O
grande grito da vida
Que
me faz encontrar-me
Inevitável
destino
A
enredar-me.
Gigante
de quem me escondo
Mas
que espera paciente
Não
fugirei muito tempo
Em
breve o verei bem consciente.
Algoz
sem compaixão
Também
mostra misericórdia
Ora
tira, ora dá sem razão
Ora
com, ora sem concórdia.
Quero
fugir, me encho de medo
Incertezas,
desconfiança
Tudo
vem por desconhecimento
Nela
acaba-se a esperança.
Livra-me,
ó Deus, deste gladiador
Tu,
que o venceste, podes livrar-me
O
último inimigo a ser vencido
É
a morte que insiste em rodear-me.
(Angela
Natel – 03/06/2013)
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