segunda-feira, 6 de abril de 2009

Alguém diferente


17/07/99


Algo interessante aconteceu nesse dia, sábado de culto jovem. Eu estava na Igreja e, como sempre, tinha chegado bem antes de começar. O telefone do escritório tocou e, como eu tinha a chave, abri e atendi. Era um rapaz com um sotaque diferente, dizendo que se chamava V., era de São Paulo e que, como estava há alguns dias em Curitiba, passou e viu nossa Igreja, copiou o número do telefone do banner e estava ligando para saber os horários e programações.
Como temos, em nossa Igreja, o esquema de células homogêneas (grupos pequenos ou só de rapazes ou só de moças), depois de me apresentar fui chamar o C., que era líder de uma das células de rapazes.


18/07/99
À noite, domingo, estava eu lendo no último banco da Igreja à espera do início do culto quando vi dois pés parados à minha frente e ouvi uma voz forte e viril, sem deixar de ser doce: “Você que é a ...?”
Ao levantar os olhos deparei-me com uma visão – claro que ele era real, mas sinceramente era, fisicamente falando, tudo o que eu pedi a Deus: moreno, um sorriso cativante, simpático, e aquela voz... – Pois era V., o rapaz do dia anterior, a quem eu havia atendido pelo telefone. Ele tinha ido ao grupo do C. e enquanto estivesse em Curitiba nos visitaria. Pena que logo ele teve que partir para São Paulo, mas senti que havia ficado uma marca em mim, apesar do pouco tempo que conversamos.


Nossos corpos não devem tomar a forma deste mundo, mas serem transformados pela renovação que primeiro deve haver em nossa mente, por um novo entendimento que há em Cristo.
Só assim comprovaremos a vontade de Deus que é boa, agradável e perfeita em todos os seus caminhos.
Em não conformar nossos corpos a este mundo, poderemos apresentá-los a Deus como sacrifício vivo (já que não é fácil ir contra a correnteza), santo (em toda pureza) e agradável a Deus. É desta forma que o louvamos, que glorificamos Aquele que nos criou.
Obrigada, meu Pai, por me carregar e me ensinar tanto, mesmo que isso me custe a vida.
Clamo, em nome de Jesus, Teu unigênito Filho em natureza e glória, que acompanhes o A. com um zelo tal que ele chegue a sentir Tua poderosa e segura presença. Protege-o, Senhor, nos seus caminhos, em meio aos seus tios e sua prima. Unge-o de maneira miraculosa e faze resplandecer Tua luz em sua vida de maneira que, naquele lar, as trevas se vejam obrigadas a recuar, na autoridade do nome de Jesus, para a Tua glória, Deus grandioso!

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Alguém diferente


17/07/99


Algo interessante aconteceu nesse dia, sábado de culto jovem. Eu estava na Igreja e, como sempre, tinha chegado bem antes de começar. O telefone do escritório tocou e, como eu tinha a chave, abri e atendi. Era um rapaz com um sotaque diferente, dizendo que se chamava V., era de São Paulo e que, como estava há alguns dias em Curitiba, passou e viu nossa Igreja, copiou o número do telefone do banner e estava ligando para saber os horários e programações.
Como temos, em nossa Igreja, o esquema de células homogêneas (grupos pequenos ou só de rapazes ou só de moças), depois de me apresentar fui chamar o C., que era líder de uma das células de rapazes.


18/07/99
À noite, domingo, estava eu lendo no último banco da Igreja à espera do início do culto quando vi dois pés parados à minha frente e ouvi uma voz forte e viril, sem deixar de ser doce: “Você que é a ...?”
Ao levantar os olhos deparei-me com uma visão – claro que ele era real, mas sinceramente era, fisicamente falando, tudo o que eu pedi a Deus: moreno, um sorriso cativante, simpático, e aquela voz... – Pois era V., o rapaz do dia anterior, a quem eu havia atendido pelo telefone. Ele tinha ido ao grupo do C. e enquanto estivesse em Curitiba nos visitaria. Pena que logo ele teve que partir para São Paulo, mas senti que havia ficado uma marca em mim, apesar do pouco tempo que conversamos.


Nossos corpos não devem tomar a forma deste mundo, mas serem transformados pela renovação que primeiro deve haver em nossa mente, por um novo entendimento que há em Cristo.
Só assim comprovaremos a vontade de Deus que é boa, agradável e perfeita em todos os seus caminhos.
Em não conformar nossos corpos a este mundo, poderemos apresentá-los a Deus como sacrifício vivo (já que não é fácil ir contra a correnteza), santo (em toda pureza) e agradável a Deus. É desta forma que o louvamos, que glorificamos Aquele que nos criou.
Obrigada, meu Pai, por me carregar e me ensinar tanto, mesmo que isso me custe a vida.
Clamo, em nome de Jesus, Teu unigênito Filho em natureza e glória, que acompanhes o A. com um zelo tal que ele chegue a sentir Tua poderosa e segura presença. Protege-o, Senhor, nos seus caminhos, em meio aos seus tios e sua prima. Unge-o de maneira miraculosa e faze resplandecer Tua luz em sua vida de maneira que, naquele lar, as trevas se vejam obrigadas a recuar, na autoridade do nome de Jesus, para a Tua glória, Deus grandioso!