sábado, 8 de maio de 2010

Análise para sobrevivência

22/09/05

Me chamou muita atenção e, ao mesmo tempo, causou-me extremo prazer ao abrir minha página no orkut e ver alguns recados de agradecimento pelo que mandei ontem à noite. Mas, o mais surpreendente foi o recado do E.. Prá ele, não mandei nada pessoal (definitivamente nada pessoal) devido às circunstâncias do primeiro semestre desse ano. O que lhe enviei ontem foi um teste que parecia divertido (e que nem vi como funcionava direito) para saber se a pessoa dirigia bem. E além do mais, ele não foi a única pessoa para quem enviei esse teste.

Por isso me surpreendi: ele me contou que na quarta tentativa concluiu o teste em 17 passos – seja lá o que isso signifique. Lembro que nem me dei ao trabalho de ver como era o teste por perceber que era um pouquinho complicado, e me surpreendi pelo tempo que o E. dispensou, tanto para fazer o teste, quanto para me dar uma satisfação sobre os resultados.

Queira Deus que minha vulnerabilidade emocional não me carregue de um lado para outro por ilusões e frustrações sem fim.

A N. chegou, e minha oração é que haja paz nessa casa. Ainda considero um grande desafio morar com ela, principalmente por minha causa. Ela dormiu durante toda a tarde, e foi a R. quem conseguiu me tirar do sério. Por que me irrito tanto com algumas pessoas às vezes, Senhor?

O mais emocionante hoje foi a ventania e a chuva que caíram por aqui, com um blackout e tudo o mais. Enquanto a S. confessou que tinha medo, eu fiquei um bom tempo na sala, deitada no sofá, no escuro, ouvindo o resultado (e alguns estragos) dos ventos fortes e da chuva. Meus pensamentos viajaram enquanto eu me deliciava com aquela demonstração do poder de Deus.

Depois vim para o quarto e, com uma lanterna, continuei a ler ‘As cinco linguagens do amor para solteiros’. A luz voltou e continuei lendo, até terminar o livro. Fiz o teste para confirmar meu perfil e, claro, minha linguagem de amor é atos de serviço, com pontuação máxima (doze pontos), que é minha linguagem principal que considero como recebo amor. Depois vem receber presentes (oito pontos), que eu considero mais a linguagem que uso para dar amor. A minha menor pontuação ficou com toque físico (dois pontos), e pensei na possibilidade dessa ser uma das causas da suposta barreira que o pai diz ter entre nós, já que identifiquei claramente como sendo esta a sua principal linguagem do amor.

Foi um momento para refletir sobre meus relacionamentos passados: E., S., o porquê de tantos desencontros, o porquê de tantas desilusões. Na verdade, cheguei à conclusão de que com nenhum deles eu poderia estabelecer uma verdadeira unidade no casamento em uma ou mais das suas áreas fundamentais: intelectual, social, emocional, espiritual e física. Através de um estudo nessas áreas, o autor do livro me ajudou até mesmo a entender porque um casamento com o J. não daria certo.

Nos casos do E. e do S., creio que era um misto de desequilíbrio emocional, social,espiritual e intelectual, que resultavam em desentendimentos físicos.

Já com o J., o M. e o E., creio que o ‘problema’ se concentra mais na área social do que em qualquer outra, no que diz respeito a interesses e planos para o futuro.

Com o F.? Prá começo de história, ele só me vê como professora, conselheira e, no máximo MESMO, amiga. Então, não vale a pena analisar.

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Análise para sobrevivência

22/09/05

Me chamou muita atenção e, ao mesmo tempo, causou-me extremo prazer ao abrir minha página no orkut e ver alguns recados de agradecimento pelo que mandei ontem à noite. Mas, o mais surpreendente foi o recado do E.. Prá ele, não mandei nada pessoal (definitivamente nada pessoal) devido às circunstâncias do primeiro semestre desse ano. O que lhe enviei ontem foi um teste que parecia divertido (e que nem vi como funcionava direito) para saber se a pessoa dirigia bem. E além do mais, ele não foi a única pessoa para quem enviei esse teste.

Por isso me surpreendi: ele me contou que na quarta tentativa concluiu o teste em 17 passos – seja lá o que isso signifique. Lembro que nem me dei ao trabalho de ver como era o teste por perceber que era um pouquinho complicado, e me surpreendi pelo tempo que o E. dispensou, tanto para fazer o teste, quanto para me dar uma satisfação sobre os resultados.

Queira Deus que minha vulnerabilidade emocional não me carregue de um lado para outro por ilusões e frustrações sem fim.

A N. chegou, e minha oração é que haja paz nessa casa. Ainda considero um grande desafio morar com ela, principalmente por minha causa. Ela dormiu durante toda a tarde, e foi a R. quem conseguiu me tirar do sério. Por que me irrito tanto com algumas pessoas às vezes, Senhor?

O mais emocionante hoje foi a ventania e a chuva que caíram por aqui, com um blackout e tudo o mais. Enquanto a S. confessou que tinha medo, eu fiquei um bom tempo na sala, deitada no sofá, no escuro, ouvindo o resultado (e alguns estragos) dos ventos fortes e da chuva. Meus pensamentos viajaram enquanto eu me deliciava com aquela demonstração do poder de Deus.

Depois vim para o quarto e, com uma lanterna, continuei a ler ‘As cinco linguagens do amor para solteiros’. A luz voltou e continuei lendo, até terminar o livro. Fiz o teste para confirmar meu perfil e, claro, minha linguagem de amor é atos de serviço, com pontuação máxima (doze pontos), que é minha linguagem principal que considero como recebo amor. Depois vem receber presentes (oito pontos), que eu considero mais a linguagem que uso para dar amor. A minha menor pontuação ficou com toque físico (dois pontos), e pensei na possibilidade dessa ser uma das causas da suposta barreira que o pai diz ter entre nós, já que identifiquei claramente como sendo esta a sua principal linguagem do amor.

Foi um momento para refletir sobre meus relacionamentos passados: E., S., o porquê de tantos desencontros, o porquê de tantas desilusões. Na verdade, cheguei à conclusão de que com nenhum deles eu poderia estabelecer uma verdadeira unidade no casamento em uma ou mais das suas áreas fundamentais: intelectual, social, emocional, espiritual e física. Através de um estudo nessas áreas, o autor do livro me ajudou até mesmo a entender porque um casamento com o J. não daria certo.

Nos casos do E. e do S., creio que era um misto de desequilíbrio emocional, social,espiritual e intelectual, que resultavam em desentendimentos físicos.

Já com o J., o M. e o E., creio que o ‘problema’ se concentra mais na área social do que em qualquer outra, no que diz respeito a interesses e planos para o futuro.

Com o F.? Prá começo de história, ele só me vê como professora, conselheira e, no máximo MESMO, amiga. Então, não vale a pena analisar.