segunda-feira, 3 de maio de 2010

Turbulência no coração

Tudo isso até à noite, quando recebi um e-mail da L. dizendo que eu estava me empolgando demais com o F., que não era prá tanto, e aí recebi o e-mail do A.:

Amada A.,

Graça e Paz. Estive fora do ar durante uma semana... coisas de computador.

Bom. Obrigado pela carta que você me escreveu. Ufa... consegui ler tudo. Bom, tenho pensado e orado a respeito do F. Ele é um homem muito prestativo e atencioso. Ele ainda é casado no Peru e aqui veio para a S. por intermédio de uma moça, na qual ele aparentemente ainda tem interesse - isto foi o que o Pr W. conseguiu ouvir dele. Ele é por natureza um homem atencioso e muito 'gentlemen'.

Não sei se devo falar com ele abertamente sobre o assunto. O que você acha?

Como já lhe escrevi outra vez, entendo que este ano é um ano de aprendizado e verificação se o seu ministério se encaixa com o da A. Você não é obrigada, mas está livre no processo. Se entender a qualquer momento que o Senhor Jesus lhe conduzir de outra forma, não esite ou ezite ou como é mesmo? Gostaria que você me escrevesse um pouco mais sobre isso.

Amamos você e queremos ver você realizada no ministério - se em Guiné Bissau ou em Moçambique!

Shalom, seus pastores,

Ao que respondi:

Graça e paz!

Realmente só o Senhor sabe o que estou passando por aqui. Ninguém aqui compreendeu o porquê de eu não ter assumido a secretaria do C., apesar de eu ter dito que não queria mais me envolver com as coisas do curso, etc. Semana passada fui ministrar aulas numa escola de treinamento missionário das igrejas menonitas do DF e foi uma bênção. AS fotos vão em anexo. Mesmo assim passei quatro dias com fortes dores de estômago, mas agora melhorei.

No próximo fim de semana estarei indo falar numa igreja presbiteriana e estou me envolvendo mais no trabalho de divulgação da obra missionária e suas necessidades. I. está em Guiné Bissau para o workshop do Projeto Lucas (de tradução do filme Jesus) e mandou notícias de que três mansonkas foram para a capital e se converteram, e estão dispostos a serem ponte para as aldeias e no trabalho de tradução.

Já fui convidada para ministrar num culto em uma igreja menonita de outra cidade do DF (Samambaia) dias 8 e 9 de outubro e para a conferência das igrejas menonitas do DF em novembro. Organizei uma sala de divulgação e intercessão aqui na missão, onde as igrejas que nos visitam intercedem por todos os projetos envolvidos com a A.

Uma surpresa agradável foi a ligação do T.M. ontem, prá me contar da celebração desse domingo e diizer que é um dos meus maiores intercessores - fiquei emocionada com tanta atenção. Ele gastou dois cartões de telefone público para saber como eu estava e queria saber se eu tive dores de estômago semana passada, porque ele sentiu essas dores e Deus lhe disse que não era dele, então ele intercedeu por quem as estivesse sentindo - não é tremendo?

Para mim, tudo é novo, e confesso que nunca lutei tanto contra o medo como tenho feito atualmente. É uma luta diária. Medo do desconhecido, de situações que parecem ser muito mais desafiadoras do que tudo o que já vivi, eu nunca me senti tão insegura, tão incerta do que fazer. Isso me desespera às vezes. Eu sei e eu quero ir para a África, mas os meios ainda me são obscuros, estou confusa. Isso me faz tão mal. Tenho passado muito tempo em adoração e em oração e meditação na Palavra de Deus, mais do que estava habituada, e o Senhor me deu convicção de que Ele me escolheu para o ministério de ensino, para a produção de material de discipulado, mas não tenho uma palavra de que devo sair daqui. É esse outro receio, de tomar uma atitude baseada em sentimentos. Tenho chorado todos os dias diante de Deus, angustiada, pois não quero carregar a responsabilidade de ter me comprometido diante de tantas pessoas, com claras evidências de que este era o caminho, e depois mudar os planos sem algo consistente.

