domingo, 26 de julho de 2009

Risos que trazem cura na alma


03/12/01
Não existe melhor lugar no mundo do que estar no centro da vontade de Deus. Não brinque com o pecado. Cuidado com a idolatria no Templo de Deus.
A santidade é fruto de uma vida de escravidão para Deus e Sua justiça, e o seu fim é a vida eterna! Tema o Senhor! Santifique-se.

31/12/01
Não somos NADA sem intimidade com Deus!

(2002) – Surpresa!

08 a 10 de fevereiro de 2002
Acampamento de jovens em Pato Branco – Da saída do Egito até a construção do Tabernáculo – Foi TREMENDO!!!
Foi nesse acampamento que recebi, pela primeira vez, o que as pessoas chamam de ‘unção do riso’. Foi depois de entrar no ‘Tabernáculo’, e saí ungida, literalmente, sem me aguentar em pé. Lembro que eu e a S. olhávamos uma para a outra e não conseguíamos levantar de tanto rir.
Muitas pessoas questionam o propósito disso. Eu questiono, mas não me cabe julgar, porque naquele dia algo dentro de mim mudou. Não temos condições de mensurar a ação do Espírito de Deus em nós. O que pude foi notar algumas diferenças quase que imediatas e outras mudanças ao longo dos anos a partir desse acontecimento.
A mudança imediata foi a maneira como comecei a me vestir e até prender meu cabelo (que, na época, era comprido). Não tive mais vergonha de prender todo o cabelo para trás, numa trança (que foi como fui no culto, na volta do retiro), nem de me vestir com mais cores, roupas esporte, social, num estilo próprio, sem me preocupar com ‘o que os outros vão dizer’. Enfim, Deus começou um processo de cura na minha auto-estima, do qual sinto reflexos até os dias de hoje.
Para tanto, percebi que meu valor não dependia, de forma alguma, de minha aparência ou até mesmo das circunstâncias (no erro ou no acerto), mas de Quem me criou. Outra questão foi entender que uma auto-estima saudável depende de uma escolha diária em acreditar na verdade e rejeitar a mentira. E a verdade é tudo o que Deus diz que eu sou. A mentira, por conseguinte, é tudo o que o diabo, a carne e o mundo diz que eu sou.
Assim, percebi que não deveria mais julgar as ações do Espírito Santo. Uma porque Ele é o Juiz, não eu; duas porque só Ele sabe o que uma pagação de mico faz para a perda da reputação e dos laços que nos prendem à opinião dos outros; e três porque Ele usa a situação que ELE QUER para transformar-nos interior e exteriormente, do MODO e no TEMPO dEle somente, a fim de nos tornar mais parecidos com o Senhor Jesus.
Foi muito massa.
Na hora do banho, o povo tava todo sujo de terra, óleo, etc. E eu, como sempre, fiquei ligada nos chuveiros e assim era uma das primeiras. A S. tava lá atrás. Aí eu disse que não me importava de dividir o chuveiro com alguém. A S., como é esperta, disse que também não se importava, e pulou a fila toda. Foi muito massa, porque ela não precisou esperar mais e o povo fresco ficou todo prá trás. Além disso, a gente pôde rir mais um pouco juntas.

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Risos que trazem cura na alma


03/12/01
Não existe melhor lugar no mundo do que estar no centro da vontade de Deus. Não brinque com o pecado. Cuidado com a idolatria no Templo de Deus.
A santidade é fruto de uma vida de escravidão para Deus e Sua justiça, e o seu fim é a vida eterna! Tema o Senhor! Santifique-se.

31/12/01
Não somos NADA sem intimidade com Deus!

(2002) – Surpresa!

08 a 10 de fevereiro de 2002
Acampamento de jovens em Pato Branco – Da saída do Egito até a construção do Tabernáculo – Foi TREMENDO!!!
Foi nesse acampamento que recebi, pela primeira vez, o que as pessoas chamam de ‘unção do riso’. Foi depois de entrar no ‘Tabernáculo’, e saí ungida, literalmente, sem me aguentar em pé. Lembro que eu e a S. olhávamos uma para a outra e não conseguíamos levantar de tanto rir.
Muitas pessoas questionam o propósito disso. Eu questiono, mas não me cabe julgar, porque naquele dia algo dentro de mim mudou. Não temos condições de mensurar a ação do Espírito de Deus em nós. O que pude foi notar algumas diferenças quase que imediatas e outras mudanças ao longo dos anos a partir desse acontecimento.
A mudança imediata foi a maneira como comecei a me vestir e até prender meu cabelo (que, na época, era comprido). Não tive mais vergonha de prender todo o cabelo para trás, numa trança (que foi como fui no culto, na volta do retiro), nem de me vestir com mais cores, roupas esporte, social, num estilo próprio, sem me preocupar com ‘o que os outros vão dizer’. Enfim, Deus começou um processo de cura na minha auto-estima, do qual sinto reflexos até os dias de hoje.
Para tanto, percebi que meu valor não dependia, de forma alguma, de minha aparência ou até mesmo das circunstâncias (no erro ou no acerto), mas de Quem me criou. Outra questão foi entender que uma auto-estima saudável depende de uma escolha diária em acreditar na verdade e rejeitar a mentira. E a verdade é tudo o que Deus diz que eu sou. A mentira, por conseguinte, é tudo o que o diabo, a carne e o mundo diz que eu sou.
Assim, percebi que não deveria mais julgar as ações do Espírito Santo. Uma porque Ele é o Juiz, não eu; duas porque só Ele sabe o que uma pagação de mico faz para a perda da reputação e dos laços que nos prendem à opinião dos outros; e três porque Ele usa a situação que ELE QUER para transformar-nos interior e exteriormente, do MODO e no TEMPO dEle somente, a fim de nos tornar mais parecidos com o Senhor Jesus.
Foi muito massa.
Na hora do banho, o povo tava todo sujo de terra, óleo, etc. E eu, como sempre, fiquei ligada nos chuveiros e assim era uma das primeiras. A S. tava lá atrás. Aí eu disse que não me importava de dividir o chuveiro com alguém. A S., como é esperta, disse que também não se importava, e pulou a fila toda. Foi muito massa, porque ela não precisou esperar mais e o povo fresco ficou todo prá trás. Além disso, a gente pôde rir mais um pouco juntas.