quinta-feira, 8 de abril de 2010

Fazer o quê?


12/09/05

De manhã a L., a R.e eu fomos ao último dia da Exposição Agropecuária de Brasília, onde comprei uns tomatinhos deliciosos e achei mel com própolis em sachês, e ainda o pessoal entrega em casa sem taxa adicional! Que bênção!

Almoçamos na R., mas aí ela não parava de falar, e eu fui me cansando e me irritando de um jeito, sem conseguir descansar a cabeça. A R. fala demais! Ela não pára de conjecturar, de filosofar, é tão subjetiva, e não dá espaço pro outro falar também, é horrível!

Então, quando a L. se incomodou e disse que não se dava espaço prá eu falar, aproveitei a deixa e disse que não estava muito legal (e não estava mesmo, pois me deu uma dor de cabeça fortíssima) e fui para casa. Liguei para o pai e a mãe e consegui também falar com a G.. A mãe confirmou que ela e o pai vêm de avião em outubro prá cá!

Deitei um pouco mas, por causa do horário, logo levantei e fui tomar banho. Me arrumei, pedi um relógio de pulso emprestado para a S. (por causa dos horários de ônibus) e saí.

Fui para a Igreja do Nazareno Central de Brasília, onde revi a Pra. C.e o povo animado de lá. Foi uma bênção. Uma frase que a pastora J. falou me chamou a atenção: ‘Deus não fala tudo o que planejou prá nós porque senão a gente fica ansioso e estraga tudo.’ – Acho que foi isso que me aconteceu.

A palavra foi dez: sobre João 17:1-15 e Lamentações 5:16 –ser filho da perdição é ser contado entre os que perdem!

Como agora são dois cultos (das 18 às 20 horas e das 20 às 22 horas), pude chegar antes da 21 horas na missão, mas logo me irritei, pois o portão eletrônico da chácara estava fechado e não havia ninguém com chave ou controle. As filhas do I. puxaram e eu empurrei o portão até me espremer e passar, machucando um pouco minhas costas. Isso me deixou tão irritada que, como escreveu Rick Joyner no livro ‘A chamada final’ (que estou lendo): caí num fosso porque tirei os olhos de Jesus.

Quando o G. chegou, não aguentei e falei com ele sobre o ocorrido, pois ele é o responsável por essa mania de querer fechar o portão. Ele me ignorou, e fui para casa me sentindo pior. Orei e pedi perdão a Deus antes de dormir.


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Fazer o quê?


12/09/05

De manhã a L., a R.e eu fomos ao último dia da Exposição Agropecuária de Brasília, onde comprei uns tomatinhos deliciosos e achei mel com própolis em sachês, e ainda o pessoal entrega em casa sem taxa adicional! Que bênção!

Almoçamos na R., mas aí ela não parava de falar, e eu fui me cansando e me irritando de um jeito, sem conseguir descansar a cabeça. A R. fala demais! Ela não pára de conjecturar, de filosofar, é tão subjetiva, e não dá espaço pro outro falar também, é horrível!

Então, quando a L. se incomodou e disse que não se dava espaço prá eu falar, aproveitei a deixa e disse que não estava muito legal (e não estava mesmo, pois me deu uma dor de cabeça fortíssima) e fui para casa. Liguei para o pai e a mãe e consegui também falar com a G.. A mãe confirmou que ela e o pai vêm de avião em outubro prá cá!

Deitei um pouco mas, por causa do horário, logo levantei e fui tomar banho. Me arrumei, pedi um relógio de pulso emprestado para a S. (por causa dos horários de ônibus) e saí.

Fui para a Igreja do Nazareno Central de Brasília, onde revi a Pra. C.e o povo animado de lá. Foi uma bênção. Uma frase que a pastora J. falou me chamou a atenção: ‘Deus não fala tudo o que planejou prá nós porque senão a gente fica ansioso e estraga tudo.’ – Acho que foi isso que me aconteceu.

A palavra foi dez: sobre João 17:1-15 e Lamentações 5:16 –ser filho da perdição é ser contado entre os que perdem!

Como agora são dois cultos (das 18 às 20 horas e das 20 às 22 horas), pude chegar antes da 21 horas na missão, mas logo me irritei, pois o portão eletrônico da chácara estava fechado e não havia ninguém com chave ou controle. As filhas do I. puxaram e eu empurrei o portão até me espremer e passar, machucando um pouco minhas costas. Isso me deixou tão irritada que, como escreveu Rick Joyner no livro ‘A chamada final’ (que estou lendo): caí num fosso porque tirei os olhos de Jesus.

Quando o G. chegou, não aguentei e falei com ele sobre o ocorrido, pois ele é o responsável por essa mania de querer fechar o portão. Ele me ignorou, e fui para casa me sentindo pior. Orei e pedi perdão a Deus antes de dormir.