sábado, 18 de setembro de 2010

Nada é suficiente

01/11/05 - terça-feira

Logo de manhã a R. (da A.) me ligou perguntando se me disponho a cuidar da M. nesse mês, colocando colírio de quatro em quatro horas, preparando café da manhã e lanche à noite. Aceitei, mesmo me sentindo novamente presa.

Saí com a mãe até a PUC. Depois de pegarmos informações sobre cursos de extensão, a mãe foi para casa e eu fui tirar fotos da PUC. Aí comprei uma bolsa de professor e um chaveiro da PUC.

Encontrei a A., que me pagou um almoço maravilhoso. Troca de presentes, muito papo e oração, além de foto de recordação. Foi bom demais!

Na volta, passei na loja do Valmor para tirar cópia do material para a Escola de Líderes à noite.

Em casa, liguei para o pastor H. e confirmei com a pastora M. para amanhã à noite levar uma palavra à Igreja.

O pai, então, me chamou para conversar. Falou que preciso de humildade, de maturidade, de responsabilidade, disse que Deus estava lhe mandando chamar minha atenção, senão poderei perder o ministério.

Disse que vamos comprar minha passagem de ônibus amanhã para resolver logo isso. Me elogiou um monte entre as chamadas de atenção, disse que a L. é prioridade para eu confrontar antes dos outros, que eles e a mãe precisam ser honrados em minhas decisões, que ele não aceitou minha atitude de ficar chorando no fim da celebração de domingo. Disse que muitas pessoas ligaram para ele elogiando seu ato de obediência. Disse que fico carrancuda, que preciso ceder em meus relacionamentos, ser tratável e buscar ouvir a voz de Deus.

Ele falou tudo isso como se eu não buscasse, não ouvisse, não cedesse, não confrontasse, não compartilhasse o que me acontece com eles, não honrasse, não lutasse para viver da maneira mais santa e mais correta possível apesar de minhas limitações.

Que dor! Que tristeza! Dúvidas, insegurança, confusão, medo, acusação. É isso que senti, isso que vi e ouvi.

Banho, lanche. Subi com a mãe para a Igreja. Na Internet, recebi e-mail da M. de Moçambique e do P. da J.. Jesus! Ambos contam comigo! E agora, Jesus?

Participei da oração às 18 horas com a C., que orou por mim.

Aula da Escola de Líderes às 20 horas.

Em casa às 23 horas assisti o filme ‘A corrente do bem’.

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Nada é suficiente

01/11/05 - terça-feira

Logo de manhã a R. (da A.) me ligou perguntando se me disponho a cuidar da M. nesse mês, colocando colírio de quatro em quatro horas, preparando café da manhã e lanche à noite. Aceitei, mesmo me sentindo novamente presa.

Saí com a mãe até a PUC. Depois de pegarmos informações sobre cursos de extensão, a mãe foi para casa e eu fui tirar fotos da PUC. Aí comprei uma bolsa de professor e um chaveiro da PUC.

Encontrei a A., que me pagou um almoço maravilhoso. Troca de presentes, muito papo e oração, além de foto de recordação. Foi bom demais!

Na volta, passei na loja do Valmor para tirar cópia do material para a Escola de Líderes à noite.

Em casa, liguei para o pastor H. e confirmei com a pastora M. para amanhã à noite levar uma palavra à Igreja.

O pai, então, me chamou para conversar. Falou que preciso de humildade, de maturidade, de responsabilidade, disse que Deus estava lhe mandando chamar minha atenção, senão poderei perder o ministério.

Disse que vamos comprar minha passagem de ônibus amanhã para resolver logo isso. Me elogiou um monte entre as chamadas de atenção, disse que a L. é prioridade para eu confrontar antes dos outros, que eles e a mãe precisam ser honrados em minhas decisões, que ele não aceitou minha atitude de ficar chorando no fim da celebração de domingo. Disse que muitas pessoas ligaram para ele elogiando seu ato de obediência. Disse que fico carrancuda, que preciso ceder em meus relacionamentos, ser tratável e buscar ouvir a voz de Deus.

Ele falou tudo isso como se eu não buscasse, não ouvisse, não cedesse, não confrontasse, não compartilhasse o que me acontece com eles, não honrasse, não lutasse para viver da maneira mais santa e mais correta possível apesar de minhas limitações.

Que dor! Que tristeza! Dúvidas, insegurança, confusão, medo, acusação. É isso que senti, isso que vi e ouvi.

Banho, lanche. Subi com a mãe para a Igreja. Na Internet, recebi e-mail da M. de Moçambique e do P. da J.. Jesus! Ambos contam comigo! E agora, Jesus?

Participei da oração às 18 horas com a C., que orou por mim.

Aula da Escola de Líderes às 20 horas.

Em casa às 23 horas assisti o filme ‘A corrente do bem’.