Fugir das narrativas salvacionistas do monoteísmo, que concentram toda a possibilidade de bem-viver em rígidos padrões de comportamento, mesmo que aparentemente acolhedores da diversidade, é uma maneira de descentralizar o poder e trazer impactos relevantes à vida das mulheres e de outros grupos sociais historicamente marginalizados pelo cristianismo dominante e cooptador. Trazer à tona a complexidade das questões que superficialmente são tratados pelas teologias progressistas (Feminista, Negra, Pluralismo Religioso e outras) que se aproveitam das vulnerabilidades para manter as pessoas sob o jugo da centralização e do controle exclusivista das monoculturas contribui para a constituição de uma Teologia Outra, que desvia das narrativas salvacionistas pregadas pela religiosidade colonizadora e questiona as lentes masculinas hegemônicas que controlam as pesquisas e a interpretação bíblicas. Dia 18 de dezembro algumas dessas questões serão trazidas e comentadas para que não nos calemos mais diante da máscara do inclusivismo que as monoculturas vestem. Ative já o lembrete para não perder. https://www.youtube.com/watch?v=vOOIpIF-QPQ
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