segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Série mês das bruxas contra a intolerância religiosa: 7. Angéle de la Barthe

Neste mês de outubro lanço a campanha contra a intolerância religiosa, com uma série diária de histórias verídicas de pessoas que foram acusadas de bruxaria e condenadas à morte por isso. Ainda que tenham sido considerados, posteriormente, inocentes, que o triste relato a respeito de suas experiências e que seu sangue clame em alta voz em nossos ouvidos e corações, para que isso nunca mais se repita.


7. Angéle de la Barthe


Angéle foi uma nobre que viveu em Toulouse, na França, durante o século 13, e seu grande pecado foi ser seguidora de um movimento cristão agnóstico conhecido como catarismo — que era considerado herético pela Igreja Católica. Então, em 1275, ela foi acusada de bruxaria e, depois de ser torturada, confessou não só que manteve relações sexuais com o Diabo, mas também que engravidou do capiroto e teve um filho dele.

Segundo os relatos, a criança tinha cabeça de lobo, cauda de serpente e se alimentava da carne de bebês que Angéle roubava de famílias da região ou desenterrava do cemitério local. Com isso, a francesa teria sido julgada e queimada vida na fogueira.



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Série mês das bruxas contra a intolerância religiosa: 7. Angéle de la Barthe

Neste mês de outubro lanço a campanha contra a intolerância religiosa, com uma série diária de histórias verídicas de pessoas que foram acusadas de bruxaria e condenadas à morte por isso. Ainda que tenham sido considerados, posteriormente, inocentes, que o triste relato a respeito de suas experiências e que seu sangue clame em alta voz em nossos ouvidos e corações, para que isso nunca mais se repita.


7. Angéle de la Barthe


Angéle foi uma nobre que viveu em Toulouse, na França, durante o século 13, e seu grande pecado foi ser seguidora de um movimento cristão agnóstico conhecido como catarismo — que era considerado herético pela Igreja Católica. Então, em 1275, ela foi acusada de bruxaria e, depois de ser torturada, confessou não só que manteve relações sexuais com o Diabo, mas também que engravidou do capiroto e teve um filho dele.

Segundo os relatos, a criança tinha cabeça de lobo, cauda de serpente e se alimentava da carne de bebês que Angéle roubava de famílias da região ou desenterrava do cemitério local. Com isso, a francesa teria sido julgada e queimada vida na fogueira.