sábado, 5 de dezembro de 2009

Uma boneca ao ar


24/05/05

Recebi um e-mail do Pr. A. avisando que amanhã ele viaja para cá, para Brasília! Que maravilha! Ao mesmo tempo em que fiquei feliz de saber que ele vai vir conhecer tudo aqui, sei que não teremos o tempo para conversar como eu sinto que precisamos.

Fico lembrando o tempo todo da conversa que o Z. C. teve comigo enquanto me levava para a rodoferroviária no dia 16 para eu viajar para Goiânia. Ele sondou o terreno ao tocar no assunto do Projeto Lucas, sobre a reunião com o N., e queria saber de mim quais dúvidas eu tinha. Eu já tinha tirado as dúvidas com o próprio N. e não sei como isso tinha a ver com o Z. C, mesmo ele sendo presidente da missão, porque falei com a pessoa responsável pelo projeto.

Bom, repeti minhas dúvidas, mas deixando claro que já as tinha sanado diretamente com o N. e que não havia sido eu quem decidiu ir para Guiné Bissau, mas foi orientação da própria missão (vindo por parte da própria esposa dele). Mas o choque maior foi ele dizer que a missão está querendo abrir algumas frentes em Angola, e me perguntar se eu quero trabalhar com tradução. Desde que conheci a ALEM eu falo prá todos os que querem ou não que eu quero trabalhar com tradução, será que é tão difícil perceber? E essa história de Angola, agora? Me sinto um boneco jogado prá lá e prá cá de acordo com a vontade (não necessidade) de alguns.

Aí vem o P., ontem, me entrevistando informalmente sobre Moçambique e fica surpreso quando eu digo que não há mais necessidade de tradução lá (informação me passada seguramente por Z.C. naquela conversa), pelo que, surpreendido, P. me lista as quinhentas necessidades de trabalho por lá (coisa desnecessária, já que estive lá e sei que a tradução da Bíblia não encerra a responsabilidade dos linguistas e tradutores).

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Uma boneca ao ar


24/05/05

Recebi um e-mail do Pr. A. avisando que amanhã ele viaja para cá, para Brasília! Que maravilha! Ao mesmo tempo em que fiquei feliz de saber que ele vai vir conhecer tudo aqui, sei que não teremos o tempo para conversar como eu sinto que precisamos.

Fico lembrando o tempo todo da conversa que o Z. C. teve comigo enquanto me levava para a rodoferroviária no dia 16 para eu viajar para Goiânia. Ele sondou o terreno ao tocar no assunto do Projeto Lucas, sobre a reunião com o N., e queria saber de mim quais dúvidas eu tinha. Eu já tinha tirado as dúvidas com o próprio N. e não sei como isso tinha a ver com o Z. C, mesmo ele sendo presidente da missão, porque falei com a pessoa responsável pelo projeto.

Bom, repeti minhas dúvidas, mas deixando claro que já as tinha sanado diretamente com o N. e que não havia sido eu quem decidiu ir para Guiné Bissau, mas foi orientação da própria missão (vindo por parte da própria esposa dele). Mas o choque maior foi ele dizer que a missão está querendo abrir algumas frentes em Angola, e me perguntar se eu quero trabalhar com tradução. Desde que conheci a ALEM eu falo prá todos os que querem ou não que eu quero trabalhar com tradução, será que é tão difícil perceber? E essa história de Angola, agora? Me sinto um boneco jogado prá lá e prá cá de acordo com a vontade (não necessidade) de alguns.

Aí vem o P., ontem, me entrevistando informalmente sobre Moçambique e fica surpreso quando eu digo que não há mais necessidade de tradução lá (informação me passada seguramente por Z.C. naquela conversa), pelo que, surpreendido, P. me lista as quinhentas necessidades de trabalho por lá (coisa desnecessária, já que estive lá e sei que a tradução da Bíblia não encerra a responsabilidade dos linguistas e tradutores).