domingo, 29 de março de 2009

Me conhecendo melhor


24/06/99
Jesus, tem misericórdia de mim. Pequei, e não posso justificar-me. Tu és a fonte de toda vida, sei que podes limpar-me. Limpa-me e serei mais alva do que a neve, por amor do Teu nome.
Toda as pessoas podem ser enquadradas dentro de três grupos: Os que fazem as coisas acontecerem, os que vêem as coisas acontecerem e os que não sabem o que está acontecendo.


Peguei uma revista de testes, daqueles que a gente vai respondendo a várias perguntas, depois soma uma pontuação numa tabela de acordo com as nossas respostas e sai um resultado a respeito de nossa personalidade. Bom, a revista inteira era de testes, e aí estão os meus resultados (será que funcionam?):

Líder ou submissa?
R: “Desbravadora – Você gosta de abrir caminho e encarar sem problemas a difícil tarefa de liderar. Tem visão, carisma e responsabilidade. (...) tirar vantagem de uma situação não é uma prioridade sua. E essa atitude desinteressada torna você ainda mais popular e poderosa.”- Puxa!
Qual é a sua verdadeira vocação?
R: “Socializadora – Socializadores são pessoas bastante passionais. Você pode dar o melhor de si em carreiras que permitam lidar com o público, como no setor de vendas” (Deus me livre e guarde) “ou numa agência de publicidade. Socializadores são também ótimos negociadores.” (sei...) “Se há uma disputa, você consegue envolver os dois lados na busca da melhor solução. Sempre disposta a trabalhar em time, esforça-se para atrair o interesse dos outros para os seus projetos.” (é...) “Na sua opinião, estabelecer um sólido convívio social é mais importante do que subir ao pódio sozinha. É mais ligada no efeito do que no ato em si e mede suas realizações pela aprovação que recebe.” (na mosca) “Carreiras que combinam com seu jeito de ser: relações públicas, barwoman,” (puts!) “estilista, médica, disc-jóquei, escritora,” (hum...) “assistente social, roteirista de TV, radialista.”


Você tem um ego saudável?
R: “Ego equilibrado” (conta outra) “– você acredita nas suas habilidades e tem uma auto-estima sólida. Provavelmente, provém de um família que lhe deu raízes, sem cortar suas asas.” (ih, coitado) “A chave de sua confiança está na capacidade de se aceitar, com todas as qualidades e defeitos. Você sabe também que as críticas podem ser construtivas” (sei?) “e, se forem maldosas, não se deixa abalar. Quando uma amiga acha um de seus tailleurs fora de moda, não o joga fora como um trapo velho. Conclui que ele é bonito e que faz você se sentir bonita. E é isso o que importa.”


Quanta inteligência emocional você tem?
R: “Baixa inteligência emocional – obter essa pontuação não significa que sua sentença foi assinada,” (puxa, obrigada por avisar, estou me sentindo melhor agora) “que está fadada ao insucesso na profissão. Experimente fazer uma viagem mental por sua história de vida. Você perceberá que, como outras pessoas, foi ganhadora e perdedora em várias situações. A diferença está na forma como vem reagindo às dificuldades. Enquanto alguns vêem os obstáculos como um desafio a ser vencido, você costuma se apavorar e tem medo de não conseguir ultrapassá-los. Talvez recuse um emprego em outro Estado porque teme mudar sua rotina, por exemplo.” (engraçado eu estar digitando isso em Brasília, bem longe de casa e de tudo o que eu posso chamar de rotina)

“Pronta para desenvolver o seu QE? Use, então, a técnica do vôo de helicóptero: sobrevoe a área. Verifique a topografia dos fatos que marcaram sua vida e perceba quantas vezes foi inábil ao expressar seus sentimentos, exagerando na dose. Avalie também seu nível de pessimismo. Em alta, significa que construiu paradigmas (se acha burra, incompetente...) que precisam ser quebrados – e só você pode fazê-lo. Mais: ficar magoada, triste, é natural, mas remoer esse e outros sentimentos negativos significa desperdiçar a energia que poderia canalizar positivamente para seus contatos sociais, suas metas profissionais. Por último, explore o medo de uma forma construtiva, como um instrumento de ponderação, e não como um bloqueador das suas iniciativas. É errando e aprendendo que conseguimos encontrar formas mais prazerosas e gratificantes de viver nossas emoções.”


