"Max Dashu nos leva numa viagem visual através dos
tempos e através dos continentes, começando com as cerimônias das
abelhas-mulheres cretenses e micenas e como elas se relacionam com a dança
sagrada, a mudança de forma e o labirinto de Ariadne. Na tradição helênica,
leite e mel eram oferecidos às deusas, e dizia-se que as abelhas faziam
círculos em torno de potes de mel de pedra na Caverna das Ninfas, onde elas
teciam a própria vida. Melissae era o título conferido a oráculos délficos e
sacerdotisas eleusinas de Demeter, e as abelhas eram um símbolo primário de
Ártemis de Éfeso no que é hoje a Turquia atual. Do outro lado do Mediterrâneo,
no Egito, o templo de Neith foi chamado de "Casa da Abelha". No
norte, o curandeiro finlandês Ilmatar enviou seu ajudante de abelhas para
trazer a vitalidade ressuscitadora do sol no Kalevala. E na Índia, a deusa das
abelhas Bhramari evoca o zumbido vibracional do cosmos".
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