segunda-feira, 6 de maio de 2019

Novos valores

A liberdade em Cristo subverte o antigo moralismo que, embora pareça tão certo, falha em cumprir a intenção da Lei de amar.

Párias são bem-vindos. Pecadores são perdoados. Extorsionistas reembolsam o que tiraram. Estrangeiros culturais, como o bom samaritano, demonstram boa vizinhança. O previamente não convidado frequenta a mesa de banquete. Os inarticulados têm suas orações respondidas. Os perdidos são procurados. Os pobres são abençoados. E meras crianças são consideradas exemplos do reino.
Jacques Ellul observa que "em todas as parábolas [de Jesus], a pessoa que serve de exemplo não viveu uma vida moral. Aquele que é rejeitado é aquele que viveu uma vida moral" (The subversion of Christianity, p.71).
Os valores do reino não são apenas valores invertidos, mas Deus tem o hábito de escolher as pessoas mais improváveis. Ao fazer isso, Deus não é tolo nem presunçoso. Ele meramente tem uma política consistente em confundir os sábios deste mundo. Ele escolhe o impotente para mostrar Sua força e aqueles a quem o mundo conta como nada são levantados para mostrar Sua glória.
A boa notícia da Bíblia é que os aparentemente sem esperança se tornam modelos da graça de Deus.

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Novos valores

A liberdade em Cristo subverte o antigo moralismo que, embora pareça tão certo, falha em cumprir a intenção da Lei de amar.

Párias são bem-vindos. Pecadores são perdoados. Extorsionistas reembolsam o que tiraram. Estrangeiros culturais, como o bom samaritano, demonstram boa vizinhança. O previamente não convidado frequenta a mesa de banquete. Os inarticulados têm suas orações respondidas. Os perdidos são procurados. Os pobres são abençoados. E meras crianças são consideradas exemplos do reino.
Jacques Ellul observa que "em todas as parábolas [de Jesus], a pessoa que serve de exemplo não viveu uma vida moral. Aquele que é rejeitado é aquele que viveu uma vida moral" (The subversion of Christianity, p.71).
Os valores do reino não são apenas valores invertidos, mas Deus tem o hábito de escolher as pessoas mais improváveis. Ao fazer isso, Deus não é tolo nem presunçoso. Ele meramente tem uma política consistente em confundir os sábios deste mundo. Ele escolhe o impotente para mostrar Sua força e aqueles a quem o mundo conta como nada são levantados para mostrar Sua glória.
A boa notícia da Bíblia é que os aparentemente sem esperança se tornam modelos da graça de Deus.