Deus tem me falado sobre sacrifício, morte, renúncia, tenho sentido saudades como nunca de minha família e amigos, tenho sentido necessidade de um marido ao meu lado como nunca, mas não vejo outra possibilidade. Não me vejo em condições de decidir nada, porque minhas emoções estão dando muitas voltas.

O mais provável é que eu esteja fantasiando as coisas com relação ao F., por causa de tudo o que ouvi nas férias, de tudo o que me aconteceu, também do clima daqui e da incerteza do que poderei enfrentar em Guiné Bissau.

Eu não posso me permitir desistir de algo que Deus pode estar colocando à minha frente, por isso não quero assumir uma mudança assim. Cheguei até mesmo a pensar que esta poderia ser a desculpa que eu precisava para adiar minha ida a Guiné Bissau - um casamento. Mesmo tendo ouvido todas aquelas palavras proféticas, aceitei-as em parte com essa motivação que, confesso, é errada. Acho que até cheguei a me apaixonar pelo F.- um homem de Deus dedicado como ele é apaixonante mesmo.

Eu e F. temos trocado e-mails desde que cheguei aqui, e ele me telefonou ontem, mas por causa do barulho e das interrupções, não conseguimos conversar. Ele só diz o tempo todo que sente saudades, que me admira, que quer que eu lhe escreva mandando notícias, etc. Com certeza ele é muito atencioso. Não deve ser nada do que eu estava imaginando, me desculpe.

Obrigada por ter lido minha carta, foi um grande desabafo.

Mas o projeto que tem tomado meu coração e deste não tenho sombra de dúvidas, é o livro que estou escrevendo - é uma autobiografia que comecei em maio deste ano, fruto de uma visão que Deus me deu quando Pastor G. esteve na S. ano passado. Ele já está formatado como um livro (cada página é metade de uma A4) e tem 859 páginas (isso mesmo, 859 páginas). Ainda não o terminei, mas isso tem me ajudado a colocar as coisas em ordem. Uma das razões pelas quais tenho receio de mudar de direção é que estou numa parte do livro que descreve meu tempo em Moçambique. Não quero que minhas emoções me traiam por causa disso. São muitas lembranças e lá eu tinha um certo conforto, apesar das dificuldades. Conforto que, sei, não terei em outro lugar da África onde eu possa vir a trabalhar.

Não consigo me sentir parte da A.. Às vezes penso que seja paranóia da minha parte, mas é como se o tempo todo estivessem vendo o que estou fazendo, se faço as coisas certas, não hesitam em dizer que sou jovem e inexperiente, e não resolvem os problemas relacionais deles. Não me sinto parte de tudo isso. É muito estranho, porque me sentia mais parte daqui em 98, quando fiz o curso. É muito diferente. E o fato de eu não ter aceitado trabalhar no curso do ano que vem (com as inscrições), fez com que eu não tivesse exatamente um lugar para trabalhar. Uso a secretaria e o computador quando ninguém está por aqui (são 21:27 horas) e passo as manhãs em casa, orando, escrevendo, buscando e organizando materiais para a divulgação.

Mesmo quando páro, não consigo perceber se o Senhor está confirmando ou mudando a minha direção. Realmente penso que tenho muita coisa na cabeça. Só sei que tudo está confuso prá mim.

Sabe em que momentos me senti realizada como nunca no ministério?

Quando ensinava bíblia nas escolas, quando dava aula de escola de líderes, quando dava aulas para os pastores moçambicanos - sempre relacionado à Palavra de Deus e ao ensino - isso enche o meu coração como nenhuma outra coisa o faz. Estou lendo a Bíblia toda pela quinta vez e não consigo parar - é meu alimento, minha vida. Mas em termos práticos, não sei. Acho que o caminho para o qual estou indo também revela, expõe, as minhas maiores deficiências, talvez seja isso que me perturbe: minha dificuldade com aprendizagem de línguas (no PES terei que aprender pelo menos mais três - crioulo, francês e o mansonka, além do grego e do hebraico instrumental para tradução), as debilidades físicas com as quais luto diariamente (asma, rinite, hipotireoidismo e gastrite) e a solidão.

