sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

mudança

12/08/06

como combinado, deixei o apartamento no centro da cidade. A água ainda continua a cair lá. Como M. disse que se eu me mudasse para a casa dela teria que amontoar os móveis e tudo o que tenho no quarto onde eu dormiria, e isso não seria possível por causa do espaço (com geladeira, mesa, cadeiras, malas, etc), mudei-me direto para a casa que ela me ajudou a conseguir por um preço muito especial. A casa é uma dependência da casa do Sr. V., dono de uma frota de vans de transporte coletivo. Ele, a esposa Dona L. e os filhos são pessoas muito atenciosas e que têm apoiado M. há muito tempo. Eles nõ pretendiam alugar a dependência, mas quando lhes interrogamos se sabiam de lugar para alugar e explicamos minha necessidade, eles mandaram pintar a dependência (que possui alguns móveis) e prepará-la para me receber. Estão cobrando 200 dólares e não precisarei pagar nem água nem energia (porque é a mesma rede com a casa deles). A casa tem dois quartos, um banheiro e uma cozinha tipo americana com mesa e cadeiras para alimentação. Está em ótimo estado e tem uma segurnaça ótima, pois a casa fica nos fundos de um terreno onde caminhões e mecânicos (funcionários) ficam o dia todo e à noite tem um guarda e 3 cães soltos nos dois terrenos. A casa fica de costas para a casa da missionária M., a única questão é que fica um pouco longe da cidade, e para ir lá preciso pegar condução. Nem M. vai sempre de carro por causa do preço do combustível. Mas como minhas idas à cidade são mais sexta, sábado e domingo, não é tanto transtorno. Além disso, tenho a casa da M., a casa dos missionários da SIL (J. e M.) e a Visão Mundial em volta.

A dificuldade que senti nesse fim de semana foi uma forte crise de asma e uma tosse que ainda persiste (mesmo tendo melhorado com medicamentos). O clima daqui tem mudado bruscamente (de 35 graus a uma ventania e 25 graus, por exemplo), e parece que mal saio de um resfriado, pego outro ou gripe, ou crise alérgica, coisas assim. O povo daqui diz que os brasileiros têm, em geral, essas reações quando chegam aqui, até acostumarem-se com o clima.

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mudança

12/08/06

como combinado, deixei o apartamento no centro da cidade. A água ainda continua a cair lá. Como M. disse que se eu me mudasse para a casa dela teria que amontoar os móveis e tudo o que tenho no quarto onde eu dormiria, e isso não seria possível por causa do espaço (com geladeira, mesa, cadeiras, malas, etc), mudei-me direto para a casa que ela me ajudou a conseguir por um preço muito especial. A casa é uma dependência da casa do Sr. V., dono de uma frota de vans de transporte coletivo. Ele, a esposa Dona L. e os filhos são pessoas muito atenciosas e que têm apoiado M. há muito tempo. Eles nõ pretendiam alugar a dependência, mas quando lhes interrogamos se sabiam de lugar para alugar e explicamos minha necessidade, eles mandaram pintar a dependência (que possui alguns móveis) e prepará-la para me receber. Estão cobrando 200 dólares e não precisarei pagar nem água nem energia (porque é a mesma rede com a casa deles). A casa tem dois quartos, um banheiro e uma cozinha tipo americana com mesa e cadeiras para alimentação. Está em ótimo estado e tem uma segurnaça ótima, pois a casa fica nos fundos de um terreno onde caminhões e mecânicos (funcionários) ficam o dia todo e à noite tem um guarda e 3 cães soltos nos dois terrenos. A casa fica de costas para a casa da missionária M., a única questão é que fica um pouco longe da cidade, e para ir lá preciso pegar condução. Nem M. vai sempre de carro por causa do preço do combustível. Mas como minhas idas à cidade são mais sexta, sábado e domingo, não é tanto transtorno. Além disso, tenho a casa da M., a casa dos missionários da SIL (J. e M.) e a Visão Mundial em volta.

A dificuldade que senti nesse fim de semana foi uma forte crise de asma e uma tosse que ainda persiste (mesmo tendo melhorado com medicamentos). O clima daqui tem mudado bruscamente (de 35 graus a uma ventania e 25 graus, por exemplo), e parece que mal saio de um resfriado, pego outro ou gripe, ou crise alérgica, coisas assim. O povo daqui diz que os brasileiros têm, em geral, essas reações quando chegam aqui, até acostumarem-se com o clima.