terça-feira, 23 de junho de 2009

O dia em que fui roubada em Curitiba


13/01/00
Roubaram minha carteira, eu estava com a E. (do cursinho). Foi no Biarticulado Boqueirão. Não vi nada, só minha bolsa aberta, sem a carteira, mais tarde.
Fomos para o 1º Distrito Policial, fiz um boletim de ocorrência. Tomamos um suco. Passei no Bradesco. Ela me deu o dinheiro para o ônibus, me emprestou cartão telefônico para eu ligar para casa e me pagou suco e sorvete.
Obrigada, Senhor, pela E., que me acalmou e me abençoou quando tive falta de dinheiro e direção. Sozinha, não sei o que eu faria.
Agora eu só tenho vontade de chorar...

4 comentários:

Juh Muniz disse...

Deus envia anjos, sempre!
E mesmo que nao sejam anjos...
Quando Deus manda, até o diabo obedece!



Aproveitando, peço que assista ao trailer do filme O CRIME DO PADRE AMARO. Encontra-se em meu blog, logo acima do meu perfil. Mostra o quanto a hipocrisia reina em tantas pessoas que dizem-se 'sacerdotes'. Vale a pena!

Na fé
=*

Lúcia disse...

Também já aconteceu comigo, do mesmo jeito, só que eu estava chegando em casa, então não houve tanto transtorno. E dps ainda achei minha carteira, com tudo dentro, exceto o dinheiro, claro...
Bjins

Márcia disse...

Isto é muito chato mas agradeça a Deus por estar viva !!! Antes a carteira do que sua vida !!!
beijim

Laguardia disse...

Prezada amiga

Você sentiu na pele o quanto é ruim ser roubada dentro de um coletivo. Abriram sua bolsa e levaram o seu dinheiro, sem que você visse na hora.

Agora imagine o quanto o governo está roubando de você através de seus impostos, que você paga em tudo o que compra, no suco que você tomou, no sorvete que você tomou, no cartão telefônico. Em tudo isto incide imposto de uma forma ou de outra.

E para que? Para ser roubado por este governo corrupto.

Se não agirmos já com indignação e veemência continuaremos a ser roubados todos os dias.

O dia em que fui roubada em Curitiba


13/01/00
Roubaram minha carteira, eu estava com a E. (do cursinho). Foi no Biarticulado Boqueirão. Não vi nada, só minha bolsa aberta, sem a carteira, mais tarde.
Fomos para o 1º Distrito Policial, fiz um boletim de ocorrência. Tomamos um suco. Passei no Bradesco. Ela me deu o dinheiro para o ônibus, me emprestou cartão telefônico para eu ligar para casa e me pagou suco e sorvete.
Obrigada, Senhor, pela E., que me acalmou e me abençoou quando tive falta de dinheiro e direção. Sozinha, não sei o que eu faria.
Agora eu só tenho vontade de chorar...