Hathor, a Divindade com cabeça de vaca, como uma Deusa
astrológica, personificando a Árvore da Vida no panteão egípcio. Essa imagem na
tigela de Hathor, no Museu Petrie, em Londres, é mais antiga do que as
pirâmides. Ela data do período pré-dinástico da pré-história egípcia, antes dos
faraós; Hathor é reconhecida como uma Deusa da Árvore da Vida. Durante o Novo
Reino, em particular no final da 18ª Dinastia, certas formas de cerâmica,
incluindo jarras e tigelas de armazenamento, tornaram-se altamente decorativas
e apresentavam motivos moldados e pintados. O pigmento azul, derivado do
cobalto, também foi usado para decorar a cerâmica durante esse período e é
característico do Novo Reino e de locais específicos, incluindo Amarna, Gurob e
Malqata (Tebas). Desenhos florais pintados e moldados, como lótus, flores de
milho e papoulas, eram usados para decorar os vasos, bem como animais,
incluindo patos, gazelas e íbexes. Hathor, Deusa da fertilidade e da beleza,
era frequentemente representada com um rosto humano e orelhas de vaca.
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