Estátua representando Tara, um ser religioso, um dos
protetores espirituais para os quais, os budistas praticantes se voltam em
momentos de aflito. Em sentido estrito, Tara não foi feita para ser adorada,
mas para ser um foco de meditação sobre as qualidades que personifica: a
compaixão e o poder de salvação. Devia ser vista, essencialmente, por
sacerdotes e monges de uma elite privilegiada. Em sua origem, tinha sido uma Deusa-mãe
hindu, só mais tarde adotada pelos budistas
- Escultura em peça única, de bronze maciço, depois coberta
de ouro (tem mais ou menos três quartos do tamanho de uma figura humana) - Data
entre 700 e 900 d.C. (com cerca de 1.200 anos de idade) - Sri Lanka (antigo
Ceilão).
Museu Britânico - Londres.
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