quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Cadê o crente que estava aqui?


(artigo que escrevi em 1997)


De todos os caminhos, dogmas e ideais da humanidade, o que mais me perturba são as lavagens cerebrais que a massa popular está sofrendo. Pena que a coisa é tão “boa” que fica difícil até para os cristãos recusarem.
O movimento “New Hope”(do reverendo Moon) que o diga, pois busca o paraíso inicial, um mundo de paz, justiça e amor (sem Jesus como mediador, é claro).

Por outro lado, tem os mais sutis métodos de adivinhação e todo tipo de leitura de sorte que existe por aí, contracenando no mesmo palco com as “profecias” (não menos mediúnicas) dos crentes “mais espirituais”, que prometem tudo, menos o caminho da cruz, da renúncia e da entrega de que Jesus tanto falou.
É de preocupar o número de cristãos que dividem seu coração entre o Reino de Jesus Cristo e o reino do mundo, utilizando as mais sutis armadilhas do diabo para manter-se “de bem com a vida”, com o mundo, com a sociedade em geral.

Parece que a opinião de Deus é a que menos importa, contanto que tenhamos a vida que sempre sonhamos para nós e para nossos filhos, com educação, saúde, dinheiro e amor entre os povos (sem a necessidade do senhorio de Jesus Cristo); resumindo: o céu na terra!

“Afinal, precisamos utilizar o deus que há dentro de nós, não é? Já que ele está aqui, que faça algo de útil”. É de tremer nas bases quando ouvimos pessoas que se dizem filhos de Deus, o Deus Criador, Pai de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, conhecedores de Sua Palavra (a Bíblia), e que ocupam, muitas vezes, posições de influência no meio cristão, dizendo frases como essa!
Refletindo um pouco, logo chegamos à conclusão de que é aí onde está a raiz do problema missionário, quando o Corpo de Cristo vive em adultério com o mundo, quando a Igreja pratica todo tipo de injustiça, pecado e rebelião, tanto que se torna quase impossível distinguí-la do mundo: são parecidos demais!

Enquanto isso, aqueles “iluminados”, que vêm e que vão continuam a ocupar território, até o dia em que um deles não vai mais, irá ficar e estabelecer o reino de paz e justiça do Anticristo. Aí os cristãos vão perceber que não se mexeram, que se deixaram seduzir pelos rudimentos do mundo, pelo engano de Satanás e pelos seus próprios desejos, ao invés de se terem consagrado a Deus e cumprido o desejo e a ordem do Senhor para o estabelecimento do Reino de Jesus Cristo nos corações dos homens.
O Evangelho é a loucura que os cristãos estão começando a deixar de lado para conseguir mais adeptos. Se Jesus quisesse isso, teria amenizado suas palavras em João 6 para que, no final do capítulo, ao invés de dizer “A partir de então muitos dos discípulos voltaram atrás e já não andavam com ele” (v.66), diria “e o número dos que o seguiam multiplicava-se grandemente”.
Que nós, que nos dizemos filhos do Deus vivo e discípulos do Senhor Jesus Cristo, possamos olhar para nossas vidas e fazer uma limpeza, mediante arrependimento e uma total conversão aos princípios da vontade de Deus para nós. Deixemos de apontar os erros alheios sem qualquer amor e mudemos nossas atitudes, lançando fora de nossas vidas essas jogadas certeiras do inimigo nas áreas do ocultismo, sexo, dinheiro e espiritualização forçada.
“A tentação”, nas palavras do nosso querido Alex Dias Ribeiro (diretor dos Atletas de Cristo no Brasil), “nunca pinta no nosso caminho como algo diabolicamente tenebroso. Em vez de nos dirigir para algo mau, a tentação aparece sempre como um atalho mais curto para a realização do nosso mais alto e nobre objetivo”. É o famoso meio mau para se chegar a um fim bom.

Queremos paz, justiça, saúde e educação para todos? Sim, com toda a certeza! Mas, se precisamos nos render aos dogmas daqueles que dizem ter Deus dentro de si, mesmo que seja de graça, preferimos o velho e bom caminho da cruz, o evangelho como foi escrito, sem modificações ou novas interpretações, pois os que se está pregando por aí é outro evangelho e outro cristo, e esse a gente já sabe muito bem de onde vem e para onde vai.


(By Lioness)

2 comentários:

Nova mulher. disse...

nossa leoness... poxaaaaaaa... mto bom mto bom mesmo... uma benção virei sua fiel visitante!!! concordo com o reino de Deus á começar de nós... é a partir de agora que temos ki gozar da plenitude da benção completa!! sabendo das aflições do mundo e ainda sim tendo bom ânimo... sobre essa frase ki ronda por ai"todo mal trás um bem" ...passei isso recentemente ao tentar tirar a habilitação e não ocnseguir , me disseram ki eu poderia ter sem ir fazer a prova... foi uma luta pra mim mesmo eu sendo temente a Deus... mai so esforço fortalece e produz frutos consistentes de sucesso, por isso tbm ainda prefiro o caminho da cruz!!!! bjs vou pegar esse teu texto ...precismaos repassar por ai essas ideologias de kem serve ao Deus verdadeiro, humilde, humanizado , que luta pelas nossas causas, chora conosco e por fim é SOBERANO!!! FIK COM ELE ... BJINHOSS

Jairo disse...

