sábado, 31 de janeiro de 2009

Marcas da Juventude


Continuando minha história, num retiro promovido pela Mocidade Para Cristo, foi a primeira vez em que “pintou um clima” entre M. e eu, pelo que eu percebi. Estávamos sentados lado a lado em cadeiras ao ar livre, abraçados, olhando a lua cheia (ah, a lua cheia...) e, quando nos aconchegamos melhor, o povo da Igreja que estava no retiro chegou com pipoca e a nossa atenção mudou completamente de foco.
M. tinha problemas nos ossos e passou por um período de terríveis dores, chegando até a ficar de cama e com soro. Eu ligava quase todos os dias, visitava, levava chocolates, etc.

Até um sábado em que eu estava no quarto dele (que já estava sem soro). Sentamos na cama e conversávamos animadamente. Nem vimos o tempo passar (das 13 às 17 horas), mas chegou um momento em que estávamos deitados na cama dele, de atravessado, com nossos rostos a poucos centímetros um do outro, falando baixinho, até que a porta se abre e os jovens da Igreja aparecem dizendo: “E aí, M.!” Que situação!

Não sei quem ficou mais vermelho, mas foi uma das situações mais constrangedoras da minha vida. Depois disso, nada mais desse nível aconteceu.

A partir daí, M. e eu nos afastamos muito, com ele se envolvendo com uma moça da Alemanha, com quem está casado atualmente.

Comecei a trabalhar com o A, sob a supervisão do pastor, com um jornal de missões de tiragem mensal e distribuição gratuita.

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Marcas da Juventude


Continuando minha história, num retiro promovido pela Mocidade Para Cristo, foi a primeira vez em que “pintou um clima” entre M. e eu, pelo que eu percebi. Estávamos sentados lado a lado em cadeiras ao ar livre, abraçados, olhando a lua cheia (ah, a lua cheia...) e, quando nos aconchegamos melhor, o povo da Igreja que estava no retiro chegou com pipoca e a nossa atenção mudou completamente de foco.
M. tinha problemas nos ossos e passou por um período de terríveis dores, chegando até a ficar de cama e com soro. Eu ligava quase todos os dias, visitava, levava chocolates, etc.

Até um sábado em que eu estava no quarto dele (que já estava sem soro). Sentamos na cama e conversávamos animadamente. Nem vimos o tempo passar (das 13 às 17 horas), mas chegou um momento em que estávamos deitados na cama dele, de atravessado, com nossos rostos a poucos centímetros um do outro, falando baixinho, até que a porta se abre e os jovens da Igreja aparecem dizendo: “E aí, M.!” Que situação!

Não sei quem ficou mais vermelho, mas foi uma das situações mais constrangedoras da minha vida. Depois disso, nada mais desse nível aconteceu.

A partir daí, M. e eu nos afastamos muito, com ele se envolvendo com uma moça da Alemanha, com quem está casado atualmente.

Comecei a trabalhar com o A, sob a supervisão do pastor, com um jornal de missões de tiragem mensal e distribuição gratuita.