sábado, 20 de fevereiro de 2010

Paixonite aguda

23/08/05

A V. e a D. passaram lá em casa me pegar e me levaram no Shopping Cidade, dizendo que a célula me deu uma oferta para comprar roupa para mim. Escolhi duas saias e duas blusas lindas, tipo roupa indiana, tomamos morango ou banana split. Foi uma delícia!

À noite, pus um dos conjuntos que ganhei da célula e dei uma aula especial sobre batismo, com a animação e o documentário da Ilúmina, com direito a lembrancinhas e livro sem palavras. Depois do intervalo falei sobre ‘As cinco linguagens do amor’ e me despedi da turma.

De lá saí com o R. e a C., e fomos ao Costelão. Conversamos muito, principalmente sobre heresias e seitas.

24/08/05

Sonhei que eu e o F. estávamos no mesmo lugar que eu e o A. naquele outro sonho sobre o sul, do lado de fora da entrada do templo que fica ao lado do altar, e eu o pedi em casamento. Ele me respondeu que sabia que sua esposa faria isso, então pegou-me pela mão e entramos no Templo. Todos nos olhavam, de mãos dadas, e ele foi falar com a mãe.

Depois sonhei que o D. chegou, me abraçou, e me beijava no rosto, com muita insistência e ansiedade, como se não quisesse que eu fosse embora. Então ele me disse que está procurando uma razão mais consistente para permancer na Shalom. Aí eu passei a mão em sua cabeça e o fiz adormecer.

Ainda de manhã, acho, liguei para a D. para contar-lhe os sonhos, inclusive que até a L., sem saber de toda a história, me perguntou por que é que eu não me caso com “esse F.”.

A D. me afirmou que descobriu que não há mais nada entre o F. e a C. e que a D. será professora de português dele daqui para a frente.

Pai, eu Te peço, para a glória do nome de Jesus, por uma confirmação Tua a esse respeito para que, antes de eu ir para Brasília, caso o F. seja o Teu escolhido para ser meu marido, que possamos nos falar sobre isso e eu possa voltar a Brasília com um compromisso assumido. Tu sabes o que tenho em meu coração, de cada anseio, cada dúvida. Me recuso a agir sem fé, por isso clamo, por Tua misericórdia, por uma confirmação profética desse sonho, por uma conversa entre a D. e o W.e uma atitude do F. com relação a mim até sábado, dia 27/08/05.

Caso o F. não seja o marido que escolheste para mim, permita-me Te pedir que me mostres quem é, e realiza o Teu milagre para que possamos assumir um compromisso (ele e eu) até sábado, dia 27/08/05. (essa foi a oração mais ignorante que eu já fiz na minha vida - FEV/2010)

Senhor, a única razão para que eu me achegue em Tua presença com tamanha ousadia é o sangue de Jesus, que me abriu esse caminho e todas as palavras proféticas que recebi desde antes de aqui em Curitiba eu chegar, seja por sonhos, visões, impressões ou palavras dadas a mim através de pastores, líderes, autoridades, amigos, conhecidos e profetas, direta ou indiretamente, além das circunstâncias que apontam de forma desconcertante para isso.

Eu creio no Teu amor, no Teu cuidado para com o meu coração, Teu interesse na obra para a qual me chamaste. Por isso, que se cumpra em mim a Tua santa vontade. Confirma, portanto, o Teu querer, para que a Tua serva viaje em paz para Brasília. Por Jesus. (15:28 horas)

Em visita à casa da D. R., ela me disse que, melhor do que saber quem é o meu marido através de revelação, é que ele tome uma iniciativa e venha até mim – então ela orou nesse sentido. Não lhe contei nem o sonho, nem sobre o F. A D. R.ainda me deu uma palavra profética de que o Senhor não permitirá que eu passe necessidade em nenhum dia que eu passar na África. Aleluia!

Quando cheguei em casa de volta, liguei para a D. e lhe contei o que a D. R. tinha me dito. A D. me disse que falou com o W., e os dois concordaram que eu devo aguardar e, caso seja de Deus, o F. tomará uma iniciativa quanto a isso, mas que ele não pode assumir nada agora porque seu divórcio não está legalizado ainda.

Bem, o F. veio em casa antes da célula para que o pai lhe fizesse o orçamento de uma cama, porque ele está de mudança para o Boqueirão; devolveu meu livro (‘Children, can you hear me?’) e me deu uma pesquisa sobre o livro ‘As cinco linguagens de amor para solteiros’. Ele perguntou minha idade e eu perguntei a dele (ele tem 37 anos). Eu o convidei para o culto jovem de sábado, durante o qual será celebrado o casamento da J.. Ele me falou sobre Lima, sua cidade natal e conversamos trivialidades (clima, etc.).

A mãe e eu fomos ao grupo familiar da P.O., onde ganhei uma bandeira do Brasil tamanho de mesa e mais algumas lembrancinhas, além de muito carinho.

Eu e a mãe nunca estivemos tão próximas, e isso é maravilhoso. Rimos bastante, principalmente em relação à minha ‘paixonite aguda’ pelo F..