É isso, amados pastores, como eu gostaria de ter boas notícias (como minha identidade manda - aquela que leva boas notícias)... mas não consigo.

Me perdoem, sinto que fracassei. Sei que o que Deus me pede é fidelidade, mas não sei nem mais no que ser fiel, no que diz respeito aos planos de onde servir.

Sei que preciso andar em amor, verdade, graça e humildade, sei que devo ensinar a palavra de Deus, ser transparente, andar na luz, e buscar cada vez mais o Senhor Jesus. É disso que tenho certeza, nada mais.

Um grande abraço

Shalom

A.

Caindo em mim percebi o quanto ainda estou propensa a me iludir com minhas emoções. O que me fez pensar que o F. estaria interessado em mim? Eu não sei nem o que vou comer amanhã, quanto menos o que um homem de 37 anos, peruano, que nem divorciado ainda é, sente por mim. Ilusão, tudo é ilusão.

Ainda à noite liguei para a D. e desabafei com ela o que tem me acontecido. Ela disse que o A. quer conversar com ela a meu respeito e eles provavelmente vão se falar na quinta (depois de amanhã). Cheguei ao ponto de dizer que não estou em condições de decidir nada sobre a minha vida e que percebi o quanto me iludi com o F.. Na hora foi como se eu soubesse que ele ainda ama a C., e entendi sem ninguém me dizer claramente.

A D. é a melhor líder e discipuladora que eu poderia ter, paciente e amiga, compreensiva e preocupada, além de muito amorosa. Eu só tenho a agradecer ao Senhor o quanto tenho recebido de amor e atenção da parte da minha família e de meus líderes espirituais.

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Turbulência no coração

Tudo isso até à noite, quando recebi um e-mail da L. dizendo que eu estava me empolgando demais com o F., que não era prá tanto, e aí recebi o e-mail do A.:

Amada A.,

Graça e Paz. Estive fora do ar durante uma semana... coisas de computador.

Bom. Obrigado pela carta que você me escreveu. Ufa... consegui ler tudo. Bom, tenho pensado e orado a respeito do F. Ele é um homem muito prestativo e atencioso. Ele ainda é casado no Peru e aqui veio para a S. por intermédio de uma moça, na qual ele aparentemente ainda tem interesse - isto foi o que o Pr W. conseguiu ouvir dele. Ele é por natureza um homem atencioso e muito 'gentlemen'.

Não sei se devo falar com ele abertamente sobre o assunto. O que você acha?

Como já lhe escrevi outra vez, entendo que este ano é um ano de aprendizado e verificação se o seu ministério se encaixa com o da A. Você não é obrigada, mas está livre no processo. Se entender a qualquer momento que o Senhor Jesus lhe conduzir de outra forma, não esite ou ezite ou como é mesmo? Gostaria que você me escrevesse um pouco mais sobre isso.

Amamos você e queremos ver você realizada no ministério - se em Guiné Bissau ou em Moçambique!

Shalom, seus pastores,

Ao que respondi:

Graça e paz!

Realmente só o Senhor sabe o que estou passando por aqui. Ninguém aqui compreendeu o porquê de eu não ter assumido a secretaria do C., apesar de eu ter dito que não queria mais me envolver com as coisas do curso, etc. Semana passada fui ministrar aulas numa escola de treinamento missionário das igrejas menonitas do DF e foi uma bênção. AS fotos vão em anexo. Mesmo assim passei quatro dias com fortes dores de estômago, mas agora melhorei.

