Essa postagem é mais um desserviço à pesquisa científica do que qualquer outra coisa.
1. Só são consideradas contradições se seguir as leituras e interpretações religiosas monoteístas que consideram que os textos são de mesma autoria, quando na verdade são inúmeros textos de autoria, geografia, ideologia e contexto diferenciado que foram artificialmente juntados pelos monoteístas e chamados de Bíblia.
2. Esses textos não podem ser nem interpretados nem comparados à nossa noção de ciência porque refletem culturas antigas e com outra noção de conhecimento. Portanto preocupar-se no valor científico desses textos também é um hábito religioso.
3. As afirmações só são absurdas se a leitura e interpretação desses textos for religiosa, isto é, ler os textos fora de seus contextos sócio históricos políticos.
4. Considerar que esses textos falam de uma única divindade também é uma interpretação religiosa monoteísta sobre textos de contextos politeístas e sem considerar seu uso político em seus devidos contextos.
5. Projetar nossa noção de justiça para outras épocas, entendimentos, geografia, línguas e culturas é colonialismo e anacronismo, típico de leituras religiosas. Se seu objetivo é criticar os monoteísmos, sugiro que não reforce as ignorâncias dessas religiões e trate os textos como arqueólogos, historiadores e linguistas o fazem, não religiosos.
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