sábado, 24 de julho de 2010

Expectativas para o futuro

26/10/05 - quarta-feira

À tarde fiz uma reunião com o A., expondo as opções, a situação e tudo o mais. Ele marcou uma reunião com todos os pastores para amanhã à tarde e ficou por isso mesmo.

Fui na Internet e vi um e-mail do F. me avisando que voltará ao Brasil só dia quinze de janeiro de 2006 e perguntando se estarei por aqui nessa data. Avisei-o das reuniões e de que ainda não tenho posição da liderança quanto a datas.

Antes de sair, A. chegou para mim falando de um missionário recém-viúvo com dois filhos, que deseja retornar ao campo e quer casar. Em casa, a mãe lembrou que tudo indica se tratar do J. (da G.), que trabalha no Senegal.

À noite tivemos célula na casa da S., onde ministrei sobre a importância de Israel na vida da Igreja. Sopas deliciosas que a S. fez.

27/10/05 - quinta-feira

Mandei uma mensagem para a L. que não quis vir em casa. Às 11 horas fui na casa dela, mas não fiquei muito porque ela estava fazendo um trabalho e eu tinha que sair de casa meio dia e meia.

Voltei, almocei e fui para a casa da P.. Troca de presentes e papo.

Da casa da P. saí às 15 horas para a Igreja. Cheguei lá pontualmente às 16 horas e fiquei na Internet até me chamarem para a reunião dos pastores.

Expus a situação e recebi a incumbência de entrar em contato com o Pastor E. (do Ministério Comunhão na Colheita em Moçambique), com P. (da Wycliffe) e com P. e V. (da JMMI) para sondar as portas que se abrem.

A. também colocou a minha necessidade de um casamento. Os pastores se prontificaram a estar orando a respeito.

Saí da sala de reuniões com a certeza de que retornarei a Moçambique, mas sem saber como.

Escrevi um e-mail para o Pastor E., outro para o P. e outro para P. e V.. Ainda liguei para esses dois últimos, indagando a respeito de seus interesses com relação ao meu trabalho.

T. me ligou e combinamos de nos encontrar para, juntas, encontrar A. e J. na PUC.

Antes de sair da Igreja, A. ainda veio reforçar a questão do missionário viúvo, dando-me local e horário de como posso encontrá-lo, mas enfatizei que não correrei mais atrás de ninguém.

Saí às pressas, com AQUELA chuva para casa, onde peguei o material que previamente separei para levar e subi novamente para me encontrar com a T. no ponto de ônibus perto da Igreja.

Fomos para a PUC, onde esperamos uma hora pela A. com o J.. Com eles comemos e conversamos muito. Presenteei-os com o livro “A teologia do cachorro e do gato” e maravilhei-me com o que Deus está fazendo com e através da vida deles. Que felicidade!

Vimos e falamos com a M. (da secretaria) e com a professora R.. Apesar de tudo, que saudade de estudar lá!

Voltei me alegrando com a T. pela obra de Deus!

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Expectativas para o futuro

26/10/05 - quarta-feira

À tarde fiz uma reunião com o A., expondo as opções, a situação e tudo o mais. Ele marcou uma reunião com todos os pastores para amanhã à tarde e ficou por isso mesmo.

Fui na Internet e vi um e-mail do F. me avisando que voltará ao Brasil só dia quinze de janeiro de 2006 e perguntando se estarei por aqui nessa data. Avisei-o das reuniões e de que ainda não tenho posição da liderança quanto a datas.

Antes de sair, A. chegou para mim falando de um missionário recém-viúvo com dois filhos, que deseja retornar ao campo e quer casar. Em casa, a mãe lembrou que tudo indica se tratar do J. (da G.), que trabalha no Senegal.

À noite tivemos célula na casa da S., onde ministrei sobre a importância de Israel na vida da Igreja. Sopas deliciosas que a S. fez.

27/10/05 - quinta-feira

Mandei uma mensagem para a L. que não quis vir em casa. Às 11 horas fui na casa dela, mas não fiquei muito porque ela estava fazendo um trabalho e eu tinha que sair de casa meio dia e meia.

Voltei, almocei e fui para a casa da P.. Troca de presentes e papo.

Da casa da P. saí às 15 horas para a Igreja. Cheguei lá pontualmente às 16 horas e fiquei na Internet até me chamarem para a reunião dos pastores.

Expus a situação e recebi a incumbência de entrar em contato com o Pastor E. (do Ministério Comunhão na Colheita em Moçambique), com P. (da Wycliffe) e com P. e V. (da JMMI) para sondar as portas que se abrem.

A. também colocou a minha necessidade de um casamento. Os pastores se prontificaram a estar orando a respeito.

Saí da sala de reuniões com a certeza de que retornarei a Moçambique, mas sem saber como.

Escrevi um e-mail para o Pastor E., outro para o P. e outro para P. e V.. Ainda liguei para esses dois últimos, indagando a respeito de seus interesses com relação ao meu trabalho.

T. me ligou e combinamos de nos encontrar para, juntas, encontrar A. e J. na PUC.

Antes de sair da Igreja, A. ainda veio reforçar a questão do missionário viúvo, dando-me local e horário de como posso encontrá-lo, mas enfatizei que não correrei mais atrás de ninguém.

Saí às pressas, com AQUELA chuva para casa, onde peguei o material que previamente separei para levar e subi novamente para me encontrar com a T. no ponto de ônibus perto da Igreja.

Fomos para a PUC, onde esperamos uma hora pela A. com o J.. Com eles comemos e conversamos muito. Presenteei-os com o livro “A teologia do cachorro e do gato” e maravilhei-me com o que Deus está fazendo com e através da vida deles. Que felicidade!

Vimos e falamos com a M. (da secretaria) e com a professora R.. Apesar de tudo, que saudade de estudar lá!

Voltei me alegrando com a T. pela obra de Deus!