Estenda
suas mãos
Dê-me
um sorriso
Me
faça esquecer
De
que é comigo.
Eu
quero crer
E
ser otimista
Fazer
tudo a tempo
Não
ser mera isca.
Então
vem, meu amor
Matar
minha sede
Vem
ler o meu livro
Sondar
minha mente.
Ouça
meu grito
Sou
puro suor
Sou
laço enredado
Que
sabe de cor.
Não
julgo esse dia
Um
caso perdido
Aprendo
a viver
Por
quem tenho crido.
Então,
vem, doce amor
Deixe-me
te amar
Completa
o teu ciclo
Faz-me,
logo, calar.
(Angela
Natel – 03/06/2013)
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