Asherah, Athirat (“Senhora Asherah do Mar”, “aquela que dá à
luz”, “ama de leite dos Deuses”). Seu nome parece vir de uma raiz que significa
“reta”, significando árvores ou pedaços de madeira eretos nos quais se
acreditava que sua essência habitava. Nos lares, ela era representada por uma
simples estatueta de barro em forma de mulher com uma base cônica, em vez de
pernas, que era inserida no piso da casa. Ela também era representada como uma Deusa
nua, de cabelos cacheados, de pé sobre seu leão sagrado e segurando lírios e
serpentes nas mãos erguidas. De acordo com uma fonte, ela era “a força da vida,
sentida como benevolente e duradoura, encontrada em rebanhos de gado e bosques
de árvores, evocada no parto e na época do plantio”. Ela também era chamada de
Elat (“Deusa”). Seu consorte, o Deus moribundo, pode ter sido Yahweh. Após a
mudança entre os israelitas e judaítas para a adoração do Yahweh masculino,
iniciou-se uma campanha de séculos para acabar com sua adoração, na qual ela
foi deliberadamente confundida com a Astarte.
Saiba mais no Curso “Asherah: Deusa de Israel” – para uma
luta anticolonial
Para informações e inscrição: https://angelanatel.wordpress.com/2022/04/06/curso-asherah-deusa-de-israel/
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