domingo, 30 de agosto de 2009

Dias comuns, trabalho incomum


01/02/03

Foi um dia turbulento. J. e A. saíram cedo para resolver as coisas deles. O rapaz que D. arrumou para ser nosso guia na cidade não era de confiança mas, para piorar, B. (esposa de A. ambos de África do Sul) trouxe dois garotos que não ajudaram em nada, e ainda nos deram despesas.

Comprei dois tambores pequenos, um mapa da África em madeira e um batique médio.

De volta ao Zimpeto, conversei com I.. Conheci o C. (o menino com pulso quebrado pelo educador), que virou protegido de I..

Depois do banho, choro e oração.

Minha máquina fotográfica caiu e parou de funcionar. Liguei para a mãe, que orou comigo.

À noite fomos na casa do M. – churrasco! Voltei meia-noite para casa.

02/02/03

Li bastante a Bíblia.

Quando fui fazer o almoço, I. e P. chegaram. Foi uma delícia fazer comida para nós três, ver o P. feliz e brincar com ele.

Depois, fomos fazer uma visita à H. e K. M., onde conversamos muito.

Quando voltei para ‘casa’, vi uma praga de milhares de formigas na minha porta. Orei, limpei e ungi a porta depois do banho.

Na casa de H. de novo, ouvimos música, comemos macarronada e tomamos refrigerante, além de muita oração. Voltamos meia-noite. Pus veneno no quarto, onde antes as formigas estavam.

03/02/03 – feriado em Moçambique

Depois de almoçar, lavei toda a minha roupa suja mais a roupa de cama. Calor.

Colocamos as crianças menores da casa dos bebês em banheiras com água para brincar. Tiramos fotos – minha máquina voltou a funcionar.

Fui com a I. comprar refrescos, tomate, batata e sabonetes. Convidei M. e K.para tomar refresco comigo.

Uma turma chegou de África do Sul.

Alguém roubou a casa de C., mas o fez de qualquer jeito, pois descobriram as coisas escondidas por causa das pegadas na areia.

Ler, banho, dormir.

Um comentário:

Karol ---de BH--- disse...

adorei o post abaixo. queria até roubar pro meu blog ;) passei por aqui, bjos, tchau

Dias comuns, trabalho incomum


01/02/03

Foi um dia turbulento. J. e A. saíram cedo para resolver as coisas deles. O rapaz que D. arrumou para ser nosso guia na cidade não era de confiança mas, para piorar, B. (esposa de A. ambos de África do Sul) trouxe dois garotos que não ajudaram em nada, e ainda nos deram despesas.

Comprei dois tambores pequenos, um mapa da África em madeira e um batique médio.

De volta ao Zimpeto, conversei com I.. Conheci o C. (o menino com pulso quebrado pelo educador), que virou protegido de I..

Depois do banho, choro e oração.

Minha máquina fotográfica caiu e parou de funcionar. Liguei para a mãe, que orou comigo.

À noite fomos na casa do M. – churrasco! Voltei meia-noite para casa.

02/02/03

Li bastante a Bíblia.

Quando fui fazer o almoço, I. e P. chegaram. Foi uma delícia fazer comida para nós três, ver o P. feliz e brincar com ele.

Depois, fomos fazer uma visita à H. e K. M., onde conversamos muito.

Quando voltei para ‘casa’, vi uma praga de milhares de formigas na minha porta. Orei, limpei e ungi a porta depois do banho.

Na casa de H. de novo, ouvimos música, comemos macarronada e tomamos refrigerante, além de muita oração. Voltamos meia-noite. Pus veneno no quarto, onde antes as formigas estavam.

03/02/03 – feriado em Moçambique

Depois de almoçar, lavei toda a minha roupa suja mais a roupa de cama. Calor.

Colocamos as crianças menores da casa dos bebês em banheiras com água para brincar. Tiramos fotos – minha máquina voltou a funcionar.

Fui com a I. comprar refrescos, tomate, batata e sabonetes. Convidei M. e K.para tomar refresco comigo.

Uma turma chegou de África do Sul.

Alguém roubou a casa de C., mas o fez de qualquer jeito, pois descobriram as coisas escondidas por causa das pegadas na areia.

Ler, banho, dormir.