quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

Quando ateus apaixonados são tão religiosos quanto crentes:

 


Essa postagem é mais um desserviço à pesquisa científica do que qualquer outra coisa. 

1. Só são consideradas contradições se seguir as leituras e interpretações religiosas monoteístas que consideram que os textos são de mesma autoria, quando na verdade são inúmeros textos de autoria, geografia, ideologia e contexto diferenciado que foram artificialmente juntados pelos monoteístas e chamados de Bíblia. 

2. Esses textos não podem ser nem interpretados nem comparados à nossa noção de ciência porque refletem culturas antigas e com outra noção de conhecimento. Portanto preocupar-se no valor científico desses textos também é um hábito religioso. 

3. As afirmações só são absurdas se a leitura e interpretação desses textos for religiosa, isto é, ler os textos fora de seus contextos sócio históricos políticos. 

4. Considerar que esses textos falam de uma única divindade também é uma interpretação religiosa monoteísta sobre textos de contextos politeístas e sem considerar seu uso político em seus devidos contextos. 

5. Projetar nossa noção de justiça para outras épocas, entendimentos, geografia, línguas e culturas é colonialismo e anacronismo, típico de leituras religiosas. Se seu objetivo é criticar os monoteísmos, sugiro que não reforce as ignorâncias dessas religiões e trate os textos como arqueólogos, historiadores e linguistas o fazem, não religiosos. 

Caso queira aprender, é só acessar https://linktr.ee/angelanatel

Nenhum comentário:

Quando ateus apaixonados são tão religiosos quanto crentes:

 


Essa postagem é mais um desserviço à pesquisa científica do que qualquer outra coisa. 

1. Só são consideradas contradições se seguir as leituras e interpretações religiosas monoteístas que consideram que os textos são de mesma autoria, quando na verdade são inúmeros textos de autoria, geografia, ideologia e contexto diferenciado que foram artificialmente juntados pelos monoteístas e chamados de Bíblia. 

2. Esses textos não podem ser nem interpretados nem comparados à nossa noção de ciência porque refletem culturas antigas e com outra noção de conhecimento. Portanto preocupar-se no valor científico desses textos também é um hábito religioso. 

3. As afirmações só são absurdas se a leitura e interpretação desses textos for religiosa, isto é, ler os textos fora de seus contextos sócio históricos políticos. 

4. Considerar que esses textos falam de uma única divindade também é uma interpretação religiosa monoteísta sobre textos de contextos politeístas e sem considerar seu uso político em seus devidos contextos. 

5. Projetar nossa noção de justiça para outras épocas, entendimentos, geografia, línguas e culturas é colonialismo e anacronismo, típico de leituras religiosas. Se seu objetivo é criticar os monoteísmos, sugiro que não reforce as ignorâncias dessas religiões e trate os textos como arqueólogos, historiadores e linguistas o fazem, não religiosos. 

Caso queira aprender, é só acessar https://linktr.ee/angelanatel