terça-feira, 17 de março de 2009

Controle de massa

A mídia não acredita na amizade, só crê no interesse, na paixão desenfreada e no sexo. Seu poder está nas palmas que dá às trapaças, ao tropeço e à “trepada”, sem compromisso algum.
Aqueles que se dão bem às vistas do telespectador são os que aprenderam a dar mais valor à emoção do momento do que ao ser humano que vive e morre do seu lado. Enquanto isso, o que não vive só para si, mas dá-se dia-após-dia pelo próximo, pela verdade, em justiça e santidade é abafado, caluniado, investigado e mal interpretado, por hora, via satélite condenado, excluindo-se assim qualquer possibilidade que a bendita “igualdade” seja rigorosamente seguida e obedecida pela humanidade.
Tudo é muito bonito, bem vestido, colorido, e ao mesmo tempo descarado e estupidamente ousado, dando o gosto de “ordem e progresso”, isso é a modernidade. E assim, feitiçaria, fornicação, violência, mentira e prostituição são anunciados com a mais bela pompa, glamour, beleza e ostentação. Tudo é aceito, opa, tudo não, menos a verdadeira religião, que é andar humildemente com Deus, por Jesus, em justiça e misericórdia, ah, mostrar isso, não!
Ah, quisera eu pudesse ver a vida saindo desta televisão. Graças a Deus ainda existem vidas que são tocadas, almas transformadas, mesmo que pela aberração. Refiro-me aos ternos, ao “evangeliquês”, todo molde e ao mesmo tempo toda elasticidade que a Bíblia ganha nos poucos programas que a liberdade religiosa constitucionalmente garantida nos dá.
Deus é Deus, e é nisso que eu confio. Nele tudo pode vir a acontecer, nEle a vida pode vir a existir, os ossos podem vir a marchar, o sol pode vir a parar e o meu coração pode vir a amar.
A mídia, todo o lixo que Satanás pode jogar para dentro da minha casa, toda a perversão que eu possa imaginar com suas atrocidades, o comodismo, a distorção, o crime, a falsa indignação, a humilhação gratuita e a livre invasão de opiniões torna uma sociedade “livre” cada vez mais longe do que prega e cada vez mais com a cara de racista, hipócrita, nazista, manipuladora de idéias e falsa aliada da população.
Hoje ouvi a resposta àquele ditado “Uma andorinha só não faz verão”! O querido mestre, grande pai e fiel exemplo do Senhor Jesus, meu querido professor A. P., disse-me que, apesar de não trazer o verão, uma única andorinha, com seu canto, pode livrar uma alma de cair na tristeza da solidão.
A mídia pode dar o mundo inteiro prá você e prá mim, mas estamos perdendo a nossa alma porque não conhecemos o Salvador de quem tanto falamos. Acreditar que um não pode fazer nada é dizer que Jesus, verdadeiro Deus sim, mas também vedrdadeiro homem, nada fez, nenhuma marca deixou em seus três anos de vida pública.
E o maior erro cada vez mais divulgado pela força da globalização – a mídia -, é a possibilidade de absolvição, caso meu erro esteja apenas rebatendo ou protestando contra uma erro alheio. É isso que o diabo quer, é disso que o diabo gosta, pois é mentira, sua filha legítima.
Agora, só falta clamar por uma coisa: Que o sangue de Jesus, que fala mais alto que o sangue de Abel, esteja sendo derramado nos lares de todos os telespectadores. Através deste sangue purificador, que o Espírito Santo de Deus esteja transformando, convertendo, moldando, fazendo nova cada criatura, dando vida, ministrando amor, renovando o ânimo, levando a paz, o perdão e a santificação.
Sim, Senhor, meu Deus, o Deus de Abraão, de Isaac e de Jacob, o meu Pai, o meu Rei, levanta Teus homens e Tuas mulheres, levanta o Teu exército de justiça, paz, misericórdia, o povo do Teu amor, a Tua noiva, a Tua Igreja. Que possamos orar sem cessar, investir sem limites no Teu evangelho, indo e fazendo discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

(Junho de 1999)

Um comentário:

Lúcia disse...

