Se eu ando na linha
Fico perdida
Permaneço na minha
Não é minha vida.
Prá dentro da cerca
De quem me aprova
Ninguém me agüenta
Quando faço minha trova.
Se eu ando no prumo
Me parabenizam
Vivo sem rumo
Entre os que agonizam.
Medindo com a régua
O comportamento
Não me dão trégua
Nesse momento.
Sou medida
Esticada
Comprimida
Enlargada.
Sou fechada
Entre as paredes
Amarrada
Pelas redes.
A vida é falsa
Na medida
É controlada
Regra cumprida.
Duro julgamento,
Morte à minha mercê,
Vida sem contentamento
Quando o meu prumo é você.
Angela Natel - 28/04/10.
quinta-feira, 19 de abril de 2018
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Prumo
Se eu ando na linha
Fico perdida
Permaneço na minha
Não é minha vida.
Prá dentro da cerca
De quem me aprova
Ninguém me agüenta
Quando faço minha trova.
Se eu ando no prumo
Me parabenizam
Vivo sem rumo
Entre os que agonizam.
Medindo com a régua
O comportamento
Não me dão trégua
Nesse momento.
Sou medida
Esticada
Comprimida
Enlargada.
Sou fechada
Entre as paredes
Amarrada
Pelas redes.
A vida é falsa
Na medida
É controlada
Regra cumprida.
Duro julgamento,
Morte à minha mercê,
Vida sem contentamento
Quando o meu prumo é você.
Angela Natel - 28/04/10.
Fico perdida
Permaneço na minha
Não é minha vida.
Prá dentro da cerca
De quem me aprova
Ninguém me agüenta
Quando faço minha trova.
Se eu ando no prumo
Me parabenizam
Vivo sem rumo
Entre os que agonizam.
Medindo com a régua
O comportamento
Não me dão trégua
Nesse momento.
Sou medida
Esticada
Comprimida
Enlargada.
Sou fechada
Entre as paredes
Amarrada
Pelas redes.
A vida é falsa
Na medida
É controlada
Regra cumprida.
Duro julgamento,
Morte à minha mercê,
Vida sem contentamento
Quando o meu prumo é você.
Angela Natel - 28/04/10.
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