As tradições mitológicas e os símbolos morrem duramente e muitas vezes nunca morrem, com base nas necessidades humanas. Como se sabe por passagens da Bíblia Hebraica escritas bem depois do tempo dos redatores da época persa, as pessoas continuaram venerando árvores, Asherah e pilares. Mas a religião Yahwista fez mais do que simplesmente opor-se à veneração de árvores (e Deusas): identificou Yahweh com suas qualidades divinas. Entretanto, como aconteceu com frequência no caso dos cristianismos, a imagem censurável foi sublimada em uma forma alternativa aceitável que com o tempo se tornou um substituto parcial que atende a muitas das mesmas necessidades, porém agindo muito mais como um placebo. Neste caso, a árvore sagrada (possivelmente Asherah) foi transformada em um artigo de culto, enquanto outras formas femininas do divino são encontradas em rastros de tradições dentro dos monoteísmos nascentes. Venha celebrar essas manifestações femininas na noite especial do dia 25 de dezembro, às 19h. Será uma noite inesquecível. Ative já o lembrete para não perder. https://www.youtube.com/watch?v=bvF_kuhUUos
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