Na
arte que expresso
me
expresso
revelo
me
mostro
me
prostro
intento
de ser.
Arte
que julga
grita
sem culpa
seca
água turva
me
fazendo crescer.
Pintando
e criando
escrevo
uma prosa
nas
paredes da História.
São
luzes e rimas
cavalos
sem crinas
voando
em minha memória.
Um
beijo perdido
passou
despercebido
porque
não aconteceu.
Encontro
o sentido
no
encontro vivido
que
não deve ser repetido
porque
não sou eu.
Desencontro.
Ouço
Cazuza
porque
me inspira
ninguém
me acusa
minh'alma
conspira.
Sou
procurada
vida
criada
para
informar e entreter.
Sou
obra de arte
na
vida e na morte
poema
prá ler.
(Angela
Natel - 01/02/2012)
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