19/10/05
Viagem quase tranqüila, com uma mulher que falava mais do que a boca sentada no banco atrás de mim.
Encontrei o J. (filho do J. e da A. da Igreja), num restaurante na estrada, durante a hora de almoço. Ele estava retornando de um fim de semana de folga com a família e indo para Bauru, na casa de recuperação onde está sendo tratado. Comentou todo feliz que seus pais estão juntos novamente e na Igreja – glória a Deus!
Em Bauru muitos desceram do ônibus, e em Ponta Grossa desceu a família que mais falou durante a viagem.
Troca de torpedos com o pai para avisar que estava chegando. Ele e a mãe foram me buscar na rodoviária. De lá fomos para uma lanchonete onde saboreei um delicioso pastel de palmito.
Em casa, guardei um pouco das coisas e a L. veio. Ela me tratou super mal, me humilhando por causa dos presentes que lhe dei.
Tomei banho e fui com a mãe para a macrocélula das mulheres. No início me senti estranha, mas depois me enturmei e até minha célula ganhou prêmio por ter feito mais visitas no mês.
Em casa, descansar...
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