sexta-feira, 25 de agosto de 2023

É HOJE!

 


É HOJE!
Em uma matéria da revista Playboy de 1989, afirmava-se o seguinte em relação ao comportamento masculino: “chegou a nossa hora. Depois de assistir às conquistas feministas nos últimos anos, começamos a virar o jogo e partir para a nossa transformação. Exigimos os nossos direitos ao assumir sem constrangimento nosso lado emocional”.
Esse discurso, para além do forte teor masculinista, estava indicando uma nova concepção de homem diante das transformações sociais da década de 1980, denominado pela revista Playboy como “novo homem”. Sob a ideia de “novo”, encampava-se também outra concepção de virilidade. Nesse período, os homens se confrontaram com diversas possibilidades de ser, de se reconhecer, de se compreender e de se apresentar socialmente, relativamente aos conceitos de homem, masculinidades e virilidade. No entanto, apesar dessas possibilidades serem apresentadas como “novas’’, não passavam de velhas padronizações de comportamento.
Em uma conversa interdisciplinar a respeito de masculinismos: poder e controle e social, Angela Natel com as pesquisadoras Jussara Cardoso, Sueli Feliziani e Francine Oliveira vão discutir os diferentes aspectos que compõem a defesa do masculinismo: suas camadas ético-políticas pouco evidenciadas pelos principais meios de comunicação, gênero/sexualidade, branquitude, nacionalismo, colonialismo, antropocentrismo. Uma conversa honesta e fundamentada que possibilitará uma avaliação preliminar atenta sobre os signos expressos na topografia do masculinismo como uma estratégia política de controle social e legitimação do poder.
Ative já o lembrete para não perder, compartilhe em suas redes e venha conversar conosco!
https://www.youtube.com/watch?v=o3eHkRSqnTs




Nenhum comentário:

É HOJE!

 


É HOJE!
Em uma matéria da revista Playboy de 1989, afirmava-se o seguinte em relação ao comportamento masculino: “chegou a nossa hora. Depois de assistir às conquistas feministas nos últimos anos, começamos a virar o jogo e partir para a nossa transformação. Exigimos os nossos direitos ao assumir sem constrangimento nosso lado emocional”.
Esse discurso, para além do forte teor masculinista, estava indicando uma nova concepção de homem diante das transformações sociais da década de 1980, denominado pela revista Playboy como “novo homem”. Sob a ideia de “novo”, encampava-se também outra concepção de virilidade. Nesse período, os homens se confrontaram com diversas possibilidades de ser, de se reconhecer, de se compreender e de se apresentar socialmente, relativamente aos conceitos de homem, masculinidades e virilidade. No entanto, apesar dessas possibilidades serem apresentadas como “novas’’, não passavam de velhas padronizações de comportamento.
Em uma conversa interdisciplinar a respeito de masculinismos: poder e controle e social, Angela Natel com as pesquisadoras Jussara Cardoso, Sueli Feliziani e Francine Oliveira vão discutir os diferentes aspectos que compõem a defesa do masculinismo: suas camadas ético-políticas pouco evidenciadas pelos principais meios de comunicação, gênero/sexualidade, branquitude, nacionalismo, colonialismo, antropocentrismo. Uma conversa honesta e fundamentada que possibilitará uma avaliação preliminar atenta sobre os signos expressos na topografia do masculinismo como uma estratégia política de controle social e legitimação do poder.
Ative já o lembrete para não perder, compartilhe em suas redes e venha conversar conosco!
https://www.youtube.com/watch?v=o3eHkRSqnTs