavei todas as janelas (menos uma) por dentro. Muita água.
Na janta, aquela macarronada junto com os três. Foi muito gostoso. Não fui ao culto. Cansaço.
C. pegou meu vestido verde para costurar. Ganhei arroz, açúcar e óleo da F., que vai embora amanhã.