segunda-feira, 13 de abril de 2009

Uma mentira


28/08/99
Sinto, hoje, viver uma grande mentira. Sou chamada ou impelida? E agora, Deus? O que fazer? Ou melhor, o que não fazer?
É, estou realmente vivendo em função de minhas compulsões, e não de um chamado. Devo raticar alguns atos de renúncia e abandonar conscientemente certas coisas – que tornaram-se erradas pelo fato de sua importância ser determinada por razões erradas.
Tudo me foi inútil até agora, porque desejei sempre conseguir uma forma de liderança como um meio de dominar outros, mais do que para serví-los.
E, como o apóstolo Paulo, hoje desejo cair de joelhos diante do Senhor, e receber o alívio que só Tu podes dar.
Que farei, Senhor? E o que devo deixar de fazer?
Quero ser uma pessoa comum, que ouve os outros e não se arma toda frente a uma crítica. Desejo, sim, ser chamada, não impelida a viver para Ti. Não quero achar que posso merecer Tuas bênçãos nem obter resultados por meio de esforço desgastante.
Quero descansar, e ter “meu” mundo interior completamente transformado e reformado por Ti.
É verdade, Senhor, o que eu fiz sempre sed confundiu com o que eu sou. Deus, quanto me enganei! E me desculpei, tentei justificar-me, aliviar o engano e tudo o mais...
És tão bom, tiras, num piscar de olhos, todo o fardo que procurei carregar nestes últimos anos e, como diz a música, “Tu vens e me salvas”.

Um comentário:

Peixe disse...

Achei demais essa foto, realmente tem tudo a ver com o título.

Uma mentira


28/08/99
Sinto, hoje, viver uma grande mentira. Sou chamada ou impelida? E agora, Deus? O que fazer? Ou melhor, o que não fazer?
É, estou realmente vivendo em função de minhas compulsões, e não de um chamado. Devo raticar alguns atos de renúncia e abandonar conscientemente certas coisas – que tornaram-se erradas pelo fato de sua importância ser determinada por razões erradas.
Tudo me foi inútil até agora, porque desejei sempre conseguir uma forma de liderança como um meio de dominar outros, mais do que para serví-los.
E, como o apóstolo Paulo, hoje desejo cair de joelhos diante do Senhor, e receber o alívio que só Tu podes dar.
Que farei, Senhor? E o que devo deixar de fazer?
Quero ser uma pessoa comum, que ouve os outros e não se arma toda frente a uma crítica. Desejo, sim, ser chamada, não impelida a viver para Ti. Não quero achar que posso merecer Tuas bênçãos nem obter resultados por meio de esforço desgastante.
Quero descansar, e ter “meu” mundo interior completamente transformado e reformado por Ti.
É verdade, Senhor, o que eu fiz sempre sed confundiu com o que eu sou. Deus, quanto me enganei! E me desculpei, tentei justificar-me, aliviar o engano e tudo o mais...
És tão bom, tiras, num piscar de olhos, todo o fardo que procurei carregar nestes últimos anos e, como diz a música, “Tu vens e me salvas”.