Um comentário:

Anônimo disse...

qm eh f?

Paixonite aguda

23/08/05

A V. e a D. passaram lá em casa me pegar e me levaram no Shopping Cidade, dizendo que a célula me deu uma oferta para comprar roupa para mim. Escolhi duas saias e duas blusas lindas, tipo roupa indiana, tomamos morango ou banana split. Foi uma delícia!

À noite, pus um dos conjuntos que ganhei da célula e dei uma aula especial sobre batismo, com a animação e o documentário da Ilúmina, com direito a lembrancinhas e livro sem palavras. Depois do intervalo falei sobre ‘As cinco linguagens do amor’ e me despedi da turma.

De lá saí com o R. e a C., e fomos ao Costelão. Conversamos muito, principalmente sobre heresias e seitas.

24/08/05

Sonhei que eu e o F. estávamos no mesmo lugar que eu e o A. naquele outro sonho sobre o sul, do lado de fora da entrada do templo que fica ao lado do altar, e eu o pedi em casamento. Ele me respondeu que sabia que sua esposa faria isso, então pegou-me pela mão e entramos no Templo. Todos nos olhavam, de mãos dadas, e ele foi falar com a mãe.

Depois sonhei que o D. chegou, me abraçou, e me beijava no rosto, com muita insistência e ansiedade, como se não quisesse que eu fosse embora. Então ele me disse que está procurando uma razão mais consistente para permancer na Shalom. Aí eu passei a mão em sua cabeça e o fiz adormecer.

Ainda de manhã, acho, liguei para a D. para contar-lhe os sonhos, inclusive que até a L., sem saber de toda a história, me perguntou por que é que eu não me caso com “esse F.”.

A D. me afirmou que descobriu que não há mais nada entre o F. e a C. e que a D. será professora de português dele daqui para a frente.

Pai, eu Te peço, para a glória do nome de Jesus, por uma confirmação Tua a esse respeito para que, antes de eu ir para Brasília, caso o F. seja o Teu escolhido para ser meu marido, que possamos nos falar sobre isso e eu possa voltar a Brasília com um compromisso assumido. Tu sabes o que tenho em meu coração, de cada anseio, cada dúvida. Me recuso a agir sem fé, por isso clamo, por Tua misericórdia, por uma confirmação profética desse sonho, por uma conversa entre a D. e o W.e uma atitude do F. com relação a mim até sábado, dia 27/08/05.

Caso o F. não seja o marido que escolheste para mim, permita-me Te pedir que me mostres quem é, e realiza o Teu milagre para que possamos assumir um compromisso (ele e eu) até sábado, dia 27/08/05. (essa foi a oração mais ignorante que eu já fiz na minha vida - FEV/2010)

Senhor, a única razão para que eu me achegue em Tua presença com tamanha ousadia é o sangue de Jesus, que me abriu esse caminho e todas as palavras proféticas que recebi desde antes de aqui em Curitiba eu chegar, seja por sonhos, visões, impressões ou palavras dadas a mim através de pastores, líderes, autoridades, amigos, conhecidos e profetas, direta ou indiretamente, além das circunstâncias que apontam de forma desconcertante para isso.

Eu creio no Teu amor, no Teu cuidado para com o meu coração, Teu interesse na obra para a qual me chamaste. Por isso, que se cumpra em mim a Tua santa vontade. Confirma, portanto, o Teu querer, para que a Tua serva viaje em paz para Brasília. Por Jesus. (15:28 horas)

Em visita à casa da D. R., ela me disse que, melhor do que saber quem é o meu marido através de revelação, é que ele tome uma iniciativa e venha até mim – então ela orou nesse sentido. Não lhe contei nem o sonho, nem sobre o F. A D. R.ainda me deu uma palavra profética de que o Senhor não permitirá que eu passe necessidade em nenhum dia que eu passar na África. Aleluia!

Quando cheguei em casa de volta, liguei para a D. e lhe contei o que a D. R. tinha me dito. A D. me disse que falou com o W., e os dois concordaram que eu devo aguardar e, caso seja de Deus, o F. tomará uma iniciativa quanto a isso, mas que ele não pode assumir nada agora porque seu divórcio não está legalizado ainda.

Bem, o F. veio em casa antes da célula para que o pai lhe fizesse o orçamento de uma cama, porque ele está de mudança para o Boqueirão; devolveu meu livro (‘Children, can you hear me?’) e me deu uma pesquisa sobre o livro ‘As cinco linguagens de amor para solteiros’. Ele perguntou minha idade e eu perguntei a dele (ele tem 37 anos). Eu o convidei para o culto jovem de sábado, durante o qual será celebrado o casamento da J.. Ele me falou sobre Lima, sua cidade natal e conversamos trivialidades (clima, etc.).

A mãe e eu fomos ao grupo familiar da P.O., onde ganhei uma bandeira do Brasil tamanho de mesa e mais algumas lembrancinhas, além de muito carinho.

Eu e a mãe nunca estivemos tão próximas, e isso é maravilhoso. Rimos bastante, principalmente em relação à minha ‘paixonite aguda’ pelo F..