No próximo fim de semana estarei indo falar numa igreja presbiteriana e estou me envolvendo mais no trabalho de divulgação da obra missionária e suas necessidades. I. está em Guiné Bissau para o workshop do Projeto Lucas (de tradução do filme Jesus) e mandou notícias de que três mansonkas foram para a capital e se converteram, e estão dispostos a serem ponte para as aldeias e no trabalho de tradução.

Já fui convidada para ministrar num culto em uma igreja menonita de outra cidade do DF (Samambaia) dias 8 e 9 de outubro e para a conferência das igrejas menonitas do DF em novembro. Organizei uma sala de divulgação e intercessão aqui na missão, onde as igrejas que nos visitam intercedem por todos os projetos envolvidos com a A.

Uma surpresa agradável foi a ligação do T.M. ontem, prá me contar da celebração desse domingo e diizer que é um dos meus maiores intercessores - fiquei emocionada com tanta atenção. Ele gastou dois cartões de telefone público para saber como eu estava e queria saber se eu tive dores de estômago semana passada, porque ele sentiu essas dores e Deus lhe disse que não era dele, então ele intercedeu por quem as estivesse sentindo - não é tremendo?

Para mim, tudo é novo, e confesso que nunca lutei tanto contra o medo como tenho feito atualmente. É uma luta diária. Medo do desconhecido, de situações que parecem ser muito mais desafiadoras do que tudo o que já vivi, eu nunca me senti tão insegura, tão incerta do que fazer. Isso me desespera às vezes. Eu sei e eu quero ir para a África, mas os meios ainda me são obscuros, estou confusa. Isso me faz tão mal. Tenho passado muito tempo em adoração e em oração e meditação na Palavra de Deus, mais do que estava habituada, e o Senhor me deu convicção de que Ele me escolheu para o ministério de ensino, para a produção de material de discipulado, mas não tenho uma palavra de que devo sair daqui. É esse outro receio, de tomar uma atitude baseada em sentimentos. Tenho chorado todos os dias diante de Deus, angustiada, pois não quero carregar a responsabilidade de ter me comprometido diante de tantas pessoas, com claras evidências de que este era o caminho, e depois mudar os planos sem algo consistente.

Deus tem me falado sobre sacrifício, morte, renúncia, tenho sentido saudades como nunca de minha família e amigos, tenho sentido necessidade de um marido ao meu lado como nunca, mas não vejo outra possibilidade. Não me vejo em condições de decidir nada, porque minhas emoções estão dando muitas voltas.

O mais provável é que eu esteja fantasiando as coisas com relação ao F., por causa de tudo o que ouvi nas férias, de tudo o que me aconteceu, também do clima daqui e da incerteza do que poderei enfrentar em Guiné Bissau.

Eu não posso me permitir desistir de algo que Deus pode estar colocando à minha frente, por isso não quero assumir uma mudança assim. Cheguei até mesmo a pensar que esta poderia ser a desculpa que eu precisava para adiar minha ida a Guiné Bissau - um casamento. Mesmo tendo ouvido todas aquelas palavras proféticas, aceitei-as em parte com essa motivação que, confesso, é errada. Acho que até cheguei a me apaixonar pelo F.- um homem de Deus dedicado como ele é apaixonante mesmo.

Eu e F. temos trocado e-mails desde que cheguei aqui, e ele me telefonou ontem, mas por causa do barulho e das interrupções, não conseguimos conversar. Ele só diz o tempo todo que sente saudades, que me admira, que quer que eu lhe escreva mandando notícias, etc. Com certeza ele é muito atencioso. Não deve ser nada do que eu estava imaginando, me desculpe.

Obrigada por ter lido minha carta, foi um grande desabafo.

