segunda-feira, 16 de março de 2009

Perda de tempo


12/05/99
Hoje fui na Igreja Internacional da Graça de Deus com a E.. Foi uma comédia, principalmente porque um dos evangelistas (de nome E.) literalmente fugiu duas vezes de mim. Primeiro foi na fila, a gente entrou na que ía cumprimentá-lo; ele, disfarçadamente, mudou de lado. Depois eu, disfarçadamente, fui ver uns livros bem no lado onde ele estava e ele, disfarçadamente, mudou de lado (de novo). A E. ficou que nem uma barata tonta olhando os dois prá lá e prá cá, bem no meio, na porta. Me senti a própria serpente do Éden, vendo o piá fugir daquele jeito. Disfarçou tanto que até deu na cara (tadinho). Mas bem que ele é um gatinho: bem moreninho, alto e magro, com um andar bem maloqueiro (rebola que só), paulista e chegou a dar uma olhadinha no meio do culto. Como diz a E.: ‘Ele atiçou e correu.’
Mas o nosso objetivo não foi atingido, apesar da Palavra ter sido uma bênção. O dito do A. não foi e eu fiquei só na curiosidade (acho que a E. tá inventando).
Mas valeu; o papo foi bom, os risos valeram a pena e eu pude meditar melhor nos meus relacionamentos anteriores, e pude perceber quão sábio e misericordioso é Deus, que faz tudo perfeito e não nos permite errar o passo quando nele depositamos a nossa confiança. E, como eu disse para a D. M.: “Até segunda ordem de Deus, antes só do que mal acompanhada.”
Mas eu fiquei sem saber de uma coisa: Por que é que aqueles evangelistas ficavam andando prá lá e prá cá, durante TODO o culto? Isso é uma das coisas que perguntarei prá Deus quando estiver no céu, se eu lembrar...

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Perda de tempo


12/05/99
Hoje fui na Igreja Internacional da Graça de Deus com a E.. Foi uma comédia, principalmente porque um dos evangelistas (de nome E.) literalmente fugiu duas vezes de mim. Primeiro foi na fila, a gente entrou na que ía cumprimentá-lo; ele, disfarçadamente, mudou de lado. Depois eu, disfarçadamente, fui ver uns livros bem no lado onde ele estava e ele, disfarçadamente, mudou de lado (de novo). A E. ficou que nem uma barata tonta olhando os dois prá lá e prá cá, bem no meio, na porta. Me senti a própria serpente do Éden, vendo o piá fugir daquele jeito. Disfarçou tanto que até deu na cara (tadinho). Mas bem que ele é um gatinho: bem moreninho, alto e magro, com um andar bem maloqueiro (rebola que só), paulista e chegou a dar uma olhadinha no meio do culto. Como diz a E.: ‘Ele atiçou e correu.’
Mas o nosso objetivo não foi atingido, apesar da Palavra ter sido uma bênção. O dito do A. não foi e eu fiquei só na curiosidade (acho que a E. tá inventando).
Mas valeu; o papo foi bom, os risos valeram a pena e eu pude meditar melhor nos meus relacionamentos anteriores, e pude perceber quão sábio e misericordioso é Deus, que faz tudo perfeito e não nos permite errar o passo quando nele depositamos a nossa confiança. E, como eu disse para a D. M.: “Até segunda ordem de Deus, antes só do que mal acompanhada.”
Mas eu fiquei sem saber de uma coisa: Por que é que aqueles evangelistas ficavam andando prá lá e prá cá, durante TODO o culto? Isso é uma das coisas que perguntarei prá Deus quando estiver no céu, se eu lembrar...