sábado, 7 de fevereiro de 2009

Contemplação (1998)

A espera como forma de adoração a Deus.
No silêncio demonstramos a nossa confiança e damos espaço à contemplação. As palavras deixam de ser o canal, e o Espírito de Deus é o único que fala ao nosso coração.
O perdão torna-se relevante, pois é o motivo de estarmos ali e a razão de podermos nos aquietar em Sua presença.
Tudo nos leva a medir nossos pensamentos, palavras e atitudes. Ele nos diz de Sua pessoa, e nos mostra a Sua glória. Nós ouvimos, vemos, refletimos. Tudo o mais torna-se tão pequeno que é impossível comparar.
Por Ele e para Ele decidimos agir, não mais segundo as evidências desta vida, não mais segundo o curso deste mundo. Reconhecemos nossa tão grande impossibilidade de amarmos e perdoarmos e só conseguimos, diante de tudo isso, fazer transparecer o nosso pesar e o desejo de deixar-nos usar por Aquele que tudo pode salvar.
Se Ele, que é Deus, não lembra mais, nem de meus pecados faz menção, quem sou eu, culpável e injustificável que sou por mim mesma, prá não fazê-lo?
Tudo fica real, concreto, vivo. A História é verídica, não pára, há escolhas a fazer, e não há tempo a perder.
Aí vem a decisão: hei de permanecer em Tua presença, até que me conduzas ao passo seguinte. Nada sei, nada sou, eu preciso tanto de Ti...
O silêncio nos permite pôr prá fora a voz e o clamor do coração, onde as palavras são dispensáveis, não há máscaras nem fugas. Deus nos vê tal como somos e, pelo Seu sangue, nos purifica de todo pecado.

(By Lioness)

Um comentário:

Babi Mello disse...

Deus nos vê tal como somos e, pelo Seu sangue, nos purifica de todo pecado.

Sabe penso da seguinte forma: Tudo posso naquele que me fortalece.

Só Deus não passará, só Deus permanecerá, só Deus e amor que existe em mim. Pensar e estar em Deus é bom demais.
Bj!

Contemplação (1998)

A espera como forma de adoração a Deus.
No silêncio demonstramos a nossa confiança e damos espaço à contemplação. As palavras deixam de ser o canal, e o Espírito de Deus é o único que fala ao nosso coração.
O perdão torna-se relevante, pois é o motivo de estarmos ali e a razão de podermos nos aquietar em Sua presença.
Tudo nos leva a medir nossos pensamentos, palavras e atitudes. Ele nos diz de Sua pessoa, e nos mostra a Sua glória. Nós ouvimos, vemos, refletimos. Tudo o mais torna-se tão pequeno que é impossível comparar.
Por Ele e para Ele decidimos agir, não mais segundo as evidências desta vida, não mais segundo o curso deste mundo. Reconhecemos nossa tão grande impossibilidade de amarmos e perdoarmos e só conseguimos, diante de tudo isso, fazer transparecer o nosso pesar e o desejo de deixar-nos usar por Aquele que tudo pode salvar.
Se Ele, que é Deus, não lembra mais, nem de meus pecados faz menção, quem sou eu, culpável e injustificável que sou por mim mesma, prá não fazê-lo?
Tudo fica real, concreto, vivo. A História é verídica, não pára, há escolhas a fazer, e não há tempo a perder.
Aí vem a decisão: hei de permanecer em Tua presença, até que me conduzas ao passo seguinte. Nada sei, nada sou, eu preciso tanto de Ti...
O silêncio nos permite pôr prá fora a voz e o clamor do coração, onde as palavras são dispensáveis, não há máscaras nem fugas. Deus nos vê tal como somos e, pelo Seu sangue, nos purifica de todo pecado.

(By Lioness)