Mas o projeto que tem tomado meu coração e deste não tenho sombra de dúvidas, é o livro que estou escrevendo - é uma autobiografia que comecei em maio deste ano, fruto de uma visão que Deus me deu quando Pastor G. esteve na S. ano passado. Ele já está formatado como um livro (cada página é metade de uma A4) e tem 859 páginas (isso mesmo, 859 páginas). Ainda não o terminei, mas isso tem me ajudado a colocar as coisas em ordem. Uma das razões pelas quais tenho receio de mudar de direção é que estou numa parte do livro que descreve meu tempo em Moçambique. Não quero que minhas emoções me traiam por causa disso. São muitas lembranças e lá eu tinha um certo conforto, apesar das dificuldades. Conforto que, sei, não terei em outro lugar da África onde eu possa vir a trabalhar.

Não consigo me sentir parte da A.. Às vezes penso que seja paranóia da minha parte, mas é como se o tempo todo estivessem vendo o que estou fazendo, se faço as coisas certas, não hesitam em dizer que sou jovem e inexperiente, e não resolvem os problemas relacionais deles. Não me sinto parte de tudo isso. É muito estranho, porque me sentia mais parte daqui em 98, quando fiz o curso. É muito diferente. E o fato de eu não ter aceitado trabalhar no curso do ano que vem (com as inscrições), fez com que eu não tivesse exatamente um lugar para trabalhar. Uso a secretaria e o computador quando ninguém está por aqui (são 21:27 horas) e passo as manhãs em casa, orando, escrevendo, buscando e organizando materiais para a divulgação.

Mesmo quando páro, não consigo perceber se o Senhor está confirmando ou mudando a minha direção. Realmente penso que tenho muita coisa na cabeça. Só sei que tudo está confuso prá mim.

Sabe em que momentos me senti realizada como nunca no ministério?

Quando ensinava bíblia nas escolas, quando dava aula de escola de líderes, quando dava aulas para os pastores moçambicanos - sempre relacionado à Palavra de Deus e ao ensino - isso enche o meu coração como nenhuma outra coisa o faz. Estou lendo a Bíblia toda pela quinta vez e não consigo parar - é meu alimento, minha vida. Mas em termos práticos, não sei. Acho que o caminho para o qual estou indo também revela, expõe, as minhas maiores deficiências, talvez seja isso que me perturbe: minha dificuldade com aprendizagem de línguas (no PES terei que aprender pelo menos mais três - crioulo, francês e o mansonka, além do grego e do hebraico instrumental para tradução), as debilidades físicas com as quais luto diariamente (asma, rinite, hipotireoidismo e gastrite) e a solidão.

É isso, amados pastores, como eu gostaria de ter boas notícias (como minha identidade manda - aquela que leva boas notícias)... mas não consigo.

Me perdoem, sinto que fracassei. Sei que o que Deus me pede é fidelidade, mas não sei nem mais no que ser fiel, no que diz respeito aos planos de onde servir.

Sei que preciso andar em amor, verdade, graça e humildade, sei que devo ensinar a palavra de Deus, ser transparente, andar na luz, e buscar cada vez mais o Senhor Jesus. É disso que tenho certeza, nada mais.

Um grande abraço

Shalom

A.

Caindo em mim percebi o quanto ainda estou propensa a me iludir com minhas emoções. O que me fez pensar que o F. estaria interessado em mim? Eu não sei nem o que vou comer amanhã, quanto menos o que um homem de 37 anos, peruano, que nem divorciado ainda é, sente por mim. Ilusão, tudo é ilusão.

Ainda à noite liguei para a D. e desabafei com ela o que tem me acontecido. Ela disse que o A. quer conversar com ela a meu respeito e eles provavelmente vão se falar na quinta (depois de amanhã). Cheguei ao ponto de dizer que não estou em condições de decidir nada sobre a minha vida e que percebi o quanto me iludi com o F.. Na hora foi como se eu soubesse que ele ainda ama a C., e entendi sem ninguém me dizer claramente.

A D. é a melhor líder e discipuladora que eu poderia ter, paciente e amiga, compreensiva e preocupada, além de muito amorosa. Eu só tenho a agradecer ao Senhor o quanto tenho recebido de amor e atenção da parte da minha família e de meus líderes espirituais.