sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Geração corrupta



Os ministros que estão no governo representam perfeitamente grande parcela da população, que está programada a repetir informações sem pensar, sem analisar por si mesma, sem checar fatos.
São robôs treinados a fazer deboche do que não entendem, superficiais em suas análises, incapazes de dialogar, mestres em ataques pessoais para evitar aprofundamento e compreensão de quem pensa diferente, recusam-se a aprender.
São servos do dinheiro e da fama, confundindo seus dogmas com a
 verdade e cauterizados em suas consciências.
Usam posição de privilégio e violência para falar e agir como querem, sem medir as consequências de sua postura na desumanização do outro. Assim, atropelam quem se colocar em seu caminho para os desafiar.
Revelam, com essas atitudes, sua insegurança, seu medo e sua falta de profundidade. Pensam-se exemplo, mas são cópias de cópias, guias cegos, inúteis em suas postulações.
A voz das massas os representam, com sua inabilidade de interpretar os mais simples enunciados, pois são habilitados apenas a atacar pessoalmente, promovendo linchamentos virtuais, injúrias e distribuindo difamações por onde passam.
Essas pessoas ouvem uma frase e em suas mentes já se armam para rebater ou injuriar, sem levar em conta a totalidade da fala, sem analisar contexto, sem se dar ao trabalho de ouvir para compreender e interpretar.
São preguiçosos de mente, rápidos em julgar e emitir condenação.
Tal postura demonstra a maior falta de caráter, pois se enxergam como donos da verdade, não percebem seu óculos ideológico nem a impossibilidade de discursos neutros.
Etnocentrismo é uma de suas principais marcas, condenando os demais com base em si mesmos, ignorando falhas próprias e recusando-se a trilhar o caminho do arrependimento e da empatia.

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Geração corrupta



Os ministros que estão no governo representam perfeitamente grande parcela da população, que está programada a repetir informações sem pensar, sem analisar por si mesma, sem checar fatos.
São robôs treinados a fazer deboche do que não entendem, superficiais em suas análises, incapazes de dialogar, mestres em ataques pessoais para evitar aprofundamento e compreensão de quem pensa diferente, recusam-se a aprender.
São servos do dinheiro e da fama, confundindo seus dogmas com a
 verdade e cauterizados em suas consciências.
Usam posição de privilégio e violência para falar e agir como querem, sem medir as consequências de sua postura na desumanização do outro. Assim, atropelam quem se colocar em seu caminho para os desafiar.
Revelam, com essas atitudes, sua insegurança, seu medo e sua falta de profundidade. Pensam-se exemplo, mas são cópias de cópias, guias cegos, inúteis em suas postulações.
A voz das massas os representam, com sua inabilidade de interpretar os mais simples enunciados, pois são habilitados apenas a atacar pessoalmente, promovendo linchamentos virtuais, injúrias e distribuindo difamações por onde passam.
Essas pessoas ouvem uma frase e em suas mentes já se armam para rebater ou injuriar, sem levar em conta a totalidade da fala, sem analisar contexto, sem se dar ao trabalho de ouvir para compreender e interpretar.
São preguiçosos de mente, rápidos em julgar e emitir condenação.
Tal postura demonstra a maior falta de caráter, pois se enxergam como donos da verdade, não percebem seu óculos ideológico nem a impossibilidade de discursos neutros.
Etnocentrismo é uma de suas principais marcas, condenando os demais com base em si mesmos, ignorando falhas próprias e recusando-se a trilhar o caminho do arrependimento e da empatia.