Você sabe administrar bem seu tempo?
R: “Não! – Você está precisando urgentemente redefinir seus objetivos e suas prioridades, melhorar seus hábitos e suas rotinas de trabalho. Quer dizer, administrar seu tempo mais eficazmente.”


O que sua família fez para você ser assim?
R: “Gozadora – Quem é você: Alegre e esperta, todos amam tê-la por perto. Só que, algumas vezes, seu humor pode mais atrapalhar do que ajudar a tirá-la de uma dificuldade, já que não costuma ser levada a sério. Em certas situações (como durante uma reunião tensa no escritório), não conter sua veia cômica pode ser mal visto. Engatar um romance talvez seja igualmente duro para você, pois prefere tratar os problemas cotidianos com menos importância do que enfrentá-los. Como se tornou assim: A palavra diversão passava longe da sua casa. Por isso, aprendeu que, se focasse os holofotes na sua direção, aliviaria a atmosfera tensa ou desviaria a atenção de um familiar em dificuldade. Fazer brincadeiras nem sempre faz os problemas desaparecerem. Muitas vezes, mascarar a tensão e a dor com humor é o motivo de esses conflitos ainda não terem sido solucionados. O que fazer para mudar: Humor é uma mercadoria preciosa – se souber usá-la corretamente. Se não... Um bom teste: Observe e ouça as pessoas ao seu redor para ter certeza de que o seu senso de oportunidade está afiado. Também vale refletir se, quem sabe, assume essa postura brincalhona porque está com medo de olhar para o lado negro das coisas. Lembre-se de que você tem mais a oferecer do que apenas uma boa piada. Não irá machucá-la se, de vez em quando, parar de entreter as pessoas e deixar que elas conheçam seu íntimo.”

Um comentário:

Lúcia disse...

E aí, nesses 10 anos, cotinua a emsma ou mta coisa mudou? Notei algumas semelhanças...
Bjo!

Me conhecendo melhor


24/06/99
Jesus, tem misericórdia de mim. Pequei, e não posso justificar-me. Tu és a fonte de toda vida, sei que podes limpar-me. Limpa-me e serei mais alva do que a neve, por amor do Teu nome.
Toda as pessoas podem ser enquadradas dentro de três grupos: Os que fazem as coisas acontecerem, os que vêem as coisas acontecerem e os que não sabem o que está acontecendo.


Peguei uma revista de testes, daqueles que a gente vai respondendo a várias perguntas, depois soma uma pontuação numa tabela de acordo com as nossas respostas e sai um resultado a respeito de nossa personalidade. Bom, a revista inteira era de testes, e aí estão os meus resultados (será que funcionam?):

Líder ou submissa?
R: “Desbravadora – Você gosta de abrir caminho e encarar sem problemas a difícil tarefa de liderar. Tem visão, carisma e responsabilidade. (...) tirar vantagem de uma situação não é uma prioridade sua. E essa atitude desinteressada torna você ainda mais popular e poderosa.”- Puxa!
Qual é a sua verdadeira vocação?
R: “Socializadora – Socializadores são pessoas bastante passionais. Você pode dar o melhor de si em carreiras que permitam lidar com o público, como no setor de vendas” (Deus me livre e guarde) “ou numa agência de publicidade. Socializadores são também ótimos negociadores.” (sei...) “Se há uma disputa, você consegue envolver os dois lados na busca da melhor solução. Sempre disposta a trabalhar em time, esforça-se para atrair o interesse dos outros para os seus projetos.” (é...) “Na sua opinião, estabelecer um sólido convívio social é mais importante do que subir ao pódio sozinha. É mais ligada no efeito do que no ato em si e mede suas realizações pela aprovação que recebe.” (na mosca) “Carreiras que combinam com seu jeito de ser: relações públicas, barwoman,” (puts!) “estilista, médica, disc-jóquei, escritora,” (hum...) “assistente social, roteirista de TV, radialista.”