Poderia ter escrito hoje, tudo continua igual...
Bjo!

Controle de massa

A mídia não acredita na amizade, só crê no interesse, na paixão desenfreada e no sexo. Seu poder está nas palmas que dá às trapaças, ao tropeço e à “trepada”, sem compromisso algum.
Aqueles que se dão bem às vistas do telespectador são os que aprenderam a dar mais valor à emoção do momento do que ao ser humano que vive e morre do seu lado. Enquanto isso, o que não vive só para si, mas dá-se dia-após-dia pelo próximo, pela verdade, em justiça e santidade é abafado, caluniado, investigado e mal interpretado, por hora, via satélite condenado, excluindo-se assim qualquer possibilidade que a bendita “igualdade” seja rigorosamente seguida e obedecida pela humanidade.
Tudo é muito bonito, bem vestido, colorido, e ao mesmo tempo descarado e estupidamente ousado, dando o gosto de “ordem e progresso”, isso é a modernidade. E assim, feitiçaria, fornicação, violência, mentira e prostituição são anunciados com a mais bela pompa, glamour, beleza e ostentação. Tudo é aceito, opa, tudo não, menos a verdadeira religião, que é andar humildemente com Deus, por Jesus, em justiça e misericórdia, ah, mostrar isso, não!
Ah, quisera eu pudesse ver a vida saindo desta televisão. Graças a Deus ainda existem vidas que são tocadas, almas transformadas, mesmo que pela aberração. Refiro-me aos ternos, ao “evangeliquês”, todo molde e ao mesmo tempo toda elasticidade que a Bíblia ganha nos poucos programas que a liberdade religiosa constitucionalmente garantida nos dá.
Deus é Deus, e é nisso que eu confio. Nele tudo pode vir a acontecer, nEle a vida pode vir a existir, os ossos podem vir a marchar, o sol pode vir a parar e o meu coração pode vir a amar.
A mídia, todo o lixo que Satanás pode jogar para dentro da minha casa, toda a perversão que eu possa imaginar com suas atrocidades, o comodismo, a distorção, o crime, a falsa indignação, a humilhação gratuita e a livre invasão de opiniões torna uma sociedade “livre” cada vez mais longe do que prega e cada vez mais com a cara de racista, hipócrita, nazista, manipuladora de idéias e falsa aliada da população.
Hoje ouvi a resposta àquele ditado “Uma andorinha só não faz verão”! O querido mestre, grande pai e fiel exemplo do Senhor Jesus, meu querido professor A. P., disse-me que, apesar de não trazer o verão, uma única andorinha, com seu canto, pode livrar uma alma de cair na tristeza da solidão.
A mídia pode dar o mundo inteiro prá você e prá mim, mas estamos perdendo a nossa alma porque não conhecemos o Salvador de quem tanto falamos. Acreditar que um não pode fazer nada é dizer que Jesus, verdadeiro Deus sim, mas também vedrdadeiro homem, nada fez, nenhuma marca deixou em seus três anos de vida pública.
E o maior erro cada vez mais divulgado pela força da globalização – a mídia -, é a possibilidade de absolvição, caso meu erro esteja apenas rebatendo ou protestando contra uma erro alheio. É isso que o diabo quer, é disso que o diabo gosta, pois é mentira, sua filha legítima.
Agora, só falta clamar por uma coisa: Que o sangue de Jesus, que fala mais alto que o sangue de Abel, esteja sendo derramado nos lares de todos os telespectadores. Através deste sangue purificador, que o Espírito Santo de Deus esteja transformando, convertendo, moldando, fazendo nova cada criatura, dando vida, ministrando amor, renovando o ânimo, levando a paz, o perdão e a santificação.
Sim, Senhor, meu Deus, o Deus de Abraão, de Isaac e de Jacob, o meu Pai, o meu Rei, levanta Teus homens e Tuas mulheres, levanta o Teu exército de justiça, paz, misericórdia, o povo do Teu amor, a Tua noiva, a Tua Igreja. Que possamos orar sem cessar, investir sem limites no Teu evangelho, indo e fazendo discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

(Junho de 1999)