segunda-feira, 4 de março de 2019

UNIDOS DA TIJUCA, PROMETE LEVAR A MENSAGEM DE AMOR AO SAMBÓDROMO.



Em quanto Jesus adentrava em Jerusalém, o povo que ali estava, clamava por ELE e os fariseus diziam: Mestre não vai repreende-los? Isso porque clamavam Bendito o Rei que vem em nome do Senhor; Hosana nas Alturas. Então Jesus fitou-lhes os olhos e disse: Digo-vos que, se estes se calarem, as próprias pedras clamarão. Lucas 19:37-40.
A escola de Samba, Unidos da Tijuca, encerrou o primeiro dia do desfile, falando de amor, de preconceito e da falta de humanidade. É notório que aqueles que bolaram o enredo, procuraram também entender o Evangelho, procuravam a autenticidade da mensagem de Boas Novas anunciadas por Jesus. Assim falou de pão para quem tem fome e água para quem tem sede e amor para quem é maltratado no chão da vida. Ora Jesus disse que onde dois ou três estiverem reunidos em seu nome ELE estaria. Ora, vejo muito mais de Deus em atitudes como essa do que a teologia da prosperidade, nos rodopios e gritarias causadas por distúrbios psicológicos de gente arrebentada no recôndito de sua alma. Entre bizarrices e entrevistas com o capeta e fogueiras santas. Entre os cultos de libertação e maldição, quando o verdadeiro cultuado deveria ser Deus. Vejo mais de Jesus nos personagens sensibilizados pela mensagem da cruz no sambódromo da Marques de Sapucaí, do que aqueles que possuem pedigree religiosa. Sim o Jesus das escrituras sempre andou ao largo de tudo isso, em movimentos marginais, entre desvalidos, sem religião e sem preconceito. Ele se preocupava em dar e não em receber. Assim a escola mostrou que o pão da vida e quem comer dele jamais sentira fome estava ali representado. Assim se as igrejas não clamarem as escolas de samba clamarão.
Fernando Barroso

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UNIDOS DA TIJUCA, PROMETE LEVAR A MENSAGEM DE AMOR AO SAMBÓDROMO.



Em quanto Jesus adentrava em Jerusalém, o povo que ali estava, clamava por ELE e os fariseus diziam: Mestre não vai repreende-los? Isso porque clamavam Bendito o Rei que vem em nome do Senhor; Hosana nas Alturas. Então Jesus fitou-lhes os olhos e disse: Digo-vos que, se estes se calarem, as próprias pedras clamarão. Lucas 19:37-40.
A escola de Samba, Unidos da Tijuca, encerrou o primeiro dia do desfile, falando de amor, de preconceito e da falta de humanidade. É notório que aqueles que bolaram o enredo, procuraram também entender o Evangelho, procuravam a autenticidade da mensagem de Boas Novas anunciadas por Jesus. Assim falou de pão para quem tem fome e água para quem tem sede e amor para quem é maltratado no chão da vida. Ora Jesus disse que onde dois ou três estiverem reunidos em seu nome ELE estaria. Ora, vejo muito mais de Deus em atitudes como essa do que a teologia da prosperidade, nos rodopios e gritarias causadas por distúrbios psicológicos de gente arrebentada no recôndito de sua alma. Entre bizarrices e entrevistas com o capeta e fogueiras santas. Entre os cultos de libertação e maldição, quando o verdadeiro cultuado deveria ser Deus. Vejo mais de Jesus nos personagens sensibilizados pela mensagem da cruz no sambódromo da Marques de Sapucaí, do que aqueles que possuem pedigree religiosa. Sim o Jesus das escrituras sempre andou ao largo de tudo isso, em movimentos marginais, entre desvalidos, sem religião e sem preconceito. Ele se preocupava em dar e não em receber. Assim a escola mostrou que o pão da vida e quem comer dele jamais sentira fome estava ali representado. Assim se as igrejas não clamarem as escolas de samba clamarão.
Fernando Barroso

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