domingo, 27 de junho de 2010

Ajeitando as coisas

10/10/05

Acordar, tomar café e fazer a tão adiada reunião com a B.. Como foi angustiante elaborar aquela carta, já que a B. não parava de falar e eu não conseguia pensar direito, aí ela dizia para eu escrever o que eu achasse melhor, porque eu sabia fazer essas coisas, mas achava defeitos nas minhas idéias – que suplício!

Expliquei para ela a minha impossibilidade de usar o computador e a impressora da secretaria do C., então ela ligou para o G. que, com certeza, ficou transtornado com a ligação, pois a B. colocou que eu precisava dos equipamentos para a realização do nosso trabalho.

Mas acabou a reunião, almocei, arrumei as coisas e vim embora, com um peso enorme na bolsa que levei nas costas. Graças a Deus cheguei em ‘casa’, depois de ter orado e chorado no caminho.

Tomei banho, comi, assisti TV. Depois vim para o computador e Internet.

Liguei para meus pais à noite. O pai me avisou que o serviço do F. deu pra ele uma viagem ao Peru – para negócios de empresa – e que ele estava todo feliz atrás da bênção do A. no domingo, a quem ele está chamando de ‘pai espiritual’. O pai também contou que saiu a sua aposentadoria, mas que serão ‘só’ oitocentos reais por mês. Só Jesus na causa!

A mãe me contou de um sonho super esquisito que teve comigo e com o pai, e disse que irá atrás do meu seguro desemprego para conseguir pagar minha ida até Curitiba no final do mês (se Deus quiser, dará certo).

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Ajeitando as coisas

10/10/05

Acordar, tomar café e fazer a tão adiada reunião com a B.. Como foi angustiante elaborar aquela carta, já que a B. não parava de falar e eu não conseguia pensar direito, aí ela dizia para eu escrever o que eu achasse melhor, porque eu sabia fazer essas coisas, mas achava defeitos nas minhas idéias – que suplício!

Expliquei para ela a minha impossibilidade de usar o computador e a impressora da secretaria do C., então ela ligou para o G. que, com certeza, ficou transtornado com a ligação, pois a B. colocou que eu precisava dos equipamentos para a realização do nosso trabalho.

Mas acabou a reunião, almocei, arrumei as coisas e vim embora, com um peso enorme na bolsa que levei nas costas. Graças a Deus cheguei em ‘casa’, depois de ter orado e chorado no caminho.

Tomei banho, comi, assisti TV. Depois vim para o computador e Internet.

Liguei para meus pais à noite. O pai me avisou que o serviço do F. deu pra ele uma viagem ao Peru – para negócios de empresa – e que ele estava todo feliz atrás da bênção do A. no domingo, a quem ele está chamando de ‘pai espiritual’. O pai também contou que saiu a sua aposentadoria, mas que serão ‘só’ oitocentos reais por mês. Só Jesus na causa!

A mãe me contou de um sonho super esquisito que teve comigo e com o pai, e disse que irá atrás do meu seguro desemprego para conseguir pagar minha ida até Curitiba no final do mês (se Deus quiser, dará certo).