quarta-feira, 4 de março de 2009

Em Santos - SP

24/12/98, Santos – SP
A “teologia” do guarda-chuva
Estávamos os dois, andando à beira mar, comendo ostras e olhando a pescaria. A garoa começou, e a vimos engrossar. Ele achou um guarda-chuva quebrado, de onde só se aproveitava a cobertura.
Algumas quadras depois e vimos um pedaço de ferro que serviu para cabo do guarda-chuva, ao mesmo tempo em que a chuva caía torrencialmente.
Paramos na casa de uma senhora, dona de coqueiros carregadinhos, que nos deu uma sombrinha de presente.
Na próxima esquina achamos mais um guarda-chuva quebrado, só que a parte aproveitável era o cabo automático que, unido à cobertura do outro, formou um novo guarda-chuva. Nós dois estávamos protegidos da chuva.
Quando o tempo secou, algo aconteceu: o guarda-chuva montado quebrou, e da garoa que se seguiu, a sombrinha antes ofertada foi suficiente para nos proteger.
Deus sabe o que faz. Protege-nos, dá-nos oportunidades para crescer, aprender e enfrentar as circunstâncias da vida. Se deixarmos passar o primeiro pedaço não teremos o guarda-chuva inteiro na próxima esquina.
O que pode me dar esperança: Mais nada além das promessas de Deus, que me asseguram de Sua constante presença, de Seu amor, de Sua fidelidade, de Sua justiça, Seu cuidado,...

25/12/98
Nenhum de nós alcança o que merece. Merecíamos a morte, e no entanto Deus nos deu Jesus para nos salvar.
Nenhum de nós somos o que deveríamos ser, e quem somos nós para julgar quem dentre nós é pior?

Nenhum comentário:

Em Santos - SP

24/12/98, Santos – SP
A “teologia” do guarda-chuva
Estávamos os dois, andando à beira mar, comendo ostras e olhando a pescaria. A garoa começou, e a vimos engrossar. Ele achou um guarda-chuva quebrado, de onde só se aproveitava a cobertura.
Algumas quadras depois e vimos um pedaço de ferro que serviu para cabo do guarda-chuva, ao mesmo tempo em que a chuva caía torrencialmente.
Paramos na casa de uma senhora, dona de coqueiros carregadinhos, que nos deu uma sombrinha de presente.
Na próxima esquina achamos mais um guarda-chuva quebrado, só que a parte aproveitável era o cabo automático que, unido à cobertura do outro, formou um novo guarda-chuva. Nós dois estávamos protegidos da chuva.
Quando o tempo secou, algo aconteceu: o guarda-chuva montado quebrou, e da garoa que se seguiu, a sombrinha antes ofertada foi suficiente para nos proteger.
Deus sabe o que faz. Protege-nos, dá-nos oportunidades para crescer, aprender e enfrentar as circunstâncias da vida. Se deixarmos passar o primeiro pedaço não teremos o guarda-chuva inteiro na próxima esquina.
O que pode me dar esperança: Mais nada além das promessas de Deus, que me asseguram de Sua constante presença, de Seu amor, de Sua fidelidade, de Sua justiça, Seu cuidado,...

25/12/98
Nenhum de nós alcança o que merece. Merecíamos a morte, e no entanto Deus nos deu Jesus para nos salvar.
Nenhum de nós somos o que deveríamos ser, e quem somos nós para julgar quem dentre nós é pior?