O meu nome em grego significado o iluminado de Deus. E desde sempre repito e acredito nisso. Acreditar sempre faz com que estejamos com ELE e todos os frutos que colhemos são resultado de nossas ações, pensamentos e observações sobre a vida.

Cadê o crente que estava aqui?


(artigo que escrevi em 1997)


De todos os caminhos, dogmas e ideais da humanidade, o que mais me perturba são as lavagens cerebrais que a massa popular está sofrendo. Pena que a coisa é tão “boa” que fica difícil até para os cristãos recusarem.
O movimento “New Hope”(do reverendo Moon) que o diga, pois busca o paraíso inicial, um mundo de paz, justiça e amor (sem Jesus como mediador, é claro).

Por outro lado, tem os mais sutis métodos de adivinhação e todo tipo de leitura de sorte que existe por aí, contracenando no mesmo palco com as “profecias” (não menos mediúnicas) dos crentes “mais espirituais”, que prometem tudo, menos o caminho da cruz, da renúncia e da entrega de que Jesus tanto falou.
É de preocupar o número de cristãos que dividem seu coração entre o Reino de Jesus Cristo e o reino do mundo, utilizando as mais sutis armadilhas do diabo para manter-se “de bem com a vida”, com o mundo, com a sociedade em geral.

Parece que a opinião de Deus é a que menos importa, contanto que tenhamos a vida que sempre sonhamos para nós e para nossos filhos, com educação, saúde, dinheiro e amor entre os povos (sem a necessidade do senhorio de Jesus Cristo); resumindo: o céu na terra!

“Afinal, precisamos utilizar o deus que há dentro de nós, não é? Já que ele está aqui, que faça algo de útil”. É de tremer nas bases quando ouvimos pessoas que se dizem filhos de Deus, o Deus Criador, Pai de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, conhecedores de Sua Palavra (a Bíblia), e que ocupam, muitas vezes, posições de influência no meio cristão, dizendo frases como essa!
Refletindo um pouco, logo chegamos à conclusão de que é aí onde está a raiz do problema missionário, quando o Corpo de Cristo vive em adultério com o mundo, quando a Igreja pratica todo tipo de injustiça, pecado e rebelião, tanto que se torna quase impossível distinguí-la do mundo: são parecidos demais!

Enquanto isso, aqueles “iluminados”, que vêm e que vão continuam a ocupar território, até o dia em que um deles não vai mais, irá ficar e estabelecer o reino de paz e justiça do Anticristo. Aí os cristãos vão perceber que não se mexeram, que se deixaram seduzir pelos rudimentos do mundo, pelo engano de Satanás e pelos seus próprios desejos, ao invés de se terem consagrado a Deus e cumprido o desejo e a ordem do Senhor para o estabelecimento do Reino de Jesus Cristo nos corações dos homens.
O Evangelho é a loucura que os cristãos estão começando a deixar de lado para conseguir mais adeptos. Se Jesus quisesse isso, teria amenizado suas palavras em João 6 para que, no final do capítulo, ao invés de dizer “A partir de então muitos dos discípulos voltaram atrás e já não andavam com ele” (v.66), diria “e o número dos que o seguiam multiplicava-se grandemente”.
Que nós, que nos dizemos filhos do Deus vivo e discípulos do Senhor Jesus Cristo, possamos olhar para nossas vidas e fazer uma limpeza, mediante arrependimento e uma total conversão aos princípios da vontade de Deus para nós. Deixemos de apontar os erros alheios sem qualquer amor e mudemos nossas atitudes, lançando fora de nossas vidas essas jogadas certeiras do inimigo nas áreas do ocultismo, sexo, dinheiro e espiritualização forçada.
“A tentação”, nas palavras do nosso querido Alex Dias Ribeiro (diretor dos Atletas de Cristo no Brasil), “nunca pinta no nosso caminho como algo diabolicamente tenebroso. Em vez de nos dirigir para algo mau, a tentação aparece sempre como um atalho mais curto para a realização do nosso mais alto e nobre objetivo”. É o famoso meio mau para se chegar a um fim bom.

Queremos paz, justiça, saúde e educação para todos? Sim, com toda a certeza! Mas, se precisamos nos render aos dogmas daqueles que dizem ter Deus dentro de si, mesmo que seja de graça, preferimos o velho e bom caminho da cruz, o evangelho como foi escrito, sem modificações ou novas interpretações, pois os que se está pregando por aí é outro evangelho e outro cristo, e esse a gente já sabe muito bem de onde vem e para onde vai.


(By Lioness)