Você tem um ego saudável?
R: “Ego equilibrado” (conta outra) “– você acredita nas suas habilidades e tem uma auto-estima sólida. Provavelmente, provém de um família que lhe deu raízes, sem cortar suas asas.” (ih, coitado) “A chave de sua confiança está na capacidade de se aceitar, com todas as qualidades e defeitos. Você sabe também que as críticas podem ser construtivas” (sei?) “e, se forem maldosas, não se deixa abalar. Quando uma amiga acha um de seus tailleurs fora de moda, não o joga fora como um trapo velho. Conclui que ele é bonito e que faz você se sentir bonita. E é isso o que importa.”


Quanta inteligência emocional você tem?
R: “Baixa inteligência emocional – obter essa pontuação não significa que sua sentença foi assinada,” (puxa, obrigada por avisar, estou me sentindo melhor agora) “que está fadada ao insucesso na profissão. Experimente fazer uma viagem mental por sua história de vida. Você perceberá que, como outras pessoas, foi ganhadora e perdedora em várias situações. A diferença está na forma como vem reagindo às dificuldades. Enquanto alguns vêem os obstáculos como um desafio a ser vencido, você costuma se apavorar e tem medo de não conseguir ultrapassá-los. Talvez recuse um emprego em outro Estado porque teme mudar sua rotina, por exemplo.” (engraçado eu estar digitando isso em Brasília, bem longe de casa e de tudo o que eu posso chamar de rotina)

“Pronta para desenvolver o seu QE? Use, então, a técnica do vôo de helicóptero: sobrevoe a área. Verifique a topografia dos fatos que marcaram sua vida e perceba quantas vezes foi inábil ao expressar seus sentimentos, exagerando na dose. Avalie também seu nível de pessimismo. Em alta, significa que construiu paradigmas (se acha burra, incompetente...) que precisam ser quebrados – e só você pode fazê-lo. Mais: ficar magoada, triste, é natural, mas remoer esse e outros sentimentos negativos significa desperdiçar a energia que poderia canalizar positivamente para seus contatos sociais, suas metas profissionais. Por último, explore o medo de uma forma construtiva, como um instrumento de ponderação, e não como um bloqueador das suas iniciativas. É errando e aprendendo que conseguimos encontrar formas mais prazerosas e gratificantes de viver nossas emoções.”


Você sabe administrar bem seu tempo?
R: “Não! – Você está precisando urgentemente redefinir seus objetivos e suas prioridades, melhorar seus hábitos e suas rotinas de trabalho. Quer dizer, administrar seu tempo mais eficazmente.”


O que sua família fez para você ser assim?
R: “Gozadora – Quem é você: Alegre e esperta, todos amam tê-la por perto. Só que, algumas vezes, seu humor pode mais atrapalhar do que ajudar a tirá-la de uma dificuldade, já que não costuma ser levada a sério. Em certas situações (como durante uma reunião tensa no escritório), não conter sua veia cômica pode ser mal visto. Engatar um romance talvez seja igualmente duro para você, pois prefere tratar os problemas cotidianos com menos importância do que enfrentá-los. Como se tornou assim: A palavra diversão passava longe da sua casa. Por isso, aprendeu que, se focasse os holofotes na sua direção, aliviaria a atmosfera tensa ou desviaria a atenção de um familiar em dificuldade. Fazer brincadeiras nem sempre faz os problemas desaparecerem. Muitas vezes, mascarar a tensão e a dor com humor é o motivo de esses conflitos ainda não terem sido solucionados. O que fazer para mudar: Humor é uma mercadoria preciosa – se souber usá-la corretamente. Se não... Um bom teste: Observe e ouça as pessoas ao seu redor para ter certeza de que o seu senso de oportunidade está afiado. Também vale refletir se, quem sabe, assume essa postura brincalhona porque está com medo de olhar para o lado negro das coisas. Lembre-se de que você tem mais a oferecer do que apenas uma boa piada. Não irá machucá-la se, de vez em quando, parar de entreter as pessoas e deixar que elas conheçam seu íntimo.”