sábado, 2 de janeiro de 2010

Perdida em meio a decisões


28/06/05

L., R. e eu fomos à casa de I. e B.. Foi bom, principalmente pela conversa com B. Cada vez mais sinto poder contar com ela e falar a mesma língua que ela. É tão bom e tão seguro!

Lá comprei o DVD da Ludmila Ferber “Uma História, Uma estrada, Uma vida” e, ao chegar em casa, fui logo assistir. Que ministração! Pena que L.tirou sarro até disso, até do tipo das letras. Senti-me tão distante dela. Acho que nossa caminhada às vezes se resume em buscar pessoas que falem nossa língua, como um retrocesso a Babel, uma tentativa de viver na dimensão do Espírito e ter todas as barreiras ultrapassadas. Que aventura!


29/06/05

Fui a uma consulta com o N., que é psiquiatra, marido da C.. Bom, ele me disse que, se estou com depressão, é leve ou moderada, não grave, mas mesmo assim me receitou um anti depressivo. Por não se tratar de um medicamento barato, ele me arranjou 23 comprimidos para o início do tratamento. Mas recebi e-mail do J. e do A. me orientando que a minha real necessidade agora é de descanso e uma completa imersão na Palavra de Deus. Confesso que não desejo tomar remédio nenhum. Entreguei esta situação a Deus, e não desejo fazer nada sem uma clara orientação de minha liderança espiritual.


30/06/05

A N. finalmente foi embora. Não sei nem explicar o quanto aquela menina me incomodou, me enfrentou, me humilhou e chateou. Me sinto até mais livre para viver, apesar de que a L. continua aqui e ainda tenho que me dosar, ainda não posso ser quem sou por completo. Que lugar é este, meu Deus? Que tipo de vida é esta?

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Perdida em meio a decisões


28/06/05

L., R. e eu fomos à casa de I. e B.. Foi bom, principalmente pela conversa com B. Cada vez mais sinto poder contar com ela e falar a mesma língua que ela. É tão bom e tão seguro!

Lá comprei o DVD da Ludmila Ferber “Uma História, Uma estrada, Uma vida” e, ao chegar em casa, fui logo assistir. Que ministração! Pena que L.tirou sarro até disso, até do tipo das letras. Senti-me tão distante dela. Acho que nossa caminhada às vezes se resume em buscar pessoas que falem nossa língua, como um retrocesso a Babel, uma tentativa de viver na dimensão do Espírito e ter todas as barreiras ultrapassadas. Que aventura!


29/06/05

Fui a uma consulta com o N., que é psiquiatra, marido da C.. Bom, ele me disse que, se estou com depressão, é leve ou moderada, não grave, mas mesmo assim me receitou um anti depressivo. Por não se tratar de um medicamento barato, ele me arranjou 23 comprimidos para o início do tratamento. Mas recebi e-mail do J. e do A. me orientando que a minha real necessidade agora é de descanso e uma completa imersão na Palavra de Deus. Confesso que não desejo tomar remédio nenhum. Entreguei esta situação a Deus, e não desejo fazer nada sem uma clara orientação de minha liderança espiritual.


30/06/05

A N. finalmente foi embora. Não sei nem explicar o quanto aquela menina me incomodou, me enfrentou, me humilhou e chateou. Me sinto até mais livre para viver, apesar de que a L. continua aqui e ainda tenho que me dosar, ainda não posso ser quem sou por completo. Que lugar é este, meu Deus? Que tipo de vida é esta?