quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Liguei para ele

Bem, depois de tanto nervoso, liguei para ele ontem. Metade da conversa foi briga, a outra metade, papo de gente civilizada.
Ele não disse nada porque ainda não tinha o visto na mão, mas já tinham ligado da Embaixada para ele ir pegar o visto - teoricamente o visto saiu, ele só não avisou porque não o tinha na mão (ah, homens!).
Aí disse que ía hoje me avisar, essas desculpas esfarrapadas. Me pediu perdão. Droga. Claro que dei o maior chilique, mas depois, pela primeira vez desde que cheguei no Brasil no início de dezembro, conversamos civilizadamente, e até rimos no telefone.
Ele disse que ainda não decidiu sobre viver aqui no Brasil, mas eu o lembrei de que não posso mais voltar a Moçambique por causa da minha saúde.
Para ficarmos juntos, alguém vai ter que se sacrificar, ou Deus tem outro caminho.
Ele não quer vir morar no Brasil, eu não posso voltar para Moçambique.
Depois da conversa fui para a academia, para o treino de boxe, e o professor tem elogiado muito minha postura. Um lutador profissional que sempre observa oss treinos veio comentar que quando eu lutar ele quer assistir, porque estou indo muito bem. Imagine só.
Hoje amanheci melhor.

Um comentário:

Lúcia disse...

Amiga, VAI DAR TUDO CERTO, você vai ver. E eu vou dizer: eu te disse... hihihi
Também quero ver você lutar, kkkkk, vai ter luta mesmo? Não é à toa q vc está lendo George Foreman!
BJão

Liguei para ele

Bem, depois de tanto nervoso, liguei para ele ontem. Metade da conversa foi briga, a outra metade, papo de gente civilizada.
Ele não disse nada porque ainda não tinha o visto na mão, mas já tinham ligado da Embaixada para ele ir pegar o visto - teoricamente o visto saiu, ele só não avisou porque não o tinha na mão (ah, homens!).
Aí disse que ía hoje me avisar, essas desculpas esfarrapadas. Me pediu perdão. Droga. Claro que dei o maior chilique, mas depois, pela primeira vez desde que cheguei no Brasil no início de dezembro, conversamos civilizadamente, e até rimos no telefone.
Ele disse que ainda não decidiu sobre viver aqui no Brasil, mas eu o lembrei de que não posso mais voltar a Moçambique por causa da minha saúde.
Para ficarmos juntos, alguém vai ter que se sacrificar, ou Deus tem outro caminho.
Ele não quer vir morar no Brasil, eu não posso voltar para Moçambique.
Depois da conversa fui para a academia, para o treino de boxe, e o professor tem elogiado muito minha postura. Um lutador profissional que sempre observa oss treinos veio comentar que quando eu lutar ele quer assistir, porque estou indo muito bem. Imagine só.
Hoje amanheci melhor.